Sindicato de motoristas de app é autorizado a importar vacinas anti-covid

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O juiz Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara Federal de Brasília, autorizou no dia 4 de março que o sindicato de motoristas de app de Brasília importe vacinas contra o coronavírus por conta própria, sem a necessidade da aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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Porém, a decisão do magistrado permite a importação apenas de vacinas que já tenham o aval da Anvisa para uso no Brasil e, apesar da dispensa da autorização prévia, o órgão federal deverá fazer a conferência dos produtos quando os imunizantes importados chegarem ao país.

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O advogado da ação, João Paulo Todde, informou que essa foi a primeira decisão da Justiça nesse sentido e afirmou que entrará com um novo processo representando 71 entidades que também desejam realizar a importação de vacinas sem a prévia autorização da Anvisa.

A decisão ainda não é definitiva e ainda cabe a apresentação de novos recursos, mas o juiz responsável afirmou que a iniciativa privada não pode continuar sendo excluída do processo de imunização. ‘Burocracia e a morosidade na concessão de prévia autorização excepcional para a importação de vacinas colocam em risco a vida e a segurança de profissionais que dependem dela para trabalhar’, completou Spanholo.

No pedido feito à Justiça, o sindicato de motoristas alegou que os profissionais e seus familiares estão expostos a ‘níveis maiores de risco de contaminação pelo vírus’. O advogado do processo afirmou que um laboratório farmacêutico será responsável pela intermediação entre o sindicato que comprará os imunizantes e a produtora.

O magistrado também criticou o ritmo da vacinação no Brasil e lembrou que mesmo já tendo passado mais um mês do início da vacinação, o Sistema Público de Saúde ainda não conseguiu imunizar integralmente os brasileiros com mais de 75 anos de idade.

Fonte: Olhar Digital

Novartis vai auxiliar CureVac contra a Covid-19

Em busca de expandir seu apoio global contra o novo coronavírus, a Novartis anunciou um acordo com a biofarmacêutica CureVac. A companhia vai auxiliar na produção de uma nova candidata a vacina contra a Covid-19: a CVnCov. A expectativa é de que sejam fabricadas 50 milhões de doses até o fim de 2021 e mais de 200 milhões de unidades no ano que vem. As informações são do  

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A CVnCov utiliza RNA mensageiro. Essa técnica consiste em inserir o código genético do novo coronavírus em uma cápsula de gordura que, uma vez aplicada no indivíduo, induz seu sistema imunológico a produzir proteínas específicas do microrganismo. Elas, então, são identificadas como agentes estranhos pelo organismo humano, que produz anticorpos contra elas.

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Com o contrato, a Novartis fica responsável por produzir os insumos para a fabricação da CVnCov, enquanto a CureVac cuida dos processos finais e do envase. Os preparativos para a produção, os testes e a transferência de tecnologia já estão em andamento.

Segundo a Novartis, a produção deve começar no segundo trimestre. ‘Sentimos que é nossa responsabilidade fazer tudo ao nosso alcance para ajudar [no combate à Covid-19]’, afirma Steffen Lang, chefe global de operações técnicas da Novartis.

O acordo com a CureVac é apenas uma das medidas anunciadas pela Novartis no combate à Covid-19. O grupo já tem um contrato com a BioNTech para fornecer capacidade de fabricação para a vacina desenvolvida pelo laboratório em parceria com a Pfizer. Além disso, se uniu ao Massachusetts Eye and Ear e ao Massachusetts General Hospital para produzir outra candidata a vacina contra a Covid-19, a AAVCOVID8.

Outras ações da Novartis envolvem doações a comunidades afetadas pela pandemia, apoio em iniciativa de pesquisas e desenvolvimento de medicamentos orais contra diferentes coronavírus, entre eles o causador da Covid-19.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Aos 93 anos, mãe de Bolsonaro recebe segunda dose da CoronaVac

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A mãe do presidente Jair Bolsonaro, Olinda Bolsonaro, recebeu nesta segunda-feira a segunda dose da vacina contra a Covid-19. Aos 93 anos, Olinda foi imunizada com a CoronaVac, imunizante desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

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A aplicação da vacina foi confirmada pelo governador João Doria durante entrevista coletiva. Na ocasião, o governador aproveitou para ressaltar que a mãe do presidente foi imunizada com a vacina desenvolvida pelo órgão paulista e que, por vários meses, foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro.

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O governo federal apenas adquiriu as doses da CoronaVac em janeiro deste ano, apesar de ter recebido três ofícios do governo paulista oferecendo doses da vacina durante 2020.

“Dona Olinda Bolsonaro, a senhora está salva com a vacina do Butantan. As duas doses da vacina do Butantan que salvam a senhora, a senhora deu um exemplo de amor à vida”, afirmou João Doria.

A mãe do presidente já tinha tomado a primeira dose da vacina no último dia 12. No início de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro revelou que ele e os irmãos fariam uma votação pare decidir se a mãe seria vacinada.

“Hoje meus irmãos decidiram, estão votando, se a minha mãe vai ser vacinada ou não, com 93 anos de idade. Eu já dei lá, votei lá sim. Com 93 anos, deixa ela ser vacinada, mesmo sendo uma vacina que ainda não está ainda comprovada cientificamente”, disse o presidente.

Anvisa aprovou o uso emergencial de dois imunizantes: a Coronavac, produzida pelo Instituto Butatan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, e a AstraZeneca/Oxford, importada da Índia.

Fonte: O Vale

Varejo perde R$ 19,5 bi por danos em produtos e furtos

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O varejo brasileiro perdeu, em média, 1,29% do faturamento no ano passado em prejuízos com falhas no manuseio de produtos, vencimento de mercadorias ou furtos. Os dados são da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) e reuniu 100 empresas de 11 segmentos diferentes. O valor equivalente das perdas alcança R$ 19,5 bilhões da receita do setor em 2017. De acordo com a associação, o montante seria suficiente para ‘criar’ a sexta maior empresa varejista do Brasil em faturamento. A receita total do setor no ano passado foi R$ 1,51 trilhão.

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Segundo o presidente da Abrappe, Carlos Eduardo Santos, disse que o índice já indicava tendência de queda nas apurações anteriores, quando a média ficou em 1,40%, em 2015, e 1,32%, em 2016. Entretanto, a pesquisa nos anos anteriores era produzida pela Comissão de Prevenção de Perdas, Auditoria e Gerenciamento de Riscos (CPAR) – organização que já reunia os membros que hoje fazem parte da associação – com a mesma metodologia, mas com oito segmentos.

Entre os motivos que explicam a redução das perdas, na avaliação de Santos, estão os investimentos feitos pelas empresas, mas também a crise econômica. ‘Estamos em um período de retração e quando isso acontece a empresa olha para dentro de casa para melhorar a sua eficiência. Então isso se confirmou pelo resultado médio’, disse. Ao reduzir as perdas, as empresas garantem a manutenção da margem de lucro.

Dos segmentos analisados apenas o de supermercados e o de livrarias/papelarias tem percentual de perdas acima da média nacional. No varejo supermercadista, as perdas representam 1,94% do faturamento, sendo 1,03% referente a quebras operacionais (produto vencido, dano causado pela manipulação, entre outros). No caso das livrarias, o percentual é de 1,46%. Desse total, 0,88% corresponde a perdas não identificadas, como furtos, rupturas e erros de estoque.

Os demais setores por volume de perdas são varejo de esportes (1,21%), moda (1,20%), drogarias (1,13%), atacarejo [neologismo que designa uma forma de comércio que reúne atributos do atacado e do varejo] (1,05%), construção e lar (1,04%), magazines (0,84%), perfumaria (0,70%), calçados (0,53%) e eletromóveis (0,34%).

Tipos de perda

Em relação ao tipo de perda no total, as quebras operacionais representam 35%, os furtos externos, 24%, e os furtos internos, 15%. Somadas, as modalidades de furto alcançam 39%. Erros de inventários e erros administrativos aparecem em seguida, com 10% e 9%, respectivamente.

Nas quebras operacionais, entre os fatos mais recorrentes estão os produtos atingirem o vencimento (24%), seguido pelos itens danificados por clientes (18%), pela deterioração/perecibilidade (16%) e pelo manejo incorreto dos funcionários (13%).

Margem de lucro

Santos aponta que o principal impacto para as empresas é a diminuição na margem de lucro. Ele avalia que estabelecimentos que fazem a gestão das perdas conseguem compor a margem com mais visibilidade. ‘A gente costuma dizer que uma empresa que tem prevenção de perdas é mais competitiva porque elas sabem quanto perdem e, a partir do momento que elas sabem, tem que implementar um programa para que possa reduzir esse nível de perda encontrado. Ao reduzir a perda, automaticamente aumenta a margem de lucro’, disse. De acordo com o presidente da Abrappe, a partir desse ganho de gestão interna, é possível repassar parte desse ganho.

Por outro lado, empresas que não fazem gestão de perdas podem repassar o prejuízo para o consumidor. ‘É uma questão de sobrevivência fazer uma gestão de perdas. Quanto menor for o índice de perda, maior é a margem que vai obter e maior a competitividade. Quanto maior o índice de perda, menos competitivo ele é, mais isso impacta em preço’.

Fernanda Della Rosa, assessora econômica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), diz que planos de prevenção de perdas são fundamentais para reduzir a chamada ‘quebra de inventário’. ‘Se a empresa quer ser mais competitiva, vender o seu produto com desconto, com promoções, não sobra muito campo para fazer isso, porque também não pode vender no prejuízo e acaba tendo uma menor competitividade’.

A assessora cita como exemplo de modelos de planos de prevenção de perdas o estabelecimento de participação de lucros para funcionários que tenham como metas a redução de quebra de inventário. ‘Todo mundo se compromete. Um olha o outro e também existe maior observação dos funcionários em relação ao público externo. Existe uma meta, uma motivação’, disse.

Fonte: Negócios.net

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Dólar alto, expectativas baixas

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Pandemia solta, vacinação lenta, hospitais lotados, inflação pressionada, juros em alta no mercado americano, incerteza sobre os juros no Brasil, insegurança fiscal: há um vasto cardápio de motivos para explicar os temores do mercado. Denunciar a falta de rumo já se tornou lugar comum, entre economistas de renome, nas avaliações do governo federal. Nesse ambiente de muita névoa e muita dúvida, a semana começou com o dólar disparando nas primeiras negociações de ontem. A cotação cedeu com as vendas de exportadores, mas no meio da tarde estava acima de R$ 5,72, nível 11% superior ao do início do ano. Parece estranho, além de assustador, um dólar tão caro num país com superávit comercial, contas externas em ordem e robusto volume de reservas. Algo muito anormal deve estar ocorrendo.

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A estranheza desaparece quando se vê o presidente da República demitir o presidente da maior estatal brasileira, uma grande empresa de petróleo, para dar satisfação a seus amigos caminhoneiros. Tudo parece mais claro – e até mais assustador – quando esse presidente se refere a seu indicado para a vaga como alguém disposto a atender às suas preferências. ‘Agora o general vai chegar na Petrobrás e fazer o trabalho que eu gostaria que fizesse, que o outro não fazia’, disse ele em seu pronunciamento semanal. Assim se trata uma grande empresa de capital aberto e com ações negociadas no exterior? Sim, se a decisão depender do capitão Bolsonaro.

O dólar instável e muito mais caro do que seria, se houvesse no Brasil um governo central de padrões normais, tem sido, desde o ano passado, um importante combustível para a inflação. Mas esse governo, ou, mais propriamente, desgoverno, é um permanente fator de insegurança. Há motivos muito sérios para se restabelecer o auxílio emergencial, especialmente num quadro de alto desemprego, agravamento da pandemia e preços já muito altos para as famílias pobres. Mas ninguém pode dizer com alguma segurança como se arrumarão as contas públicas neste ano e no próximo.

A insegurança quanto a essas contas tende a dificultar o financiamento do Tesouro. Será inútil o Banco Central (BC) insistir em juros básicos de 2% ao ano se faltar, no mercado, confiança em relação ao controle das finanças federais. Se o pessimismo aumentar, a rolagem da dívida pública ficará mais difícil e mais cara, com perdas para o governo e para o setor privado.

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A essas preocupações é preciso adicionar o temor da inflação. No mês passado, o Índice Geral de Preços (IGP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) subiu 2,71%, pouco menos que em janeiro (2,91%), mas a taxa ainda foi muito elevada. O indicador aumentou 5,69% no bimestre e 29,95% em 12 meses. Em fevereiro do ano passado, a variação mensal havia sido de 0,01%, com 6,40% de alta acumulada em 12 meses.

O Índice de Preços por Atacado, principal componente do IGP, subiu 3,40% em fevereiro e 41,77% em 12 meses. Perdeu um pouco de impulso, mas permanece ameaçador. Em sentido contrário, o Índice de Preços ao Consumidor aumentou 0,54% em fevereiro, o dobro da taxa de janeiro (0,27%), e acumulou variação de 5,41% em 13 meses. As sérias dificuldades da maior parte das famílias têm claramente impedido um repasse maior de aumentos do atacado ao varejo.

Alimentos e matérias-primas têm ficado mais caros fora e dentro do País. O dólar tem ampliado a alta dos preços no mercado interno, prejudicando as famílias e dificultando a recuperação da economia.

Como resultado de todo esse desarranjo, pioram as expectativas, como indica a pesquisa Focus, conduzida pelo BC. A inflação projetada para o ano subiu pela nona semana consecutiva e atingiu 3,98%, número bem superior ao centro da meta (3,75%) fixada para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em quatro semanas o crescimento estimado para o Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 3,47% para 3,26%. A insegurança cresce, as expectativas pioram e o presidente ofende quem chora os mortos, tenta evitar o coronavírus e cobra alguma coordenação do poder federal. Para piorar o quadro ressurge o abantesma petista.

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Como conseguir medicamentos à base de Canabidiol (CBD) através do plano de saúde?

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O Canabidiol, também conhecido como CBD, é um dos princípios ativos da Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha.

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A substância, apesar de ainda ser vista com certo preconceito e receio por grande parte da população, desponta na medicina como importante meio de tratamento para uma gama de doenças, que vão desde epilepsia severa à fibromialgia, depressão, ansiedade, bem como enxaquecas, dores crônicas e, até mesmo, para o tratamento paliativo contra diversos tipos de cânceres.

Mas antes de saber como é possível obter a medicação à base de Canabidiol através do plano de saúde, é necessário entender como conseguir a medicação de forma legal, já que sabemos que é proibido o plantio e a comercialização da planta no país.

Bem, sabemos que desde janeiro de 2020, a pessoa física pode realizar a importação do medicamento derivado da Cannabis para uso próprio, desde que seja prescrito por profissional legalmente habilitado e desde que se tenha autorização para tal.

O que isso significa?

Isso quer dizer que, desde a publicação da RDC nº 335, a Anvisa já permite que seja importado o medicamento à base de Cannabis sativa, desde que seja cumprido alguns requisitos. Vejamos.

Em primeiro lugar, é necessário que a substância seja prescrita por profissional competente, isto é, a receita médica deve ser emitida por profissional legalmente habilitado. Após isso, é necessário solicitar autorização para importação do produto no site a seguir: https://www.gov.br/pt-br/servicos/solicitar-autorizacao-para-importacao-excepcional-de-produtosabase-de-canabidiol.

Após o cadastro no site acima e o preenchimento de todas as informações solicitadas, a Anvisa fará uma análise criteriosa da solicitação pretendida e, após a aprovação do órgão, é concedida, para a pessoa física, a autorização para a importação do medicamento à base de Canabidiol (CBD). Infelizmente, a medicação é de alto custo, sendo imprescindível recorrer ao plano de saúde para o custeio do produto.

Como requerer o medicamento pelo plano de saúde?

Bom, com a autorização da Anvisa em mãos, solicita-se ao plano de saúde a medicação à base de Cannabis. Infelizmente, na maioria dos casos (para não dizer em todos), o convênio médico nega a solicitação ao beneficiário, utilizando a justificativa de que o medicamento solicitado não possui cobertura.

Esse tipo de situação deixa o beneficiário do plano de saúde bastante frustrado, uma vez que apesar de ter realizado o pagamento de todas as mensalidades do convênio médico, no momento em que mais necessita dos serviços disponibilizados, se vê desemparado e, consequentemente, com grande risco do comprometimento de sua saúde e de sua qualidade de vida, pois não tem acesso ao tratamento indicado pelo profissional de sua confiança.

Um absurdo, não? Mas, calma! É possível reverter essa situação na Justiça!!!

Explico.

Com a negativa do plano de saúde em fornecer o medicamento e com a autorização da Anvisa para importação do produto em mãos e, sobretudo, com a contratação de um bom advogado, é possível a concessão da medicação à base de Canabidiol (CBD) pelo plano de saúde, de forma judicial, em sede de liminar, isto é, de forma rápida e imediata!

Isso significa que antes de encerrar o processo judicial, o usuário/beneficiário do convênio poderá ter em mãos o medicamento à base de Cannabis prescrita pelo profissional de saúde.

A concessão da medicação pelo convênio é dever da seguradora, uma vez que não se pode esquecer que é direito do usuário do plano de saúde que seja oferecido a ele o melhor tratamento para a cura de sua enfermidade e/ou para a melhora de sua qualidade de vida.

Vale ressaltar que as últimas decisões judiciais, bem como as recentes jurisprudências dos Tribunais de Justiça possuem entendimento favorável ao conteúdo levantado neste artigo por entender que impedir o acesso de beneficiários de planos de saúde a tratamentos obtidos com os avanços da medicina e recomendados por médicos especialistas seria tornar o contrato assinado pelo usuário do plano de saúde totalmente danoso, uma vez que as pessoas contratam convênio médico a fim de terem assistência médica e tratamento adequados, bem como de se verem amparadas na proteção de sua saúde e vida.

Fonte:

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CESC aprova projeto sobre orientação e pesquisa para o uso da cannabis medicinal

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CESC

A Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa aprovou, em reunião remota na tarde desta segunda-feira (8), o projeto de Lei nº 1.429/2020, que trata sobre orientação e pesquisa para o uso da cannabis medicinal. O objetivo da proposta é incentivar a divulgação de informações, bem como fornecer apoio e suporte técnico institucional aos pacientes em uso de cannabis medicinal, nos casos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em tratamentos para patologias diversas, por meio do incentivo às pesquisas sobre a cannabis e seus derivados.

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O autor, deputado Leandro Grass (Rede), defendeu o estímulo à produção de pesquisas científicas direcionadas aos pacientes que utilizam a cannabis para tratar e amenizar sintomas de patologias. Segundo ele, a proposta foi inspirada no projeto do deputado estadual Carlos Minc, do Rio de Janeiro.

Grass argumentou que 34 especialidades médicas já reconhecem o uso da cannabis como tratamento para seus pacientes, em áreas como neurologia, psiquiatria e pediatria. Ele ainda citou dados da Anvisa sobre a importação da cannabis medicinal, que chegou a 4.236 em 2018. Ele explica que, neste cenário, a regulamentação da cannabis medicinal e a expansão do seu uso gerou a necessidade da dosagem e de outras informações sobre as amostras dos medicamentos para a segurança dos pacientes, que precisam saber com exatidão os componentes e efeitos do que estão consumindo. Em resposta, grupos de pesquisa foram criados na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e em um laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no projeto chamado Farmacannabis, dedicado a esses estudos. Ainda assim, segundo o parlamentar, essas iniciativas não conseguem cobrir toda a demanda por produções científicas, ‘o que impõe a necessidade de estimulá-las com o objetivo de garantir suporte para pacientes’, completou.

O relator da matéria na CESC, deputado Delmasso (Republicanos), salientou a necessidade de permitir o cultivo da cannabis, pois só assim será possível obter produtos de qualidade a custo mais justo a fim de permitir o acesso de maior número de pacientes que possuem indicação de uso. Por outro lado, o relator apresentou substitutivo, aprovado pela comissão, a fim de adequar o projeto às regras estabelecidas pela Anvisa, bem como fortalecer a questão da pesquisa com cannabis no Distrito Federal. ‘O Brasil precisa pesquisar sobre o uso medicinal da cannabis diante das evidências de melhora no quadro de pacientes neurológicos, especialmente com epilepsia’, frisou. Delmasso é, inclusive, autor da Lei 5625/2016, que garante a distribuição gratuita do canabidiol na rede pública de saúde do DF.

Os deputados Arlete Sampaio (PT) e Jorge Vianna (Podemos) parabenizaram Grass pela proposta. Ao destacar os preconceitos que envolvem o tratamento com a cannabis, Vianna mencionou a necessidade de financiamento para pesquisas no DF.

O projeto também será apreciado pelas comissões de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF), e de Constituição e Justiça (CCJ), antes de seguir para o plenário. A reunião extraordinária remota de hoje foi transmitida ao vivo pela TV Web CLDF e pelo canal da Casa no Youtube.

Fonte: Jornal de Brasília

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Magalu se prepara para ser o Alibaba brasileiro

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A varejista Magazine Luiza divulgou nesta segunda-feira, 8, os resultados do 4º trimestre de 2020 e o consolidado dos doze meses do ano. No último período as vendas totais, incluindo marketplace, somaram 14,9 bilhões de reais, um crescimento de 66%. No ano foram 43,5 bilhões de reais, um crescimento de 59,6%. Já o lucro líquido do trimestre cresceu 39,8%.

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Para o crescimento do Magazine Luiza, o e-commerce foi essencial, especialmente com o fechamento das lojas devido a pandemia da covid-19 e a aposta da empresa na digitalização. No último trimestre do ano, as vendas pelo canal avançaram 120,7%, atingindo 9,5 bilhões de reais, e representaram 63,8% das vendas totais.

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‘Temos a força do nosso e-commerce junto com todas as outras empresas que adquirimos para oferecer produtos e serviços de modo a ser um sistema operacional completo do varejo brasileiro aos moldes do que vemos no exterior com empresas como o Alibaba’, afirma Trajano.

O executivo reforçou ainda a geração de caixa e lucro mesmo com as aquisições. Além disso, o e-commerce se tornou cada vez mais importante, agora chegando a ser dois terços das vendas, o que no cenário da pandemia é bastante relevante mesmo quando com as lojas abertas, como no último trimestre.

A companhia também aposta fortemente em aquisições de negócios focados em tecnologia, publicidade e varejo para ampliar a capilaridade de vendas e também a oferta de produtos. A mais recente delas é a compra da VipCommerce, que oferece tecnologia para mais de 100 redes de supermercados, com 400 lojas localizadas em 18 estados do Brasil.

‘A penetração da venda online de alimentos, bebidas e produtos de higiene do varejo brasileiro é de apenas 1% e há muito potencial de crescimento. O AiQFome, por exemplo, comprado por nós no ano passado faturou 1 bilhão de reais em 2020 num mercado de 196 bilhões de reais de alimentação fora de casa’, diz Trajano.

A companhia cresce focando também na venda de outras categorias como moda e beleza com as marcas Época Cosméticos, Zattini e Netshoes, além da Hubsales, que pretende digitalizar pólos industriais de moda, conectando fabricantes diretamente ao consumidor final por meio do marketplace. ‘Neste segmento estamos no patamar de 5 bilhões de reais faturados para um mercado de 67 bilhões de reais’, diz.

Para conectar todas essas oportunidades o Magalu tem trabalhado também no fortalecimento de serviços de pagamentos. O Magalu Pay, Hub Fintech e Luizacred passam então a ser conectados, abrindo espaço para a criação e a oferta de serviços financeiros digitais – cartão pré-pago, cartão de crédito, empréstimos para pessoas físicas e jurídicas, seguros e cashback no superapp.

‘Há 5 milhões de cartões ativos no Luizacred, além de 2,7 milhões de clientes em sete meses de Magalu Pay. Isto só reforça a capacidade de ampliar a participação em um mercado de 2 trilhões de reais’.

Esses sistemas de pagamento se fortaleceram também com o crescimento do marketplace que, com a pandemia, lançou serviços como o Parceiro Magalu para que empresas analógicas possam criar suas lojas virtuais. Ao todo são 47 mil lojistas no marketplace Magalu, que no 4º trimestre contribuiu com 2,6 bilhões reais ao e-commerce, crescendo 122,9%.

Para divulgar todos esses serviços e os mais de 26 milhões de itens da plataforma, o Magalu investiu ao longo do ano também na aquisição de empresas de conteúdo e marketing. Para aumentar a audiência e a eficácia do Magalu Ads a companhia comprou, há cerca de seis meses, o site especializado em conteúdo de tecnologia Canaltech e a plataforma de mídia online da Inloco. E a partir de agora o MagaluAds passará a contar com uma plataforma própria. ‘Assim conseguimos monetizar essa audiência e conectar aos outros negócios que estão no superapp, que conta com 33 milhões de usuários ativos mensais’, afirma Trajano.

Agora o executivo se prepara para continuar expandindo os negócios apesar de adversidades como a segunda onda da pandemia da covid-19. ‘Voltamos a fechar lojas físicas mesmo onde governos não exigiram, mas entendemos ser a melhor opção. O crescimento do primeiro trimestre de 2021 deve ser menos acentuado, mas estamos preparados’, afirma Trajano.

Fonte: Imove Web

‘Precisamos nos ajustar a viver com o vírus’, diz vírus Júlio Croda

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Júlio Croda

Com a curva ascendente de casos de Covid-19 e com a nova cepa, duas vezes mais transmissível do vírus, a pandemia está longe de acabar e os próximos meses devem ser críticos, com possibilidade de colapso no sistema de sáude, segundo o médico infectologista Júlio Croda.

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Em reunião com prefeitos na Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), nesta segunda-feira (08), o infectologista informou que é importante que os gestores estejam preparados para responder ao momento desafiador.

‘Esse vírus não vai acabar tão logo, nós precisamos conviver, precisamos nos ajustar a viver com ele’, disse.

Segundo ele, os seis consórcios municipais do Estado já estão aptos para fazer a aquisição de vacinas caso o governo federal não cumpra o Plano Nacional de Imunização.

Ainda conforme Croda, é preciso estabelecer um diálogo entre cientistas, gestores e todos os atores para tentar apresentar respostas de forma equilibrada, pesando a saúde, economia e o impacto social das ações e tomadas de decisões.

As perspectivas para os próximos meses não são boas principalmente por conta da escassez de vacinas.

Conforme o médico, o Brasil tem capacidade para vacinar cerca de 1,5 milhão de pessoas por dia, mas não há doses disponíveis nesse quantitativo até o momento e, por isso, são imprescindíveis manter medidas restritivas para evitar o colapso na saúde,

‘A gente está aguardando que essa vacina chegue o mais rapidamente possível, pelo menos para 20% da população, que seria o grupo de risco, idosos e pessoas com comorbidade. Se a gente vacina esse grupo, a gente já diminui muito a pressão no sistema de saúde, a pressão por leitos hospitalares, a pressão por leitos de UTI, que corresponde em média a 70% das internações no Brasil e não é diferente aqui no Estado’, explicou;

Previsão é que o governo federal oferte, em março, 30 milhões de doses para serem divididas entre os estados, o que dá para imunizar 15 milhões de pessoas, o que não cobre todo o grupo prioritário.

‘Esse é o cenário para março, a gente não vai ter vacina suficiente, eu acho que existe um esforço coletivo dos governadores, dos consórcios dos municípios no sentido da aquisição, mas o cenário mais positivo e que a gente pode enxergar é que mesmo que seja adquirido essa vacina só chegue na ponta, na realidade dos municípios a partir de abril, porque tem que ser aprovada pela Anvisa, tem que fazer um contrato, essa vacina tem que chegar, tem que ser distribuída, então eu acredito que o mês de março a gente ainda vai viver um momento muito crítico’, afirmou Croda.

Ainda segundo ele, no cenário otimista, caso seja iniciada em abril um maior acesso a vacina, ainda levará tempo para concluir a vacinação dos idosos e pessoas com comorbidade, enquanto o que se vislumbra é um aumento de casos e internações.

‘[Prefeitos] tem que estar preparados para esses dois meses, no sentido de equilibrar essas duas balanças que a gente sempre tem que pensar, a saúde e economia’, ressaltou.

Colapso

O infectologista e pesquisador ressaltou que o Estado nunca viveu um momento de colapso na saúde, mesmo nos meses mais complicados da pandemia, mas que as internações estão batendo recorde dia a dia e há dificuldade para abertura de novos leitos, o que indica que há possibilidades de colapso em um futuro próximo.

‘Está tendo esforço coletivo de todas as cidades da macro de ofertar mais leitos, só que a gente tem um componente novo nesse momento, que é essa nova variante que veio do Amazonas, se tornou predominante no Brasil todo e ela transmite duas vezes mais que a variante que estava aí’, disse.

Com o contágio maior, mais pessoas precisam de leitos de UTI ao mesmo tempo.

Desta forma, Croda afirma que é importante que os municípios se atentem para as recomendações do Programa Prosseguir, que orienta, de modo geral, sobre medidas que podem ser tomadas nos momentos críticos.

O infectologista afirmou ainda que medidas precisam ser tomadas por municípios com maior número de habitantes, que concentram a maioria de casos, para ter impacto sobre as cidades menores.

‘O que eu quero dizer em relação a isso é que qualquer medida que venha a ser implementada do ponto de vista de preservar vidas e leitos, tem que ser adotada pelos municipios maiores, os municípios menores apoiam os municípios menores no sentido da sua macro reagião na regulação dos leitos’, explicou.

‘Se o município menor adotar essas medidas e o município maior, que tem os leitos, que tem maior número de casos, que tem maior transmissão, não adotar, não vai ter muito impacto’, acrescentou.

‘Não adianta um município de 10 mil habitantes adotar uma medida e quem ele depende na macro em termos de leito não adotar, aquele leito que você está preservando vai ser ocupado por um paciente da cidade maior’, concluiu.

Boletim

Mato Grosso do Sul soma 188.267 casos confirmados e 3.469 mortes por Covid-19.

Atualmente, o Estado vive a situação mais crítica desde o início da pandemia, segundo a secretária adjunta.

Nesta segunda-feira, Mato Grosso do Sul bateu novamente o recorde de internações, com 724 pessoas internadas nos hospitais do Estado. Campo Grande e Dourados já têm mais de 100% dos leitos ocupados.

Apenas nas últimas 24 horas, foram confirmados 652 novos casos e 25 óbitos pela doença.

Taxa de letalidade é de 1,8%.

Fonte: Idest

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O que acontece no seu corpo quando você toma Roacutan para acne

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Muito utilizada para casos de acne severa, resistente, ou quadros de rosácea, a isotretinoína é um medicamento derivado sintético da vitamina A, substância que também está presente em alimentos e cosméticos, mas em quantidades bem menores.

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No Brasil, a droga começou a ser estudada na década de 1980 e é hoje vendida com o nome comercial de Roacutan, da farmacêutica Roche, e também em versão genérica por outros laboratórios.

Ela não ganhou fama à toa: em um estudo observacional, 100 pacientes em tratamento para acne com isotretinoína com doses diárias de 0,5 a 1 mg por dia, tiverem resultados impressionantes -91% foram curados das lesões e 9% obtiveram melhora parcial.

Nas clínicas dermatológicas, os médicos confirmam, por experiência, a boa eficácia do medicamento em seus pacientes, mas reforçam a necessidade de acompanhamento mensal, já que ele também pode causar efeitos colaterais.

Efeitos colaterais que os pacientes notam

As principais consequências do uso da isotretinoína são bem conhecidas e manejáveis, desde que o acompanhamento de um médico dermatologista seja regular.

Dentre as mais comuns, estão:

Ressecamento de pele e mucosas (inclusive na região da vagina, o que pode requerer acompanhamento ginecológico);

Ressecamento de olhos e nariz e, por isso, aconselha-se o uso de colírios lubrificantes e soro fisiológico.

Raramente ocorrem casos de cefaleia, queda de cabelo e alergia.

No lado positivo, a medicação tem o efeito de suavizar linhas de expressão. Isso por que ela diminui o ritmo de proliferação celular e a descamação, deixando a pele mais lisa. A longo prazo, o remédio também pode ter um efeito de estimular fibras elásticas e fibras colágenas.

Mas embora ocorra uma melhora geral da pele, não se pode esperar que o remédio vá agir na flacidez das coxas ou dos glúteos, por exemplo. Sua ação é seletiva e a substância é mais eficiente na parte que está doente, onde a produção de oleosidade e inflamações é maior.

Como a isotretinoína age no seu organismo

O principal mecanismo de ação da droga ocorre na glândula sebácea, através da ligação a receptores para retinoides específicos, reduzindo sua atividade, seu tamanho e a quantidade de sebo produzida em 75% após quatro semanas de tratamento.

Algumas bactérias aumentadas nos pacientes com acne também são combatidas. Além disso, ocorre:

Elevação de gorduras no sangue;

Elevação dos níveis de colesterol e triglicérides;

Para um número menor de pacientes, pode ocorrer a elevação de enzimas hepáticas –especialmente se a pessoa consome álcool, o que sobrecarrega o fígado, local de metabolização da droga.

O que os pacientes não podem fazer

Para gestantes, o remédio oferece alto risco de teratogênese (formação e desenvolvimento no útero de anomalias que levam a malformações), já que o processo de replicação celular age também no embrião.

Aparentemente, conforme mostram estudos científicos, não há riscos quando é o homem que está tomando a droga, mas os médicos recomendam evitar as tentativas de gravidez de qualquer forma.

Também é contraindicada a doação de sangue de qualquer paciente em tratamento por que eventualmente o sangue pode ser oferecido para uma gestante e recomenda-se adiar procedimentos com o uso de laser ou qualquer outro que causem dano tecidual, inclusive cirurgias eletivas que necessitam processo de cicatrização complexa.

Fontes: Aline Iglesias, dermatologista da Clínica Adriana Cairo e médica do Hospital Heliópolis, em São Paulo e Samuel Henrique Mandelbaum, coordenador do serviço de dermatologia da Santa Casa de São José dos Campos (SP).

Fonte:

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