Inaugurada nova loja Panvel em Bento Gonçalves

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Projetada para facilitar a experiência de compra, a nova estrutura atende a demanda crescente da região, oferecendo uma grande diversidade de produtos e serviços em saúde para a comunidade. O funcionamento será de segunda a sábado, das 7h30 às 22h, domingos e feriados, entre 9h e 21h.

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O espaço está conectado ao serviço Clique & Retire, que permite ao cliente realizar a compra pelo www.panvel.com ou App Panvel e resgatar os produtos no local, sem pagar frete, nem enfrentar fila. Além dos canais digitais, podem usufruir do Alô Panvel, serviço de tele-entrega para todo país (0800.642.9001). Com estas e outras facilidades, a rede integra seus diferentes canais nos ambientes físico e digital a fim de estreitar a proximidade com o consumidor.

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Um dos principais destaques da loja é o Panvel Clinic, programa de atenção farmacêutica que inclui diferentes serviços, visando a auxiliar na eficácia dos tratamentos médicos e atuar como um agente de prevenção. Através de uma sala exclusiva instalada na loja, serão oferecidos verificação de pressão, glicemia e temperatura corporal, colocação de brinco, entre outros cuidados farmacêuticos.

Fonte: Consumidor RS

Mesmo com a alta do e-commerce, 6 em cada 10 consumidores ainda preferem ir às lojas nas compras de itens de beleza

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E-commerce – Desde o começo da pandemia o setor de e-commerce bateu recordes e abriu oportunidades para novas formas de consumo. Apesar disso, o consumidor brasileiro ainda se mantém fiel na compra física quando o objeto de desejo é um produto de beleza. Segundo pesquisa realizada pela startup Opinion Box com exclusividade para a Flora, indústria de bens de consumo detentora das marcas Francis, Neutrox e Kolene, 64% do público preferem realizar as compras em lojas físicas, principalmente de cosméticos e produtos para cuidados pessoais.

De acordo com o estudo, que entrevistou 449 homens e 672 mulheres acima de 16 anos de todas as regiões do país, para mais de 60% dos entrevistados, o grande motivo de escolher a loja física é ‘ver e sentir’ o produto pessoalmente. A experimentação, inclusive, é um fator transformador na opinião dos consumidores entrevistados, visto que 84% informaram que já compraram produtos que receberam como amostra grátis.

‘Temos uma presença forte nos canais físicos, pois sabemos que nossos clientes têm preferência por experimentar o produto antes de comprar. Ainda assim, nossa estratégia é omnichannel: entendemos que quem decide o local de compra é o cliente, e a geração Z, por exemplo, já tem um perfil mais adepto a canais digitais, até mesmo por buscarem outras formas de experimentação dos produtos, como os clubes de assinatura’, comenta Lígia Vulcano, Head de Marketing e Inovação da Unidade de Negócios Cabelos da Flora.

Quando não há a possibilidade de experimentar o produto, a opinião de amigos ou familiares vale tanto ou até mais que a indicação de especialistas, quase metade dos entrevistados (48%) indicaram que estariam mais propensos a comprar um produto caso tenha recebido uma indicação, contra 44% que compraria caso tivesse a sido recomendado por um especialista.

Em termos geracionais, os dados da pesquisa confirmam a percepção geral de que a Geração Z continua extremamente conectada, sendo os mais adeptos da compra online de todas as outras gerações analisadas na pesquisa (Millennials, GenX e BabyBoomers). ‘Sabemos que as novas gerações estão quase sempre conectadas e consomem muito conteúdo das redes sociais’, afirma Lígia. ‘Por isso firmamos uma parceria com a startup VidMob para orientar nossas campanhas nas redes. Estamos utilizando inteligência artificial de forma inovadora para mensurar o desempenho das nossas peças criativas, a fim de otimizar as campanhas digitais das nossas marcas de produtos para cabelos e, assim, estreitar o relacionamento com nossos consumidores’, finaliza.

Fonte: Brasil Fashion News

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Exposição aborda o centenário da descoberta da insulina

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A mostra ‘100 anos de insulina. Uma inovação que salva vidas’, que estará em cartaz até 21 de novembro no Shopping Center Norte, na cidade de São Paulo, relembra a evolução do medicamento fundamental para a vida de pessoas com diabetes, que completou seu centenário em julho deste ano. A exposição aborda desde a descoberta pelos médicos canadenses Frederick Banting e John Macleod, em 1921, até a evolução da insulina, os modos de aplicação, a chegada e a utilização do medicamento no Brasil e o papel do Sistema Único de Saúde (SUS) na sua distribuição.

Antes da descoberta do medicamento, o tratamento disponível para a doença era principalmente restrição de alimentação. A descoberta desse medicamento foi um divisor de águas na vida das pessoas com diabetes e permitiu que elas pudessem, mais do que sobreviver, terem vidas completas e produtivas. Atualmente, cerca de 463 milhões de pessoas no mundo que vivem com a doença1, uma parte significativa delas depende da insulina diversas vezes por dia para serem saudáveis e evitarem as complicações da doença.

No Brasil, já são mais de 17 milhões de brasileiros vivendo com diabetes. Com eles, são milhares de famílias convivendo com uma doença crônica em uma rotina que exige cuidado intenso e atenção redobrada com a alimentação, a prática de exercício físico e a disciplina na manutenção do tratamento, especialmente em tempos de pandemia do novo coronavírus.

Neste contexto, foi criada a campanha ‘Caneta da Saúde’, iniciativa de saúde pública liderada pela Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD) e pela empresa global de saúde Novo Nordisk, além de contar com o apoio da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). O objetivo é informar e educar a população sobre as vantagens das canetas preenchidas de insulina, estimulando o uso do recurso que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), em todo o Brasil. O cenário é tão preocupante para as pessoas com diabetes que o Ministério da Saúde acaba de rever as faixas etárias elegíveis para o tratamento gratuito. Agora, a caneta está disponível para pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2, preferencialmente acima de 50 anos e menores de 19 anos (anteriormente era somente até 16 anos e acima de 50).

A exposição tem entrada gratuita.

Serviço:

Exposição 100 anos de insulina. Uma inovação que salva vidas.

Data: 8 a 21 de novembro de 2021

Horário: 10h às 22h (seg a sáb) e 11h às 22h (dom)

Local: Shopping Center Norte (Próximo à portaria da Drogaria SP) – Tv. Casalbuono, 120 – Vila Guilherme, São Paulo – SP

GRÁTIS

Sobre o diabetes

O diabetes é uma condição crônica que se caracteriza pela produção insuficiente ou resistência à ação da insulina, hormônio que regula a glicose (açúcar) no sangue e garante energia ao organismo. O tipo mais comum de diabetes é o 2, quando há principalmente resistência à ação da insulina. O diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão. Um dado importante a ser destacado é que muitos pacientes com diabetes tipo 2 não apresentam sintomas. Já o diabetes tipo 1, geralmente diagnosticado na infância ou adolescência, mas que também pode ocorrer em adultos, é uma doença autoimune que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente, o que exige um tratamento com uso diário de insulina para controlar a glicose no sangue. Seus sintomas podem incluir aumento de fome e sede, vontade de urinar constante, fraqueza, perda de peso, fadiga, náuseas e vômito. A longo prazo o diabetes pode desencadear complicações no coração, artérias, olhos, rins e nervos. Independente do tipo, é fundamental que o paciente tenha um acompanhamento médico regular.

Fonte:

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Entenda como a alta do dólar impacta a inflação do Brasil

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Inflação – A inflação atingiu 10,25% no acumulado dos últimos 12 meses até setembro pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e um dos culpados pela escalada dos preços é a valorização do dólar frente ao real, que já subiu cerca de 8% por aqui em 2021.

Mas, afinal, como a alta da moeda norte-americana em relação ao real faz com que os preços subam no Brasil?

De acordo com especialistas ouvidos pelo CNN Brasil Business, o país depende de matéria-prima importada para sua cadeia de produção dos mais variados itens. Assim, quando o dólar sobe, esses insumos ficam mais caros, o que, posteriormente, acaba sendo repassado ao consumidor final.

Segundo Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos, além do encarecimento dos insumos, com o câmbio fortalecido, as indústrias que podem escolher entre vender localmente ou exportar os seus produtos optam por exportá-los a fim de aumentar seus lucros. Isso reduz a oferta de produtos para consumo doméstico, o que pelo lado da oferta também impacta no aumento de preços.

‘Essa lei da oferta e demanda faz com que as mercadorias fiquem inflacionadas no mercado interno, elevando os preços e tornando o dia a dia dos brasileiros mais caro. Ou seja, quanto mais dependente estiver nossas cadeias produtivas de importação, maior o impacto do câmbio sobre os preços, assim como quanto mais atrativo exportar a vender localmente, maior o impacto sobre preços’, disse.

Paulo Dutra, professor de economia da FAAP, exemplifica o impacto do dólar na inflação brasileira na produção de alimentos. Segundo ele, mesmo a soja plantada no país -e muito utilizada como ração na pecuária-, sofre impacto da alta da moeda norte-americana e acaba por deixar toda a cadeia mais cara aos brasileiros. No final, a exportação do produto também acaba por ser mais lucrativa do que comercializar no mercado local.

‘Nós produzimos soja. Grande parte da semente é do Brasil, mas também compramos sementes de fora, com preço em dólar, e essa semente fica mais cara com a desvalorização do real. Além disso, máquinas e equipamentos têm uma grande quantidade de componentes importados e ficam mais caros. Então, só na produção de alimentos temos um produto que acaba dolarizado e como há uma desvalorização do real perante o dólar, isso afeta diretamente a inflação’, afirma.

Segundo os especialistas consultados pelo CNN Brasil Business, o dólar pode acumular alta em relação ao real por alguns motivos, entre eles o déficit na balança comercial, quando o país importa mais produtos do que exporta, a alta dos gastos dos turistas brasileiros no exterior e quando a taxa de juros americana também começa a aumentar – todos esses fatores fazem dólares saírem do Brasil, aumentando o preço da moeda norte-americana.

Além disso, o país conta com um regime de câmbio flutuante, ou seja, a cotação do dólar pode variar livremente seguindo os fluxos de demanda e oferta do mercado, sem passar necessariamente por um controle do Estado.

O que fazer?

Como forma de segurar a alta dos preços, o Banco Central iniciou um ciclo de alta da taxa básica de juros, a Selic, que chegou a 7,75%. Com juros maiores, o Brasil, em tese, fica mais atrativo ao capital estrangeiro, já que remunera melhor investidores que trazem dinheiro para cá, segurando o fluxo de dólar dentro do país. Assim, com mais dólares circulando no Brasil, a tendência é que a moeda norte-americana se desvalorize perante o real.

O problema é que a alta da Selic também reduz a atividade econômica, já que desestimula o investimento das empresas e reduz o consumo das pessoas, dado que o crédito também fica mais caro.

Segundo Paulo Dutra, a alta dos juros não é a única saída para conter o impacto do dólar na inflação. Por isso, o país precisa ganhar credibilidade perante os agentes do mercado.

‘A gente teria que ter uma política fiscal mais eficiente, evitando romper o teto de gastos, já que isso traz falta de credibilidade à política econômica, trazendo desconfiança. A saída hoje é que mantivessem a ancoragem fiscal para gerar credibilidade, e o passo seguinte seria a valorização natural da moeda em relação ao dólar, fazendo com que o preço dos produtos importados pudessem cair, passando, então, para uma queda da inflação’, disse.

Além disso, para Simone Pasianotto, o Brasil também poderia iniciar políticas industriais para setores estratégicos da economia, apesar de sua dificuldade de implementação.

‘Há também a possibilidade de adoção de políticas industriais e setoriais que visem reduzir o impacto cambial nas cadeias produtivas inseridas no ambiente global, o que é possível, mas difícil de ser realizada a depender de interesses políticos setoriais e a depender do seu peso nas tomadas de decisões globais’, afirmou.

Quem se beneficia?

É claro que, apesar da alta da inflação, alguns setores devem se beneficiar da valorização do dólar ante o real. Por isso, investidores também podem aproveitar para analisar se tais empresas podem ser oportunidades para investimento.

Segundo Priscila Araújo, gestora da Macro Capital, as empresas que tendem a se beneficiar com um dólar mais forte são as que têm sua receita em dólar e os custos em reais, seja por ter uma parcela significativa de suas receitas destinadas à exportação, por ter preços de seus produtos estabelecidos em moeda forte ou por ter operações relevantes fora do país.

‘O principal exemplo disso são as empresas produtoras de commodities, como a Vale, que destina grande parte de sua produção para exportação, ou as siderúrgicas, que mesmo que destinem grande parte de seus produtos para o mercado local, tem seus preços de referência em dólar’, disse.

Fonte: CNN Brasil

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Pela primeira vez São Paulo não registra morte por covid-19 no Estado

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O Estado de São Paulo não registrou nesta segunda-feira (8) qualquer óbito por covid-19. Segundo o governo, é a primeira vez que isso ocorre desde o início da pandemia – no ano passado em algumas datas nos meses de novembro e dezembro os registros também estiveram sem óbito, mas por causa de problemas no sistema.

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“Habitualmente durante as segundas-feiras os dados divulgados são abaixo da média semanal, já que os municípios registram os óbitos no sistema oficial Sivep-gripe durante o domingo. No entanto, desde que a primeira morte pelo novo coronavírus foi registrada no Estado em março de 2020, este fato ainda não havia acontecido nenhuma vez”, disse a Secretária de Estado da Saúde.

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Apesar da ausência de mortes nos registros desta segunda-feira, a média móvel de óbitos em São Paulo está em 73, mas há quase um mês abaixo de 100. O governo ainda anunciou que foram registrados 359 novos casos, totalizando 4.413.241. Já o número de mortes no Estado desde o início da pandemia é 152.527. A taxa de ocupação dos leitos de UTI está em 24,5%.

Fonte: Jornal Do Commercio (PE)

MPF pede à Justiça que suspenda proibição da demissão de não vacinados

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O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou a favor de liminar para suspender os efeitos da Portaria nº 620/2021, que proíbe empresas de demitirem funcionários não vacinados contra a Covid.

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Para o MPF, é ‘inquestionável os impactos na saúde pública ante a eventual desaceleração da vacinação’. O Ministério do Trabalho e Previdência publicou a portaria no dia 1º de novembro, a fim de impedir a dispensa, por justa causa, de pessoas que se recusam a vacinar.

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O posicionamento do Ministério Público Federal foi incluído na ação popular em que o advogado José da Silva Moura Neto pede a suspensão da norma do governo federal. A procuradora da República Ana Carolina Alves Araújo Roman emitiu o documento na sexta-feira (5/11).

Na peça, a procuradora diz que a portaria pode impactar no ambiente de trabalho das empresas, ‘que por certo ficarão mais suscetíveis a afastamentos dos empregados em razão da doença’. Ana Carolina escreveu que a medida também ‘tem o condão de vulnerar a saúde pública, malferindo o disposto no art. 196 e 197 da Constituição Federal’.

A procuradora do MPF também ressalta que as vacinas contra Covid aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são seguras. Ana Carolina lembra que o Supremo Tribunal Federal (STF) firmou entendimento de que a obrigatoriedade da vacinação é constitucional, ‘sendo afastadas tão somente medidas invasivas, como o uso da força para exigir a imunização’.

‘Com a mencionada decisão, nenhuma lei poderá prever que o cidadão seja levado à força para tomar a vacina, mas eventual norma poderá prever a restrição de direitos pela falta de comprovação da vacinação, como, v.g., deixar de receber um benefício, ser proibido de entrar em algum lugar ou mesmo ser impedido de realizar matrícula escolar na rede pública de ensino’, escreveu.

A ação tramita na 13ª Vara Federal Cível do DF. O PSB entrou com processo que tem pedido semelhante, no STF. O partido também pede a suspensão do impedimento de empresas demitirem quem não se vacinar. (Metrópoles)

Fonte: Diário da Amazônia

Cidades trocam vacinas contra Covid para não perder validade

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O cenário da vacinação contra a Covid-19 tem mudado em várias cidades e, se antes havia espera para receber o imunizante, atualmente sobram vacinas. Com a nova realidade, há municípios encaminhando doses para outros para evitar a perda de validade.

Há ainda prefeituras que passaram a fazer campanhas para aumentar a adesão da população à vacinação, até com sorteio de motos e smartphones para quem tomar sua dose.

Charles Cezar Tocantins de Souza, vice-presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde) e secretário municipal de Saúde de Tucuruí (PA), disse que o município precisou enviar 13 mil doses de Pfizer para Parauapebas (PA), para as vacinas não perderem a validade.

A decisão foi tomada porque a vacina tem sobrado, mesmo podendo ser aplicada em adolescentes e também como dose de reforço. A cidade não tem condições de armazenar por muito tempo o imunizante em altas temperaturas.

A vacina deve ser mantida a uma temperatura entre -90°C e -60°C. Entretanto, ela pode ser transportada por duas semanas entre -25°C a -15°C. Mas, ao ser retirada do congelador, pode ser armazenada por até cinco dias em temperaturas entre 2°C e 8°C.

“Os municípios do Pará estão fazendo isso para evitar a perda, isso foi pactuado com a secretaria estadual de Saúde. Muitas pessoas estão resistindo porque acham que a Covid está vencida por conta da redução de mortes e internações”, pontuou.

Ele explicou que no Pará está ocorrendo até sorteio de moto e smartphone para que as pessoas possam aderir à campanha de vacinação. Para ele, falta uma campanha nacional mais efetiva para mobilizar a população.

O Ministério da Saúde foi procurado pela reportagem para comentar a situação, mas não respondeu.

Essa dinâmica de troca de vacinas entre municípios, na avaliação do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), faz parte da rotina de uma campanha de vacinação e não há orientações impeditivas ao remanejo.

A preocupação dos gestores de saúde com os estoques foi levada para reunião da Comissão Intergestores Tripartite. Nela, um dos pedidos foi que o envio dos imunizantes pelo governo seja feito de acordo com a demanda dos estados e municípios.

“Não é o momento mais de fazer a distribuição de acordo com o tamanho da população. No início estava faltando vacina e tudo que chegava era aplicado, mas a realidade atual é outra”, disse Mauro Junqueira, secretário-executivo do Conasems.

“Os municípios não possuem capacidade de armazenamento, cerca de 70% têm menos de 20 mil habitantes e têm apenas uma geladeira”, acrescentou.

A chance de receber de volta vacinas da Covid-19 distribuídas preocupa membros do Ministério da Saúde, pois parte desses lotes pode vencer. O TCU (Tribunal de Contas da União) já abriu inclusive apuração sobre os estoques vencidos do Ministério da Saúde.

Como a Folha revelou, o Ministério da Saúde deixou vencer a validade de estoques de medicamentos, vacinas, testes de diagnóstico e outros itens que, ao todo, são avaliados em mais de R$ 240 milhões.

Isso tem ocorrido com vacinas da Pfizer e com o estoque da Coronavac em algumas cidades. Como essa última não é usada como dose de reforço nem pode ser usada em adolescentes, começou a ficar sem função.

Além disso, muitos adultos que podem tomar esse imunizante não foram receber a segunda dose, além daqueles que optaram por não se vacinar.

Segundo o Conass, o fato de os adultos acima de 18 anos estarem procurando as unidades de saúde em um ritmo mais lento, principalmente para a segunda dose, pode gerar aumento da Coronavac nos estoques.

“A Coronavac ainda não foi liberada para adolescentes pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o Ministério da Saúde recomenda que a dose de reforço dos idosos seja feita, preferencialmente, com imunizantes de mRNA, como a Pfizer”, disse em nota.

O país já tem 75,2% da população com a primeira dose e 56,1% com esquema vacinal completo contra o coronavírus. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 98,9% e 73,8%.

Paulo Ziulkoski, presidente da CNM (Confederação Nacional de Municípios), disse que a realidade do estoque de vacinas é diversa nos municípios brasileiros. Pesquisa de outubro mostrou que 25% estavam com falta de imunizantes, já em 70% havia vacinas.

“Desse quantitativo em 1,5% das cidades estavam chegando mais vacinas que o necessário. Isso ocorre porque o município aplicou a primeira dose, mas a pessoa não vai tomar a segunda dose e fica sobrando. Além disso, ele recebe mais doses na semana seguinte e acaba ficando com excesso. Os municípios estão procurando viabilizar a vacinação fazendo a busca ativa, por exemplo”, afirmou.

Fonte: A Gazeta ES

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Juros: Taxas curtas sobem e longas caem com apostas para Selic e 2º turno da PEC

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Os juros futuros fecharam em alta nos vencimentos curtos e em baixa nos longos, numa reação clássica ao aumento da expectativa de aperto na Selic combinado à esperança de que a Câmara vote, e aprove, amanhã em segundo turno a PEC dos Precatórios, o que afastaria o cenário fiscal mais temido pelo mercado – créditos extraordinários e novo estado de calamidade. A trajetória ascendente da ponta curta teve respaldo das novas revisões em alta para o IPCA e Selic na pesquisa Focus e entrevista do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, admitindo que, se necessário, o aperto da Selic pode ser maior do que o de 1,5 ponto porcentual indicado na ata do Copom. Na precificação da curva, a aposta em elevação da taxa básica em 2 pontos porcentuais na reunião de dezembro já é praticamente consenso.

O contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023, fechou com taxa de 12,21% (regular) e 12,25% (estendida), de 12,055% no ajuste de sexta-feira. A do DI para janeiro de 2025 subiu de 12,126% para 12,16% (regular) e 12,13% (estendida). O DI para janeiro de 2027 encerrou com taxa em 12,02% (regular) e 11,98% (estendida), de 12,093%.

Na primeira parte as taxas chegaram a subir 40 pontos-base em alguns trechos, em reação às revisões na Focus e ameaças à votação da PEC depois que a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, decidiu suspender temporariamente repasses do governo a parlamentares da base aliada por meio do orçamento secreto e que teriam assegurado a aprovação da PEC em primeiro turno. A princípio, o imbróglio poderia emperrar a tramitação, na medida em que um julgamento no plenário virtual vai revisar a ordem liminar amanhã, data em que estava prevista a votação dos destaques e o segundo turno.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), buscou o STF para conversar com o presidente da corte, Luiz Fux, sobre o assunto. Ao Broadcast Político, Lira disse não acreditar em paralisação da votação em função da liminar de Weber. ‘Os poderes se respeitam e sabem das suas atribuições e competências’, disse. Foi a senha para a inversão da ponta longa que passou a cair.

Ao mesmo tempo, outro incentivo para a curva perder inclinação veio de uma entrevista do diretor do BC, Bruno Serra, ao veículo japonês Nikkei Ásia. Segundo ele, uma nova aceleração do ritmo de alta da taxa Selic não está descartada. ‘Se for necessário aumentar a taxa em mais de 1,50 ponto porcentual, nós precisaremos fazer isso’, disse Serra, em entrevista concedida na última quinta-feira (4), mas divulgada hoje.

A aceleração no ritmo de aperto está amplamente contemplada na precificação da curva, de alta de 199 pontos-base, ou praticamente 100% de chance de aumento de 2 pontos no Copom de dezembro, segundo cálculo do estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno. ‘Continuamos sem ver quando será o pico da inflação, que era esperado para o meio do ano, mas ainda estamos esperando arrefecer’, disse.

Na pesquisa Focus, a mediana para o IPCA de 2022 subiu de 4,55% para 4,63%, já mais perto do teto de 5% do que do centro (3,5%) da meta de inflação. A mediana de Selic para o fim de 2022 também foi ajustada, passando de 10,25% para 11%.

Fonte: Isto É Online

Dólar sobe 0,33% com votação da PEC dos Precatórios no radar

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Em meio às expectativas para votação da PEC dos Precatórios em segundo turno na Câmara dos Deputados, investidores retomaram posições defensivas no mercado de câmbio doméstico nesta segunda-feira, 8. Em sessão de liquidez reduzida, a moeda americana fechou em leve alta, na casa de R$ 5,54, após ter encerrado a semana passada em queda de 2,19%.

As movimentações foram mais intensas na etapa matutina dos negócios, com o dólar correndo até a máxima de R$ 5,5973 (+1,35%), diante de temores de que a PEC pudesse emperrar na Câmara após a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber decidir, na sexta-feira à noite, suspender o pagamento das chamadas emendas ao relator – tidas como principal moeda de troca do Planalto no Congresso – até apreciação do plenário da corte.

Depois da aprovação da PEC em primeiro turno na Câmara por margem estreita e a oposição de vários líderes partidários, cresceram as dúvidas em torno do sucesso da proposta. A PEC representa calote velado no pagamento de dívidas judiciais e altera a regra do teto de gastos, mas é vista como o mal menor diante da possibilidade de o governo recorrer a créditos extraordinários (fora do teto) para bancar o Auxílio Brasil.

A febre altista do dólar amainou um pouco ainda pela manhã, na esteira de declarações exclusivas do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ao Broadcast Político. Lira garantiu que a votação da PEC em segundo turno ocorrerá nesta terça-feira (9) e disse acreditar em aprovação por um placar superior aos 312 votos do primeiro turno. ‘Não acredito numa paralisação por uma liminar que venha a obstaculizar a votação’, afirmou Lira, em referência a pedido de liminar de deputados ao STF para barrar a tramitação da proposta. Lira também revelou que se encontraria hoje com o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, para tratar do ‘orçamento secreto’.

A partir daí, o dólar se acomodou e passou a ser negociado ao redor de R$ 5,55. As mínimas da sessão vieram à tarde, quando a divisa tocou momentaneamente na casa de R$ 5,53, ao descer até R$ 5,5373. No fim do pregão, a moeda americana fechou a R$ 5,5410, em alta de 0,33%. O giro com o contrato futuro de dólar futuro para dezembro – indicativo do apetite por negócios, – foi bem reduzido, abaixo de US$ 10 bilhões.

‘O mercado fechou bem na semana passada com a perspectiva de aprovação da PEC, mas foi pego de surpresa pela decisão da Rosa Weber. Houve uma corrida na abertura, mas logo a taxa se ajustou porque a PEC já está precificada’, afirma o gerente da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, crítico da interferência do STF no pagamento de emendas parlamentares. ‘O mercado está arisco, mas tudo indica que o dólar não tem mais força para superar R$ 5,70 no curto prazo. Deve ficar rodando na banda entre R$ 5,50 e R$ 5,70 se não tiver notícia negativa de Brasília’.

Lá fora, o índice DXY – que mede a variação do dólar frente a seis divisas fortes – operou em queda durante todo o pregão, no limiar dos 94 pontos. A moeda americana também perdeu força frente a maioria de divisas emergentes e de países exportadores de commodities, incluindo os pares do real, como o rand sul-africano e o peso mexicano.

Seguindo o tom do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na semana passada, dirigentes do Banco Central americano passaram hoje a mensagem de que não há pressa em subir a taxa de juros. Pela tarde, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evan, afirmou que o período de juros baixos de persistir por algum tempo, mesmo com o termino do processo de estímulos monetários (tapering) em meados deste ano.

Nas mesas de operação comenta-se que, embora tenha subindo por aqui, na esteira das tensões fiscais e políticas, o dólar parece já não ter fôlego para altas mais robustas. A avaliação é a de que já houve uma ‘reprecificação’ da taxa de câmbio ao cenário de um governo mais ‘gastador’ e que o ambiente externo é menos avesso ao risco.

Na avaliação do diretor de estratégia da Inversa Publicações, Rodrigo Natali, não há fatos novos para alimentar uma nova rodada de depreciação do real. ‘É ruim furar o teto. Mas, dado o salto na arrecadação e o momento difícil da economia, é razoável ter um benefício para as pessoas. O governo vai gastar de qualquer jeito. A PEC, por mais que seja ruim, mantém de alguma forma o teto de gastos’, afirma Natali, ressaltando, contudo, que o mercado opera ainda com um nível elevado de estresse e que a volatilidade deve seguir dando o tom aos negócios.

Além das negociações em torno da PEC, também jogaram contra a moeda brasileira hoje a piora das expectativas econômicas reveladas pelo Boletim Focus e a alta 1,60% do IGP-DI, acima da mediana das projeções Broadcast, de 1,28%. No Focus, foi revisada para cima a projeção para o IPCA deste ano (de 9,17% para 9,33%) e de 2022 (de 4,55% para 4,63%). As expectativas para a Selic em 2022 subiram de 10,25% para 11% – o que representa um aperto adicional de 3,35 pontos porcentuais em relação ao nível atual (7,75% ao ano).

Em encontro por videoconferência com integrantes do Banco Central, analistas do mercado financeiro disseram, segundo apurou o Broadcast, que a combinação entre a tensão fiscal e eleitoral no País e o aperto monetário global em 2022 pode fazer com que o dólar ultrapasse a barreira de R$ 6,0 em alguns momentos do ano que vem.

Fonte: Isto É Online

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Aché investe em projetos de inovação com insumos da fauna brasileira

Alinhado ao conceito de ESG, o Aché vem reforçando seus investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos a partir de plataformas focadas na biodiversidade brasileira, que é a mais rica e diversa do mundo, abrigando mais de 20% do total de espécies do planeta.

A empresa mantém a Bioprospera, entre outros projetos de inovação a partir de insumos da fauna brasileira, para fomentar tratamentos médicos e benefícios que promovam conservação ambiental e desenvolvimento social.

A presidente do laboratório, Vânia Machado, conta para a Bússola como os aprofundamentos científicos e o auxílio da tecnologia em plataformas inovadoras podem auxiliar na busca por novas soluções de saúde.

Bússola: Quando a Bioprospera foi lançada e que tipo de inovação produz?

Vânia Machado: Lançada em 2018, a Bioprospera é uma das principais plataformas de inovação do Aché, com o objetivo de descobrir e desenvolver medicamentos inovadores a partir de fontes naturais, em especial da biodiversidade brasileira, que é a maior e mais diversa do mundo.

Seguindo os princípios de ESG, o objetivo da plataforma é o de entregar não apenas tratamentos, mas também compartilhar benefícios que promovam conservação ambiental e desenvolvimento social, criando valor a partir da biodiversidade brasileira.

O Brasil possui aproximadamente 22% da biodiversidade vegetal do planeta, além de um rico conhecimento etnobotânico. A plataforma é baseada em duas abordagens para descobrir moléculas e extratos naturais ativos: (i) Etnofarmacologia, que desvenda os efeitos farmacológicos e toxicológicos descritos para plantas medicinais por meio da aplicação de técnicas bioanalíticas sistemáticas; e (ii) Bioprospecção, que começa com expedições e coletas de amostras de diferentes biomas.

Após a expansão do Laboratório de Design e Síntese Molecular, em 2019, tivemos a criação de uma área analítica dedicada ao laboratório, conferindo mais agilidade à caracterização das estruturas químicas sintetizadas no laboratório. Em 2020, o Laboratório de Design e Síntese Molecular apoiou a plataforma Bioprospera na execução de análises de extrato, frações, isolamento de produtos naturais, etc.

Bússola: Que tipo de medicamentos inovadores são desenvolvidos nessas plataformas?

Vânia Machado: A plataforma Bioprospera já entregou um case de sucesso, um medicamento anti-inflamatório tópico contendo o óleo essencial de Cordia verbenacea, que foi o primeiro produto farmacêutico inovador 100% brasileiro, totalmente desenvolvido no Brasil. Com base no legado deste produto, a plataforma Bioprospera produziu o que poderá ser outro case de sucesso: uma terapia experimental oral, contendo um extrato vegetal inovador, para tratamento do vitiligo, que acaba de obter aprovação inédita do FDA para iniciar estudo clínico de Fase dois em pacientes nos Estados Unidos.

Estes são exemplos de como informações secundárias de conhecimento sociocultural sobre plantas medicinais podem ser transformadas em produtos inovadores, patenteados em nível global, que tem o potencial de impactar positivamente a vida de milhões de pacientes, além de mostrar como a maior biodiversidade do mundo pode posicionar o Brasil como um player global de P&D de novos medicamentos.

Além dos recursos naturais, o ecossistema do país conta com conhecimento científico e legislação avançada, e com o Aché, um laboratório farmacêutico brasileiro que está assumindo um forte compromisso com a inovação ao longo dos anos.

A plataforma tem, ainda, parcerias com o consórcio global de genômica estrutural – o Structural Genomics Consortium -, em um modelo de inovação aberta, e com o A.C. Camargo Cancer Center. Essas parcerias são estratégicas nos esforços para desenvolver medicamentos oncológicos.

Bússola: Que públicos podem ser beneficiados por esses medicamentos?

Vânia Machado: Os medicamentos inovadores desenvolvidos nas plataformas do Aché são destinados a atender as expectativas médicas e as necessidades dos consumidores, nos mercados nacional e internacional, a exemplo da exportação que realizamos de Acheflan. Portanto, todos os pacientes englobados nas diversas patologias em pesquisa pelo Aché são o público-alvo dessas inovações.

Bússola: Dê alguns exemplos de fontes naturais ligadas à biodiversidade brasileira que são utilizadas para desenvolver medicamentos.

Vânia Machado: Produtos naturais são historicamente uma importante fonte de medicamentos, sejam eles encontrados em plantas terrestres e marinhas, fungos e outras fontes.

O ácido acetilsalicílico (aspirina) é um anti-inflamatório obtido originalmente da casca do salgueiro; morfina, um potente analgésico, é isolada da planta Papapver somniferum; já a pilocarpina, isolada do nosso jaborandi, é usada para tratamento do glaucoma e xerostomia (boca seca), um efeito adverso muito indesejável da radioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. E, também, a penicilina, um antibiótico derivado do fungo Penicillium notatum, é uma das maiores revoluções da medicina.

Hoje, graças ao avanço recente da tecnologia e sensibilidade da instrumentação analítica, é possível ter maior velocidade e assertividade na identificação de moléculas bioativas em misturas complexas, como extratos e frações. Esse fato, associado a baixa exploração da biodiversidade mundial, gera uma grande oportunidade para um movimento ‘renascentista’ de renovado compromisso com a pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos a partir de produtos naturais.

A plataforma mantém parcerias com a Phytobios e com o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), onde se encontra o acelerador de partículas de quarta geração (Sirius) na frente de Bioprospecção. Esse equipamento científico é o maior do Brasil e um dos maiores do mundo, de extrema importância para a caracterização de moléculas naturais bioativas.

Bússola: Quais são os projetos que podem vir desta plataforma?

Vânia Machado: São hoje cinco projetos na área de dermatologia, para as indicações acne, alopecia, vitiligo e envelhecimento, há ainda um projeto destinado ao tratamento da obesidade, e um projeto na área oncológica.

Bússola: Em que sentido os projetos da Bioprospera estão alinhados ao ESG?

Vânia Machado: Como fundamentos essenciais da plataforma Bioprospera, os projetos respeitam o compartilhamento justo e equitativo dos benefícios decorrentes da utilização da biodiversidade, alinhada à Convenção sobre Diversidade Biológica, e reconhecem a interrelação entre os recursos genéticos e os conhecimentos tradicionais, sua natureza indissociável para as comunidades indígenas e locais; fortalecem as economias e comunidades locais, ajudam os pequenos agricultores regionais, preservam os espaços abertos, beneficiam o meio ambiente e ajudam a garantir que as fazendas comunitárias ainda existam amanhã. Promovem a consciência pública sobre o valor econômico dos ecossistemas e da biodiversidade como um incentivo fundamental para a conservação da diversidade biológica e o uso sustentável de seus componentes.

Fonte: Exame Online

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