O auxílio emergencial beneficiou 58% das famílias brasileiras em 2020, o que garantiu uma injeção de receita para o varejo farmacêutico. Mas a pandemia mudou também os hábitos do consumidor. Categorias como a de cuidados pessoais voltaram a se destacar, assim como as farmácias de bairro e próximas de outros pontos estratégicos como supermercados. Em contrapartida, a queda na frequência de compra impõe uma pressão extra para o setor. Promover uma experiência de consumo inspiradora deixou de ser diferencial para se tornar uma necessidade.
Contato: Raquel Ferreira, diretora de novos negócios da Kantar. www.kantarworldpanel.com.br ou raquel.ferreira@kantar.com