CoronaVac: estudo mostra eficácia de até 100% em pessoas acima de 60 anos

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Um estudo feito com 422 pacientes voluntários na China mostrou que a vacina contra a COVID-19, a CoronaVac produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, demonstra eficácia e eficiência em detectar anticorpos em pessoas acima de 60 anos que tomaram as duas doses.

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A faixa etária estudada foi de média de idade de 65,8 anos e 66,8 anos. A pesquisa foi publicada na revista científica The Lancet Infectious Diseases em 3 de fevereiro de 2021.

Esse é o primeiro artigo que aponta resultados da CoronaVac em idosos, um dos grupos mais suscetíveis a complicações do novo coronavírus. Os dados publicados na Lancet, contam com a revisão de diversos cientistas, e é um passo importante para a confiança na eficiência do imunizante.

Na publicação, os resultados das fases 1 e 2 mostram que a CoronaVac é bem tolerada e doses de 3 microgramas são suficientes para desencadear a resposta imune em idosos.

Na primeira fase, 72 pacientes com idade média de 65,8 anos receberam vacinação divididos em dois grupos. Um grupo tomou uma dose mais baixa e outro uma dose mais alta da vacina. Outras 24 pessoas tomaram placebo.

No grupo que tomou doses mais baixas, houve 100% de soroconversão, ou seja, todos os 24 pacientes que tomaram a vacina tiveram anticorpos detectáveis.

Já no grupo que recebeu doses mais altas, 23 pacientes dos 24, desenvolveram anticorpos representando 95,7% dos casos após as duas doses. Pessoas que tomaram placebo 0%.

Na segunda fase, 350 pacientes com idade média de 66,6 anos receberam as doses da CoronaVac. Outras 50 pessoas tomaram placebo. Houve soroconversão em 88 pessoas dos 97 que receberam as doses mais baixas. Para as doses mais altas, 96 pessoas desenvolveram os anticorpos dentre as 98 testadas, sendo 90,7% de eficácia.

No grupo que recebeu doses intermediárias, houve 98% de soroconversão com 96 dos 98 pacientes desenvolvendo anticorpos. No grupo com doses altas 97 dos 98 converteram para 99% de eficácia. Pessoas que tomaram placebo, 0%.

As doses aplicadas nos voluntários foram de 1,5 micrograma, 3 microgramas e 6 microgramas da CoronaVac.

Fonte: Diário de Pernambuco Online

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AstraZeneca testará vacina anti-Covid em crianças e adolescentes

farmacêutica AstraZeneca, que produz uma vacina anti-Covid com a Universidade de Oxford, anunciou no último sábado (13) que iniciará estudos clínicos do imunizante em pessoas que têm entre 6 e 17 anos.

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Essa faixa etária não participou dos primeiros testes da AZD-1222 por conta desse ser um grupo que apresenta baixíssimos índices de casos graves provocados pela Covid-19.

Os estudos serão realizados em três cidades britânicas, Londres, Southampton e Bristol, e devem ser iniciados ainda em fevereiro.

Em nota, a AstraZeneca informou que serão envolvidos “cerca de 300 voluntários, com um máximo de 240 voluntários recebendo a vacina e o restante uma vacina contra a meningite, que já demonstrou ser segura nas crianças”.

Após receberem as autorizações de uso emergencial em pessoas acima dos 18 anos, os laboratórios começaram a testar seus imunizantes em menores de idades. A Moderna e a Pfizer/BioNTech, por exemplo, começaram a fazer estudos em crianças acima dos 12 anos.

Ainda não se sabe o motivo, mas o coronavírus Sars-CoV-2 não apresenta a mesma taxa de incidência e de casos moderados ou graves entre crianças e adolescentes. Apesar disso, especialistas apontam que elas transmitem a doença como qualquer outro adulto.

Fonte: Bonde

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Países da UE devem ficar atentos a ofertas de vacinas falsas

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O Organismo Europeu de Luta Antifraude (Olaf, da sigla em inglês) alertou, neste domingo (15.fev.2021), os governos da União Europeia para que “se mantenham atentos às ofertas de vacinas contra a covid-19”, por serem “muito frequentemente falsas”.

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Em um comunicado, a diretora-geral do Olaf, Ville Itälä, frisa que tem “ouvido muitos relatórios de impostores que oferecem vacinas a governos em toda a UE”, fazendo-se “falsamente” passar por representantes de “empresas legítimas” e “alegando ter em sua posse, ou ter acesso, a vacinas”.

Sublinhando que este tipo de ofertas “pode adquirir várias formas” – da “entrega de exemplares de oferta para garantir o primeiro pagamento, e depois desaparecer com o dinheiro” à “entrega de lotes de vacinas falsas” – Ville Itälä, alertou que todas elas têm um elemento em comum: são falsas.

“São embustes organizados para defraudar as autoridades nacionais que procuram aumentar o ritmo da vacinação para manter os seus cidadãos seguros. Devem ser freadas o mais rapidamente possível”, salienta a diretora-geral do Olaf.

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Nesse âmbito, Itälä informa que o organismo europeu adicionou um nível suplementar à sua investigação atual sobre produtos falsos de proteção contra a covid-19, com o objetivo de “combater o comércio ilícito de vacinas para a covid-19”.

Segundo a responsável, este comércio ilícito pode estar “possivelmente ocorrendo através da importação ilegal [de vacinas] para a UE” ou através da “comercialização de medicamentos fraudulentos”.

“Vamos compartilhar ativamente a informação que recebemos sobre estas tentativas de fraudes com os nossos parceiros na UE, nos Estados-membros e no mundo. Vamos trabalhar com eles para contrariar estes embustes e ajudar as autoridades a determinar a verdadeira identidade dos indivíduos e das empresas por detrás destas tentativas, que põem em risco a vida humana e as finanças públicas em um tempo de grande dificuldade”, lê-se no comunicado.

O alerta do Organismo Europeu de Luta Antifraude surge após, na 6ª feira passada, o portal de notícias Euractiv ter publicado uma notícia que citava declarações do primeiro-ministro tcheco, Andrej Babis, segundo as quais a farmacêutica AstraZeneca teria proposto uma compra paralela de vacinas ao seu Governo.

No artigo, Babis informa que, “enquanto a AstraZeneca se recusou a entregar 80 milhões de doses à UE”, a República Tcheca e outros 3 Estados-membros da UE “receberam ofertas recorrentes desta vacina” através de um “intermediário em Dubai”.

“Acreditem em mim, teríamos definitivamente aproveitado esta oportunidade se tivesse sido realista. Mas não temos esse dinheiro. E, claro, temos acordos europeus e temos de respeitá-los”, disse Babis segundo o Euractiv.

Em resposta, a farmacêutica AstraZeneca rejeitou as declarações do primeiro-ministro tcheco, sublinhando que “se alguém oferece vacinas privadas, é provavelmente fraude, devem ser rejeitas e reportadas às autoridades nacionais”.

Nesse mesmo dia, diante destes relatos, a Comissão Europeia alertou para o risco de compras de “vacinas fraudulentas” pelos Estados-membros.

“Todos devem ser extremamente cautelosos quando falamos de vacinas, porque se trata de injetar uma substância ativa dentro do corpo humano. Por isso, é preciso ter 100% de certeza de que os canais que se usam para comprar vacinas são completamente transparentes e legítimos”, sublinhou o porta-voz da Comissão Europeia, Eric Mamer.

Fonte: MSN

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Biofármacos amazônicos para produção de vacinas

Biofármacos – O mundo vive um momento de mobilização sem precedentes para enfrentar a Covid-19. Governos, poderosos grupos da indústria farmacêutica, além de instituições filantrópicas contribuem com bilhões de dólares para a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas contra o SARS Cov 2. A sociedade científica, por sua vez, está fazendo história ao avançar na produção de vacinas em tempo recorde, transformando-se, passo a passo, num grande laboratório mundial para testes de imunizantes. A busca por um imunizante capaz de combater o Covid-19 é, sem dúvidas, o maior desafio para a sociedade científica mundial na atualidade. Desde o início do enfrentamento da pandemia no Brasil, como um dos pilares na estratégia de combate ao novo coronavírus, a Fiocruz, do Rio de Janeiro, tem feito parte das diversas frentes nacionais e internacionais de busca pela vacina contra o novo coronavírus.

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A propósito, a Fundação acaba de lançar edital de licitação para contratação de investidores interessados em participar da construção do Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde (CIBS) do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz), em Santa Cruz, no Rio de Janeiro. O empreendimento será o maior centro de produção de produtos biológicos da América Latina e um dos mais modernos do mundo. Dessa forma, Bio-Manguinhos/Fiocruz poderá aumentar em quatro vezes a capacidade de produção de vacinas e biofármacos – número que poderá ser ainda maior dependendo do mix de produtos – para atender prioritariamente às demandas da população brasileira por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Tal produção reforçará a autossuficiência do país na área de imunobiológicos, reduzindo a dependência tecnológica externa.

Quanto ao Instituto Butantã, de São Paulo, testes para estudos clínicos com a vacina começaram em julho do ano passado em sete estados, incluindo o DF. Desde o início, 252 pessoas foram infectadas: 167 do grupo placebo e 87 que tomaram a vacina. É importante destacar que entre os vacinados, não houve nenhum caso grave e nem moderado. Os resultados do estudo da fase 3 mostraram que nos casos graves e moderados a eficácia é de 100%. Nos casos leves, 78% e, nos muito leves, 50,38%. Isso significa que temos 50,38% menos chances de contrair a doença. Se contrairmos, há 78% de chance de não precisarmos de qualquer atendimento médico e 100% de certeza de que a enfermidade não vai se agravar. Após tomar a vacina, quem contrair o vírus não desenvolverá a doença, mas poderá transmiti-la. As vacinas atuam na prevenção e evitam o contágio, induzindo a criação de anticorpos por parte do sistema imunológico.

Universidade e pesquisa regionais precisam integrar-se de vez aos institutos que lideram as investigações científicas visando à produção de vacinas, antídotos e outras drogas no país. Numa abrangência logística pan-amazônica, reunir INPA, Fiocruz, Instituto Sinchi, de Letícia, Colômbia, na tríplice fronteira com Brasil e Peru, liderar “cluster” de conhecimento local e avançar soluções técnicas amadurecidas. A iniciativa poderia, apoiada financeiramente, otimizar respostas no combate ao coronavírus associada a expertises derivadas do uso de recursos da biodiversidade amazônica, da nanotecnologia, bioengenharia e biogenética empregados no combate à malária, leishmaniose e outras enfermidades típicas dos trópicos úmidos.

Momento perfeito para demonstrar a eficácia de nossos biofármacos. Com efeito, face à magnitude do projeto da Fiocruz, oportuno considerar, penso eu, a viabilidade da pesquisa amazônica vinculada à exploração sustentável dos recursos da biodiversidade vir a integrar-se ao empreendimento como fornecedora de insumos básicos. Afinal, o Brasil está importando IFA – Ingrediente Farmacêutico Ativo da China, por que não investigar a possibilidade de extração de alguns deles das insurgentes potencialidades de nossa bioeconomia? O campo é promissor.

Fonte: Portal Amazônia/ Artigo de Osíris M. Arajo da Silva

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Centralpack comemora 16 anos de atuação com foco em expansão de mercado

Centralpack 16 anos Foto Jessica Dona

A indústria de embalagens Centralpack, empresa do Grupo Prati-Donaduzzi, comemora hoje, 15 de fevereiro, 16 anos de atuação. Localizada em Toledo, no Oeste do Paraná, a empresa, que já alcançou patamar de destaque no setor, avança em tecnologia e inovação com foco na expansão de mercado para os próximos anos.

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A Centralpack leva soluções criativas e de alta qualidade a seus clientes, embalando saúde, beleza e momentos de união para toda a população brasileira. Comemorar esse aniversário requer a lembrança do início da história da empresa que foi criada com o objetivo de atender a demanda da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi. O começo simples, com poucos colaboradores e máquinas pequenas, foi ficando apenas na memória de quem acompanha essa evolução.

“Eu participo dessa história, vi as primeiras máquinas produzindo, a nossa mudança para um espaço mais amplo e a modernidade chegando aos processos ao longo dos anos. Crescemos muito e um pouco de mim está aqui, são anos dedicados ao trabalho gráfico e em produzir embalagens que levam bem-estar às pessoas”, conta Airton Fernando da Silva, um dos primeiros colaboradores da indústria.

Os constantes avanços permitiram à empresa ampliar sua atuação para além do Grupo a qual faz parte e atender clientes nas linhas de saúde, beleza, alimentação, lazer e entretenimento. A Centralpack conta com o diferencial de um portfólio completo composto por plásticos, cartonagens e fitas de alumínio. Tudo para permitir aos clientes encontrar a melhor embalagem a seus produtos, já que são o elemento de conexão entre o consumidor, o produto e a marca.

Novos passos

Aos 16 anos a indústria possui uma robusta estratégia de crescimento alinhada às tendências do mercado. A modernização de processos, aquisição de equipamentos, aperfeiçoamento da capacidade técnica e operacional e, acima de tudo, investimento na gestão das pessoas colocam a Centralpack em um novo patamar.

A empresa buscará ainda mais espaço no mercado alimentício, de higiene, limpeza e cosméticos. “Temos um história de crescimento no mercado de embalagens e agora nosso foco é uma abertura comercial dinâmica, amparada em nossa expertise técnica e solidez financeira do grupo, iniciando assim um ciclo robusto de crescimento e investimentos”, pontua o diretor da empresa, Gimenes Silva.

Os planos de investimentos estão voltados para os segmentos de plásticos, cartonagens e alumínios. “A mudança faz parte da nossa estratégia de nos conectarmos ainda mais com o mercado externo. É um desafio muito prazeroso. A Centralpack é uma joia bruta com alto potencial. Vamos em busca de resultados, é um novo momento da empresa”, explica Gimenes.

Modernidade

Esse ciclo de mudanças deve ganhar força com a chegada recente à indústria da quarta impressora offset plana da Heidelberg, modelo Speedmaster CX 102-7+L, a primeira da nova geração de equipamentos da fabricante alemã instalada no Brasil. O novo equipamento conta com a tecnologia da indústria 4.0 e operará de forma inteligente e sem interrupções. Para a compra desse e outros equipamentos a empresa anunciou investimentos de R$ 15 milhões de reais.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Como o Brasil apostou em medicamentos não comprovados para combater a Covid-19

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Medicamentos – O presidente Jair Bolsonaro, há muito é um campeão das drogas cloroquina e hidroxicloroquina para curar a Covid-19, apesar de vários estudos que mostram que elas não são eficazes . Agora, os documentos mostram que seu governo gastou fundos de emergência com os medicamentos e continuou a produzi-los e distribuí-los a taxas sem precedentes ao longo de 2020, enquanto rejeitava pelo menos uma oferta de compra de uma vacina já em estágio final de testes porque os termos eram “abusivos”.

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Depois de promover repetidamente o potencial da cloroquina e da hidroxicloroquina para prevenir e mitigar os efeitos do Covid-19, o próprio Bolsonaro testou positivo em julho passado. “Se eu tivesse tomado hidroxicloroquina como medida preventiva, ainda estaria trabalhando”, disse ele, embora a droga, mais comumente usada contra a malária, não tivesse se mostrado eficaz contra o coronavírus e a Organização Mundial da Saúde (OMS) tivesse interrompeu um grande ensaio com hidroxicloroquina.

Durante a quarentena, ele postou um vídeo nas redes sociais mostrando-o tomando o que ele disse ser sua terceira dose de hidroxicloroquina.

“Estou me sentindo muito bem. Estava me sentindo mais ou menos no domingo e mal na segunda. Hoje na terça, estou me sentindo muito melhor do que no sábado, então, sem dúvida”, disse ele enquanto segurava um comprimido e engolia. isto. “Está funcionando.”

Ainda na semana passada, Bolsonaro voltou a admitir que poderia ser provado que estava errado e que a droga poderia não ter nenhum impacto sobre o coronavírus, mas acrescentou “pelo menos não matei ninguém. Agora, se por acaso, prova ser eficaz no futuro, aqueles de vocês que criticaram, parte da mídia, vocês serão responsabilizados. “

De acordo com documentos exclusivos obtidos pela afiliada da CNN CNN Brasil, Bolsonaro não estava apenas falando sobre as drogas no ano passado, seu governo estava usando ativamente fundos de emergência des tinados a combater a pandemia de Covid-19 para comprá-los e distribuí-los mesmo depois de terem sido comprovados ineficaz.

Em maio , o Ministério da Saúde do Brasil recomendou oficialmente a cloroquina para o tratamento precoce da Covid-19 e, em junho, estendeu a recomendação para crianças e mulheres grávidas , no mesmo dia em que a Food and Drug Administration dos EUA revogou sua autorização de uso emergencial de hidroxicloroquina e apesar evidências crescentes de que não foi eficaz na prevenção ou cura da Covid-19.

Dois dias depois, no dia 17 de junho, a Sociedade Brasileira de Doenças Infecciosas publicou carta aberta dizendo que era “urgente e necessário” suspender o uso da hidroxicloroquina no tratamento do Covid-19. O Ministério da Saúde, entretanto, não mudou suas recomendações nos meses seguintes e os médicos relataram ter sido pressionados a prescrevê-las.

Em setembro, o escritório estratégico de medicamentos do Ministério da Saúde confirmou à CNN Brasil que está em processo de aquisição de mais cloroquina com recursos destinados ao combate à Covid-19, pois seu estoque caiu para 375,5 mil doses. Não especificou quanto estava sendo pedido ou quanto custaria.

“Em 2020, o programa de malária teve um aumento no número de casos no Brasil e, como tem sido anunciado diariamente, o número de casos de Covid-19 no Brasil ainda é alto”, disse o departamento em resposta por escrito. “Com isso, a expectativa é que a demanda dos estados e municípios por esse medicamento continue alta no segundo semestre de 2020.”

Eles não especificaram qual parte foi usada para seu programa de malária e qual parte para combater a Covid-19, mas de acordo com dados obtidos pela CNN Brasil, um total de 3,23 milhões de comprimidos foram produzidos pela unidade farmacêutica do exército brasileiro em 2020. Isso se compara com 265.000 comprimidos produzidos em 2017 e nenhum produzido em 2018 ou 2019.

E de acordo com os próprios números do Ministério da Saúde, o número de casos de malária foi de 60.713 nos primeiros seis meses de 2020, 16 por cento abaixo do primeiro semestre de 2019.

Documentos obtidos pela CNN Brasil por meio da Lei de Liberdade de Informação do Brasil mostram que, entre os meses de abril e agosto, a Coordenadoria de Medicamentos Estratégicos do Ministério da Saúde solicitou 1,5 milhão de comprimidos de cloroquina a serem distribuídos às secretarias estaduais de saúde pelo laboratório farmacêutico do Exército.

De acordo com os documentos, a distribuição teve como objetivo “combater a pandemia Covid-19” e as pílulas foram distribuídas com base no número de casos suspeitos em cada estado.

As distribuições continuaram na segunda metade do ano, mesmo depois que o FDA revogou sua autorização de uso de emergência e vários estudos concluíram que a cloroquina e a hidroxicloroquina não foram eficazes no tratamento de Covid-19. O Exército disse à CNN Brasil que entre setembro de 2020 e janeiro de 2021, foram distribuídas 420 mil doses.

Um contrato visto pela CNN Brasil mostra que, em setembro, o exército gastou US $ 144 mil com a matéria-prima necessária para a produção da cloroquina, pagando 167 por cento acima do valor de mercado – uma compra que foi sinalizada como suspeita pelo Escritório de Contabilidade Geral Federal. Em nota à CNN, o Exército disse que os preços subiram por causa das oscilações da taxa de câmbio e do aumento da demanda internacional

No mesmo mês, o Brasil recebeu uma carta do CEO da Pfizer, Albert Bourla, instando o país a assinar um contrato para comprar 70 milhões de doses de sua vacina Covid-19 e se oferecendo para se reunir com o governo. A Pfizer já estava em fase final de testes com sua vacina neste momento. A CNN Brasil informou pela primeira vez sobre a existência da carta no mês passado. Foi enviado a Bolsonaro e a vários ministros em 12 de setembro, quando o número de mortos no Brasil já era o segundo maior do mundo, com 131 mil, e o número de casos confirmados foi de 4,3 milhões.

Mas as negociações com a Pfizer fracassaram e não terminaram em acordo. A notícia da carta gerou raiva quando surgiu no mês passado, enquanto o governo lutava para lançar um programa de vacinas.

O Ministério da Saúde do Brasil respondeu à CNN Brasil dizendo que os termos da oferta, que incluía um acordo para não responsabilizar a Pfizer por efeitos colaterais negativos, eram “abusivos”. O ministério disse estar preocupado também com o pequeno número de doses oferecidas no primeiro lote: 500 mil, mas acrescentou que as negociações ainda estão em andamento.

A Pfizer não quis comentar.

Quando o Brasil finalmente lançou seu programa nacional de vacinação em 18 de janeiro, após repetidos atrasos, ele começou com apenas seis milhões de doses para uma população de mais de 210 milhões.

O governo de Bolsonaro apostou na vacina Oxford / AstraZeneca como peça central de seu programa. Mas, devido aos atrasos, eles acabaram recorrendo à CoronaVac, a vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac e testada no Brasil em parceria com o governador do estado de São Paulo, que também é o inimigo político de Bolsonaro.

Até agora, 2,2 por cento da população recebeu a primeira dose do regime de duas doses exigido pelas vacinas CoronaVac e Oxford / AstraZeneca.

Mas mesmo quando as autoridades começaram a rolar para fora vacinas em janeiro, o governo continuou a promover a cloroquina como um tratamento em seus aplicativos e no protocolo que não tinha sido atualizado desde que foi publicado em maio passado e onde foi caracterizado como um componente chave da ‘tratamento precoce.’

Quando questionado por que o ministério ainda recomendava o medicamento, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse a jornalistas no mês passado que nunca havia recomendado um medicamento específico. “Defendemos, incentivamos e orientamos os enfermos a irem imediatamente ao posto de saúde, ao médico, e o médico fará o diagnóstico clínico do paciente. Os remédios que o médico prescrever, isso é domínio privado do paciente”.

Bolsonaro nomeou Pazuello, general do exército, quando seu segundo ministro da Saúde se demitiu, após se recusar a emitir diretrizes federais para o uso de hidroxicloroquina e cloroquina no tratamento de Covid-19.

“Fui eleito para tomar decisões e a decisão sobre a cloroquina passa por mim”, declarou Bolsonaro em maio passado. No dia seguinte, Nelson Teich renunciou. Seu substituto, Pazuello, emitiu as diretrizes.

Fonte: O Petróleo

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RD aposta em entregas por meio de bicicletas elétricas

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A RD – Gente, Saúde e Bem-Estar, proprietária das redes Droga Raia e Drogasil, acaba de acertar uma parceria com a startup EuEntrego para adotar um novo meio de mobilidade urbana para a entrega de medicamentos e outros produtos: bicicletas elétricas. As informações são do portal Exame.

O projeto é voltado para as entregas na chamada “última milha”, ou seja, que levam o produto até a casa do cliente já dentro das cidades. A parceria começa no bairro de Moema, na cidade de São Paulo, em uma área que atende 12 farmácias do grupo. Em um primeiro momento, serão disponibilizadas quatro bicicletas elétricas para atender os pedidos, mas o plano é escalar esse número para a casa de dezenas de bikes na medida em que novos bairros e clientes sejam incorporados.

A meta é chegar ao fim de 2021 com 2.000 bicicletas elétricas utilizadas para entrega por meio de outras parcerias já acertadas, mas ainda não divulgadas. Uma rede de pet shop, uma de brinquedos e outra de cosméticos estão entre os próximos clientes a serem anunciados.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Reanálise descarta cepa do Reino Unido em Araraquara

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O Instituto de Medicina Tropical, da USP, informou que os três testes feitos em pacientes de Araraquara positivados com coronavírus deram negativo para a cepa do Reino Unido.

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Entretanto, das 16 amostras enviadas para análise no Instituto Adolfo Lutz, 12 delas foram positivadas para a cariante de Manaus (P.1). E, por enquanto, a informação é que nenhum dos pacientes infectados com a cepa de Manaus viajou para aquela região do país. Portanto, a cepa britânica não circula em Araraquara, como havia a suspeita e depois confirmada pelo prefeito Edinho Silva no final de semana.

A informação descartando a circulação da cepa do Reino Unido em Araraquara foi dada pelo Secretário da Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, em entrevista à Globonews na manhã desta segunda-feira, dia 15.

Os estudos também mostraram que três pacientes da cidade de Jaú foram infectados com a variante de Manaus. As autoridades sanitárias passaram a suspeitar que uma nova cepa do coronavírus estaria circulando em Araraquara e Jaú por causa do aumento considerável de pessoas infectadas, evolução rápida do quadro clínico de muitos pacientes para situação grave e, principalmente, entre a população jovem.

Lockdown

Nesta segunda-feira (15) Araraquara iniciou as medidas mais restritivas e colocou em prática regras do Decreto Municipal nº 12.485 que permite o funcionamento apenas de atividades consideradas essenciais pelos próximos 15 dias.

A principal alteração do novo documento é a restrição de circulação de veículos e de munícipes pelas ruas. Somente pode circular quem trabalha em serviço considerado essencial (como supermercados, farmácias, postos de combustíveis, entre outros) e quem for utilizar um desses serviços.

Agentes de Trânsito realizaram bloqueios na Via Expressa com abordagens de veículos. Motoristas foram questionados sobre o destino e orientados a evitar sair de casa. Ninguém foi multado nesse primeiro dia de “lockdown” em Araraquara.

Fonte: Portal Morada

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HealthTech lança selo de promoção de saúde

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A hygia bank, banco digital nichado na área da saúde, anuncia dois lançamentos que vão revolucionar o mercado de saúde corporativa.

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O primeiro é uma solução completa e automatizada para a promoção do bem-estar principalmente no ambiente de trabalho. Modelo muito difundido e com resultados visíveis em corporações de grande porte, agora disponível para empresas de todos os tamanhos. Dividida em três planos — Básico, Plus e Premium. A proposta é potencializar o resultado das empresas a partir de hábitos saudáveis dos funcionários.

O segundo é o lançamento do selo Work Healthy is Better, uma certificação semelhante a do Great Place to Work Institute que visa reconhecer as empresas que realizam melhores ações de promoção de saúde entre os colaboradores.

Por meio dos planos oferecidos pela hygia, a empresa proporciona um programa de saúde para os funcionários que envolve serviços como check-ups com coleta domiciliar, seguros personalizados entre eles seguro odontológico, de vida, saúde, assistências médicas e, além disso, relatórios de informações estratégicas e ações de endomarketing relacionadas aos scores (pontuação) para acompanhar e cuidar da saúde dos colaboradores.

Cada plano dá acesso ao aplicativo hygia bank que disponibiliza questionários para serem respondidos pelos colaboradores sobre seus hábitos de vida como a saúde nutricional, mental e física. A partir das respostas, é desenvolvida uma pontuação de saúde (score) para que o RH que, em posse dos indicadores, possa promover um ambiente saudável e proporcionar devolutivas para os respondentes, bem como acesso aos parceiros do ecossistema de saúde da hygia como clínicas, laboratórios, restaurantes saudáveis, academias, entre outros além de descontos em grandes redes como Droga Raia, Drogaria Onofre, Drogarias Farmais, Drogasil, Hummel Artigos Esportivos, Lojas Americanas, MedCenter Clínica Médica, Nestlé, Panvel Farmácias, Petz, Philips, Tok & Stok, entre outros.

O score da saúde vai definir se a empresa receberá ou não o selo de qualidade Work Healthy is Better de melhores práticas em promoção de saúde. Ricardo Matte CCO da hygia, explica que “os profissionais da atualidade desejam qualidade de vida e trabalhar para instituições conectadas com esse propósito está cada vez mais presente nos anseios de cada um”.

Para o executivo, as empresas já estão realizando ações neste sentido com o intuito de melhorar a saúde dos colaboradores. “A ideia é contribuir com as organizações para diminuir licenças e afastamentos, evitar ações judiciais, aumentar a disposição e a produtividade. Atualmente há uma preocupação com o índice de felicidade dos funcionários, o que, consequentemente, leva as pessoas a enxergarem que a empresa dá atenção, cuida da saúde, inclusive informando a área de Recursos Humanos, por exemplo, sobre uma eventual pontuação baixa no score de saúde mental de determinado setor”, finaliza.

Fonte: Mundo RH

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Registro de cepa do Amazonas avança em SP, preocupa cidades e causa lockdown

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O Estado de São Paulo registrou até esta segunda-feira, 15, 25 casos da variante da covid-19 do Amazonas, dos quais 16 são de transmissão local (autóctone). A maior parte dos casos (12) foi detectada em Araraquara, que decretou lockdown para conter a propagação da doença. A preocupação tem se estendido entre prefeitos do interior do Estado, onde as medidas de combate tem sido endurecidas diante do temor de colapso do sistema de saúde.

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Conforme a Secretaria Estadual da Saúde, os casos da nova variante brasileira foram detectados em Araraquara (12), São Paulo (9), Jaú (3) e Águas de Lindoia (1). Um caso relatado em Campinas ainda não foi confirmado pelo governo do Estado. Há ainda outros sete relatos confirmados da variante britânica, todos de janeiro: cinco na capital e dois em Sorocaba. Todos também são de pessoas que tiveram contado com alguém de Londres, o que descarta, por ora, a transmissão comunitária.

A pasta diz que a confirmação de novas variantes ocorre por meio de sequenciamento genético, “além da investigação epidemiológica dos casos, como históricos de viagens e contatos”. No caso de Araraquara, os 12 casos confirmados são autóctones, ou seja, não foram trazidos por pessoas que estiveram em Manaus recentemente. Parte dos casos na cidade chegou a ser classificada como sendo da cepa britânica, mas a classificação foi retificada com um ressequenciamento, aumentando o total da variante brasileira.

A secretaria pontuou que as medidas já conhecidas devem continuar, como uso de máscara, higiene das mãos e distanciamento social. “Até o momento, não há comprovações científicas de que sejam variantes mais transmissíveis ou provoquem quadros mais graves.”

O que especialistas têm apontado, no entanto, é que a nova variante, primeiramente detectada em Manaus, tem maior potencial de transmissão. Esse foi um achado de um estudo do Centro Brasil-Reino Unido de Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (grupo Cadde) divulgado em janeiro.

A situação tem preocupado prefeituras no interior de São Paulo. Além do lockdown em Araraquara, outras cidades repetiram a restrição máxima ou endurecimento das medidas, com toques de recolher, por exemplo. Em Guapiara, no sudoeste paulistas, o toque de recolher vigente vale das 14 às 6 horas, com multa para quem descumprir a medida. Em Américo Brasiliense, o lockdown adotado vale por 15 dias.

Após confirmar três casos da variante de Manaus do novo coronavírus, a prefeitura de Jaú, região central do Estado, enfrenta um novo desafio. A Santa Casa, único hospital de referência para covid-19 na cidade, estava nesta segunda-feira com todos os leitos de UTI lotados e tinha nove pacientes à espera de internação. A cidade, de 151 mil habitantes, registra média de cinco mortes por dia.

Conforme o secretário de Saúde local, Rodrigo Brandão, na primeira semana de fevereiro foram 41 mortes e, do dia 8 ao dia 14, mais 30 pessoas morreram. Ele acredita que a mortalidade maior pode estar relacionada à circulação da variante. A prefeitura se reuniu com a direção da Santa Casa para definir ações de enfrentamento ao novo cenário.

Na capital, o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, disse que a rede tenta investigar a procedência do paciente detectado desde o primeiro contato com as unidades de saúde. No Hospital de Pirituba, informou, há uma ala com dez leitos voltados para internação de casos ligados à nova variante.

“Não tem como baixar a guarda, fazemos o acompanhamento dia a dia. O que a gente tem de informação é que a variante tem um grau de transmissibilidade maior, mas não teria agravamento. Precisamos ver o reflexo disso nos casos e internações”, afirmou o secretário.

O lockdown de 15 dias passou a vigorar nesta segunda-feira em Araraquara. O decreto municipal determina que só serviços essenciais podem funcionar e limita horários: supermercados até 20 horas, postos de combustíveis até 19. Em qualquer horário, as pessoas devem justificar porque estão na rua. No primeiro dia, houve pouco movimento na cidade de 238 mil habitantes.

No centro, apenas alguns estabelecimentos considerados essenciais atenderam, em meio a uma sequência de lojas com as portas abaixadas. Poucos carros e pessoas circularam. Até o início da tarde desta segunda-feira, 217 pessoas foram abordadas pela fiscalização da prefeitura em diferentes pontos.

O prefeito Edinho Silva (PT) afirma que o comitê local relacionado à covid submeteu amostras para sequenciamento de cepas após verificar mudanças no perfil da doença na cidade. “Com ritmo de contaminação muito forte. Um vírus mais agressivo e que agrava o quadro em jovens”, detalha. “Se não fizermos isso (lockdown), nas próximas duas semanas nosso sistema entra em colapso”, reforçou o gestor, que teme que o mesmo ocorra em diferentes partes do Estado. Ele diz que o intuito é, com o distanciamento, fazer a curva de contaminação cair e, por ora, não cogita prorrogar o lockdown.

A medida teve o apoio da população. “A pessoa só se conscientiza quando acontece na família dela ou próximo”, afirmou o segurança Marco Antonio Bernardo, de 53 anos. “Tem de restringir mesmo, ainda mais no carnaval”, disse o empresário José Walter Verzola. “É só sair quem precisa”, comentou o taxista Edvaldo Ferreira da Silva, de 62. Nesta segunda-feira, não havia leitos disponíveis na cidade (100% de ocupação em enfermaria e em UTI) – os internados eram 197.

Fonte: Terra

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