Após o relatório, Caps recebe medicamentos que não têm aptidão

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Os dados são semelhantes à escassez de pelo menos seis medicamentos, adicionando peças usadas através de outros que, se evitarem tomá-los, podem ter surtos psicóticos ou convulsões, como é o caso de outros diagnosticados com epilepsia.

Na terça-feira (13), a notícia chegou ao editor que na farmácia do Caps da Vila Margarida, onde ele sabia no local a dificuldade de tomar a medicação, há um carregamento e o palco é mais tranquilo.

Na semana passada, a Sesau disse que tinha 85% do estoque ideal. Em alguns casos, dependendo da justificativa, simplesmente não há produtos disponíveis na indústria.

Há seis atendimentos psicossociais na cidade.

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Fonte: Brasil Agora

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/16/medicamentos-para-intubacao-estao-no-limite-em-30-dos-hospitais-privados-do-pais/

Farmácia é condenada por colocar à venda produto indisponível em estoque

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As Drogarias Pacheco e São Paulo terão que indenizar um casal de consumidores por vender produto que não estava disponível em estoque. A juíza do 4o. Juizado Especial Cível de Brasília entendeu que a conduta das farmácias foi abusiva.

Os autores contam que, em junho do ano passado, compraram em uma das lojas das rés um termômetro com pagamento no cartão de crédito. A entrega do produto estava programada para o dia seguinte ao da compra, o que não ocorreu. Os autores relatam que solicitaram a devolução do valor pago, mas o estorno ocorreu somente em setembro.

Em sua defesa, as farmácias explicaram que a compra só é efetivada após a confirmação do pagamento e que o pedido pode ter sido feito quando ainda havia o produto no estoque. As drogarias ressaltam que o valor foi devolvido aos consumidores logo após a constatação de que o termômetro não estava disponível no estoque.

Ao analisar o caso, a magistrada classificou a conduta das rés como abusiva, uma vez que disponibilizaram para venda produtos com estoque insuficiente. ‘Tenho por procedente o pedido de danos morais, ante a abusividade da conduta das requeridas, que gerou nos autores uma quebra de confiança e aborrecimentos que excedem a normalidade. Cumpre destacar, que em plena pandemia, o produto adquirido mostra-se indispensável para o controle da temperatura dos autores’, explicou.

Dessa forma, as rés foram condenadas a pagar a cada um dos autores a quantia de R$ 1.500,00 a título de danos morais. O pedido de repetição de indébito dos valores pagos pelo termômetro não entregue foi julgado improcedente, uma vez que houve a devolução do valor pago durante o processo.

Cabe recurso da sentença.

PJe: 0734969-82.2020.8.07.0016

FONTE: TJDFT

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/19/esta-faltando-medicamentos-nas-farmacias/

Na contramão da crise, setor de cuidados com a pele cresce até 153%

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Hidratantes, esfoliantes, tônicos, água micelar, protetor solar. Uma infinidade de produtos de cuidados com a pele tem tomado conta das prateleiras, ocupando um espaço cada vez maior nos mostradores. O setor está expandindo, alcançando novos públicos no país, e se, para outros ramos, a pandemia representou crise e fechamento de negócios, para os produtos de skincare o ano de 2020 foi uma escalada de crescimento.

O resultado é um impacto significativo na produção industrial. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), de janeiro a dezembro de 2020, o segmento de cuidados com a pele teve alta de 21,9% nas vendas, quando comparado com o mesmo período de 2019. Os maiores destaques foram, para o rosto, as máscaras de tratamento faciais, com 91% de crescimento, e, para os produtos de cuidados com a pele do corpo, os esfoliantes corporais, que apresentaram crescimento de 153,2%.

Popularizados como ‘skincare’, expressão em inglês para ‘cuidados com a pele’, no ano passado, os produtos e novas técnicas relacionados à pele se espalharam pelo país. Com mais tempo em casa, sem ir à rua ou encontrar outras pessoas, a maquiagem foi para o escanteio, e consumidores passaram a investir mais em cuidados com efeitos mais duradouros voltados à pele e ao cabelo, na expectativa de um retorno próximo à vida normal.

O movimento também se retroalimentou pela internet. Blogueiras e revistas de beleza investiram nos conteúdos relacionados a skincare. A rotina coreana de 12 passos de cuidados com a pele bombou nas redes, e celebridades, modelos e artistas passaram a divulgar suas próprias rotinas, dicas de beleza e receitas caseiras.

A popularidade nas redes também pode ser constatada em números. De acordo com o Google Trends, o interesse pelo termo de pesquisa ‘skincare’ no YouTube alcançou o pico no final de junho de 2020 (100 pontos), quase o dobro em relação ao mesmo período em 2019. No Instagram, a hashtag #skincare conta, no momento, com 75 milhões de publicações relacionadas ao assunto, e, ao pesquisar o termo no Google, são cerca de 324 milhões de resultados de pesquisa.

Meio digital

As marcas precisaram se adaptar a esse crescimento e investir no meio digital, ambiente fértil para as tendências de skincare. Pensando nisso, a Neutrogena, da Johnson & Johnson, implementou, nos pontos de venda, materiais com QR codes que direcionam para conteúdos que apoiam a consumidora no momento de decisão, com a proposta de levar o educacional e a ciência dos produtos da marca.

‘O digital é um ambiente que favorece muito essa aproximação com o público de skincare, que muitas vezes baseia sua decisão de compra em conteúdos encontrados no meio online, como testes e resenhas publicadas. Temos inovado na forma de chegar até o consumidor, que é cada vez mais omnichannel. No meio online, temos investido em conteúdos educacionais para desmistificar temas frequentes relacionados ao cuidado com a pele’, destaca Sílvio Silva, diretor de vendas Johnson & Johnson Consumer Health.

Segundo dados da marca, em 2020, o segmento de cuidados faciais cresceu duplo dígito, enquanto o de cuidados corporais cresceu de forma mais acelerada em comparação a 2019. ‘Conforme as novas rotinas foram se consolidando ao longo da pandemia, o cuidado com a pele ganhou mais espaço. Antes, as pessoas focavam mais no uso da maquiagem, agora, dão maior atenção à rotina de limpeza e hidratação da pele, resultando no uso mais frequente de produtos direcionados a cada uma dessas necessidades’, acrescenta o diretor.

Nesse período, as franquias da The Body Shop em Salvador também observaram o crescimento das linhas de skincare nas vendas. ‘A divisão de categorias se intensificou e a categoria de skincare se sobressaiu. Se antes a gente estava vendendo em torno de 35% de skincare, hoje passa de 40% e em alguns meses chega a ser 45% do faturamento só de skincare’, ressalta o empresário Rogério Gomes, que comanda as franquias da The Body Shop na capital baiana.

No cenário de pandemia, a marca teve que se adaptar às restrições, apostando, sobretudo, em tecnologia e em logística diversificada. ‘Do ponto de vista comercial, a gente passou a fazer delivery e trabalhar com outros marketplaces em alguns shoppings em que a gente se encontra. Estamos com vendas na Rappi e a marca tem um aplicativo próprio que também faz vendas e pode direcionar para as lojas. Além disso, a gente faz uma abordagem muito intensa via WhatsApp com os quase 30 mil clientes cadastrados em todas as lojas. Temos um mailing e um contato bem extenso para fazer vendas via delivery’, explica Rogério.

A L’Oréal Cosmética Ativa, divisão do grupo L’Oréal que atua no mercado de dermocosméticos, através das marcas La Roche-Posay, Vichy, SkinCeuticals, CeraVe e DermaClub, também teve um crescimento expressivo de 19,7%. Nesse contexto, destacaram-se os produtos anti-idade e de proteção solar, além das categorias de limpeza, hidratação e capilar.

‘Neste momento, o skincare tem um papel importante, pois as pessoas estão investindo mais em seu bem-estar, dedicando mais tempo para se cuidar de uma maneira holística, seja dentro ou fora de casa. O crescimento do mercado e aumento no interesse por autocuidado é muito incentivado por fatores como maior expectativa de vida da população e a maior conscientização sobre a saúde, inclusive da pele e dos cabelos, que foi acentuada na pandemia’, aponta Roberta Sant’Anna, diretora geral da Divisão Cosmética Ativa da L’Oréal Brasil.

Tempo de autocuidado

Além de cuidar da pele, a rotina de skincare tem se tornado um momento de autocuidado e bem-estar entre os consumidores. Foi a partir dessa conexão consigo mesma e do tempo em casa durante o isolamento que a profissional de comunicação e marketing Beatriz Gurgel entrou de cabeça no universo do skincare e passou até a produzir conteúdo sobre o tema em sua conta do Instagram.

‘Não sabia o que fazer com tanto tempo livre, por mais que estivesse trabalhando, às vezes ficava em casa sem fazer nada, e isso me frustrava muito, porque estava achando que não estava me cuidando, não estava aproveitando o tempo direito. Foi a partir daí que vi que eu precisava me amar mais. Então o skincare foi um primeiro passo pra eu começar a me amar mais, me cuidar melhor’, conta Beatriz.

Para ela, a rotina de cuidados vai muito além da estética e ajudou a lidar com um período de ansiedade. ‘Como o Skincare é algo que você se toca, que tem contato com o seu corpo, você consegue se aterrar no momento presente, consegue se concentrar. O estético, a parte do benefício da pele, que fica mais bonita, isso é um bônus, mas eu realmente faço pra me dar bem-estar e tranquilidade, também, nesse momento’.

A estudante de medicina Júlia Damasceno também se aproximou do skincare por conta do isolamento. Nesse período, ela teve mais tempo livre para se dedicar ao tema e encontrou, na internet, um universo de informações sobre os cuidados da pele. ‘Foi uma onda na internet. Era influenciada digitalmente o tempo inteiro, muitas pessoas que eu seguia também começaram a gostar disso, então comecei a ver mais conteúdos relacionados. Passei a seguir mais dermatologistas para pegar dicas de produtos, instagrams de promoções, mais voltados ao universo de cosméticos. Isso me possibilitou testar mais e ver o que dava certo na minha pele’.

Apesar da abundância de conteúdos na internet, sejam avaliações de produtos ou receitas caseiras, é importante ressaltar que as dicas podem não se aplicar a todos os tipos de pele. Cada pele tem características específicas e pode se adaptar ou não a alguns componentes. Por isso, antes de se aventurar no universo do skincare, vale a pena buscar orientação.

‘O primeiro cuidado que deve ser tomado é reconhecer o tipo de pele que a pessoa tem e, a partir daí, estabelecer uma rotina de cuidados diários com produtos que sejam adequados ao tipo de pele da pessoa. Por exemplo, se é uma pele sensível, então a pessoa vai usar produtos adequados para pele sensível e uma rotina de cuidados com menos itens, porque a pele sensível não tolera diversos itens, e vai evitar o uso de alguns ácidos, como ácido retinoico, formulações que tenham álcool na composição. Então, o principal é adequar ao tipo de pele e aos problemas de pele que a pessoa tem’, recomenda a dermatologista Isabela Pimenta.

Fonte: A Voz da Bahia

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/08/25/cuidados-com-a-pele-no-inverno/

Vilão da vez? Tudo o que você precisa saber sobre os antitranspirantes

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A recente divulgação de diversos estudos e pesquisas comprovando a relação direta entre o uso de desodorantes antitranspirantes com o surgimento de alergias, irritações na pele, foliculite e nódulos colocou o uso do produto sob outra perspectiva.

Os movimentos de clean beauty, ou ‘beleza limpa’, que incentivam a busca por cosméticos livres de ingredientes nocivos à saúde do corpo e do planeta, também colaboram para a migração contínua para as versões mais naturais.

Atualmente, o mercado já oferece inúmeras fórmulas, das mais in natura até as mais elaboradas, com fragrâncias e texturas diferenciadas. Entretanto, a dra. Letícia Rautha, médica dermatologista e grande entusiasta da dermatologia natural, conta que, há muitos anos, seu pai, também dermatologista, já prescrevia leite de magnésio para seus pacientes usarem no lugar do tradicional desodorante.

‘Ele sempre foi adepto de várias substâncias ancestrais para tratar as doenças e questões da pele e isso me influenciou bastante, tanto pessoal quanto profissionalmente’, afirma.

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Segundo a doutora, o alumínio presente nos antitranspirantes podem causar obstruções: ‘A nossa pele é toda revestida por queratina, como se fosse uma blindagem para nos proteger. Por uma questão genética, algumas pessoas têm mais queratina na saída do pelo, o que pode causar entupimentos. Por sua vez, os sais de alumínio podem contribuir para esse problema, complicando a saída do pelo e obstruindo as glândulas apócrinas e écrinas, responsáveis por produzir o suor. Isto gera uma série de complicações, entre elas a foliculite e a hidrabenite, uma doença de obstrução do pelo’.

A dermatologista ainda acrescenta que, para além do alumínio, os outros componentes sintéticos presentes na fórmula, como fragrâncias, conservantes, parabenos, silicones e parafina, também podem ser prejudiciais à saúde . ‘A dermatite de contato, ou alergia, é muito comum em pacientes que fazem uso de desodorante antitranspirante. Estes ingredientes são muito pesados para estarem em contato direto com a pele do corpo, a própria parafina, por exemplo, é um derivado do petróleo’, esclarece.

Para Letícia, a melhor saída é a transição para as versões orgânicas ou veganas do produto, mas ela alerta que como tudo na dermatologia natural, é preciso paciência.

‘A substituição é realmente um processo de adaptação. O leite de magnésio consegue segurar a transpiração e você pode aliá-lo a desodorantes naturais de sua escolha.’ Para quem se preocupa com o mau odor , ela tranquiliza: ‘Hoje em dia, várias marcas investem em versões com probióticos, que equilibram a flora das axilas e entregam um bom resultado!’, comenta.

Fonte: IG Mulher

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2017/10/02/antitranspirantes-aumentam-chances-de-cancer-de-mama/

A importância de combater os boatos no mundo e no mercado farmacêutico

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Com o número crescente de pessoas com coronavírus (COVID-19), a temporada de boato está em alta no mundo e também no segmento farmacêutico. Não que isto seja uma novidade, afinal boatos sempre existiram. Mas a dimensão que os boatos têm tomado na vida de nossas pessoas em nosso setor vai muito além do habitual.

Sempre que há oportunidade, digo aos meus amigos e, sobretudo, aos dirigentes das redes associadas à Febrafar que, para melhor compreensão do que verdadeiramente ocorre, é extremamente fundamental saber distinguir as informações que lhes são apresentadas, pois pode tratar-se de um simples boato, uma opinião própria ou um fato concreto.

De acordo com o nosso dicionário, boato é uma novidade que circula na boca do povo sem origem que a autentique; opinião é uma maneira particular de pensar sobre um assunto; e fato é uma ação, algo realizado, o que é verdadeiro. Se prestarmos atenção, verificaremos que os boatos têm sempre uma conotação negativista, sendo, acima de tudo, relacionados a uma grande ameaça. Afinal, estamos sendo sistematicamente abordados com notícias do tipo:

‘Vão acabar os medicamentos nas farmácias’; ‘O Programa Aqui Tem Farmácia Popular não terá mais medicamentos’; ‘Tal medicamento cura do coronavírus’; ‘Tal medicamento cura do coronavírus’; ‘Um amigo disse que os dados que estão informando são mentirosos’; ‘Tudo faz parte de um grande plano de um determinado grupo de pessoas’; ‘Água quente pode curar a doença’; entre inúmeras outras.

Ou seja, se eu ficar aqui descrevendo todos os boatos que têm circulado, nos últimos tempos, certamente precisaria de centenas de páginas para relacioná-los. Mas é correto afirmar que todas as manchetes acima mencionadas são apenas boatos. Ainda que algum boato possa tornar-se fato um dia, enquanto isto não ocorre definitivamente não vale a pena perdermos um segundo do nosso precioso tempo discutindo-o, nem tampouco nos contaminando por esse tipo de informação que, a bem da verdade, só nos levará do nada para lugar nenhum.

Já a opinião, contudo, é livre. Cada um de nós possui o direito de ter uma visão sob quaisquer aspectos com relação a uma informação. E não existe opinião certa ou errada, até porque cada indivíduo tem o livre arbítrio para pensar o que quiser sobre um determinado assunto.

Exemplo: eu posso opinar que o ingresso das empresas multinacionais no varejo farmacêutico brasileiro em nada alterará o processo concorrencial existente hoje no comércio nacional. Outras pessoas podem, livremente, acreditarem o contrário. No entanto, não dá para dizer assertivamente quem está certo e quem está errado, pois opinião é apenas a transmissão de um pensamento, de uma visão que a pessoa tem sobre um assunto.

Agora, fato é algo verídico. E contra fatos não há argumentos. Um bom exemplo de fato incontestável é que vivemos tempos de profunda preocupação para toda sociedade. Temos experimentado uma situação de grande preocupação. Os números das doenças são crescentes e medidas devem ser tomadas para que o impacto seja cada vez menor para todos.

Contudo, diante dessa situação, cabe as pessoas uma preocupação extra com as informações que divulgam. Há a necessidade de buscar embasamento no que falam e replicam. Não é toda informação que é verídica. E mesmo quando fontes são citadas é preciso averiguar, saber dados como data que foi publicada, se os números não foram alterados e se podemos confiar nas informações.

As pessoas devem se atentarem e evitar replicar informações no calor das emoções e se preocupar com o que proliferar, pois boato não é fato, afinal, contra fatos não há argumentos!

* Edison Tamascia é empresário do varejo farmacêutico há mais de 40 anos. Atualmente, preside a Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) e a Rede Drogarias Ultra Popular, além de atuar também como Consultor de Varejo e Articulista das principais publicações do setor.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/11/seis-em-cada-dez-leitores-defendem-lockdown-nacional/

Bioré apresenta UV Bright Milk, o protetor solar com efeito iluminador

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A Kao Corporation, uma das principais fabricantes de produtos de higiene e cosméticos no Japão, traz mais uma novidade para seu portfólio de protetores solares no Brasil com o lançamento do Bioré UV Bright Milk.

Analisando as necessidades das brasileiras, Bioré descobriu que muitas mulheres buscam uma pele bonita, com uma aparência mais uniforme, mas não querem passar por um longo ritual de skincare e priorizam menos etapas e produtos.

Com alta proteção UVA e FPS 50, o Bioré UV Bright Milk é um protetor solar facial com efeito iluminador, graças ao exclusivo ‘Light Controlling Powder’ em sua fórmula, que ilumina a pele com um leve tom rosa, além de corrigir os poros e uniformizar imperfeições. O toque é macio e seco, presente nos outros protetores solares da série Milk da marca, e que já carrega uma legião de fãs no Brasil e no mundo.

O Bioré UV Bright Milk é o aliado ideal para as rotinas de cuidado mais práticas, com menos passos. Além da proteção solar, ele pode ser usado antes da maquiagem, ajudando a mantê-la e conta com ingredientes hidratantes como ácido hialurônico e glicerina. A formulação permite que ele seja ainda muito resistente à água e ao suor, é não comedogênica e sem fragrância.

O Bioré UV Bright Milk estará disponível em 1.500 lojas físicas e e-commerce da rede Raia Drogasil e também nas lojas e e-commerces da Drogaria Iguatemi, com preço sugerido de R$77,99.

Presente em mais de 60 países, a marca Bioré foi lançada em 1980 no Japão e, desde então, vem se destacando por aplicar o que há de mais atual na tecnologia para desenvolver produtos de alta performance nas categorias de face, body e men care, sempre entregando sua premissa de ‘a alegria de uma pele natural’ para seus consumidores.

A lista completa para saber onde encontrar o Bioré UV Bright Milk e os outros produtos da marca está disponível no site: https://www.biorebrasil.com.br

Fonte: 2A+ Cosmética

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2018/12/21/biore-amplia-portfolio-de-protetores-solares/

Multas a farmacêuticas atingem R$ 221 milhões em 4 anos

Balanço da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), ligada à Anvisa, mostra que nos últimos 4 anos as empresas que comercializam medicamentos acima dos valores permitidos já receberam multas de R$ 221 milhões. As informações são da revista Veja.

De acordo com a CMED, entre 2016 e 2020 foram aplicadas 570 decisões administrativas condenatórias a empresas que ofertaram e ou venderam medicamentos acima do valor máximo autorizado. Em 2021, até a data de de 9 de abril, foram proferidas 125 decisões sobre ofertas e ou vendas por preço superior ao teto, com multas que somam R$ 6,5 milhões.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Com recorde de casos de covid-19, Índia atrasa entrega de vacinas

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A Índia enfrenta problemas com a entrega de vacinas contra covid-19. Um dos maiores fabricantes de imunizantes do mundo, o país sofre com a falta de estoques para cobrir a necessidade da população.

A agência de notícias Reuters informou neste domingo (18.abr.2021) que o país registrou o recorde de 261.500 novos casos, somando mais de 1 milhão de infectados em menos de uma semana. Na 2ª feira (12.abr), a Índia ultrapassou o Brasil e tornou-se o 2º país com o maior número de casos confirmados de covid-19.

Estados e municípios têm imposto restrições à circulação. Governantes locais já admitem atrasos na vacinação. Embora seja um importante produtor e não dependa da importação de doses como muitos países do mundo, a Índia já não tem estoque suficiente para dar conta da demanda local.

Em tempos normais, a Índia produz mais de 60% de todas as vacinas vendidas globalmente e é a sede do Serum Institute of India (SII), o maior fabricante de vacinas do mundo.

O problema já afeta o Brasil. Em março, o Instituto Serum avisou que atrasaria o envio de doses prontas da vacina de Oxford para a Fiocruz. Também já alertou que deve atrasar as entregas para o consórcio Covax Facility, do qual o Brasil faz parte.

O país também proibiu a exportação do remdesivir, antiviral contra a covid-19, e de insumos farmacêuticos utilizados para a produção do medicamento. O medicamento pode acelerar a recuperação de pacientes infectados com o coronavírus e é o único remédio recomendado para o tratamento da covid-19 no Brasil com aprovação da pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em março.

Fonte: Poder 360

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/14/novas-cepas-da-covid-19-na-india-podem-reduzir-vacinas-ao-brasil/

Representante do Nordeste terá reunião com Fundo Soberano Russo sobre Sputnik V

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O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), afirmou neste domingo, 18, que um representante do consórcio de estados do Nordeste terá uma reunião com oficiais do Fundo Soberano Russo ‘dentro de algumas horas’. A entidade é responsável pela Sputnik V, vacina contra Covid-19.

O representante foi enviado à Rússia ontem, 17, segundo Camilo, que publicou a atualização em suas redes sociais. O governador disse que continua em busca da liberação do imunizante russo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Ceará comprou 5,87 milhões de doses. ‘Seguimos trabalhando para garantir a imunização de toda a nossa população’, escreveu Camilo.

Fonte: O Povo Online

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/13/anvisa-adia-inicio-de-inspecao-da-sputnik-v-na-russia-para-19-de-abril/

Nebulização de hidroxicloroquina: Polícia avalia indiciar médica por homicídio

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A médica ginecologista Michelle Chechter enfrenta a possibilidade de responder por homicídio no âmbito do inquérito que investiga a morte de uma paciente com Covid-19 que foi tratada com hidroxicloroquina nebulizada – tratamento experimental, que não tem eficácia comprovada cientificamente – em Manaus.

Em entrevista ao Metrópoles, a delegada Deborah Souza, titular do 15º Distrito Integrado de Polícia (DIP) de Manaus (AM), afirmou que a situação é agravada pelo fato de que a vítima estava grávida.

‘O problema foi que ela utilizou um medicamento que não tinha comprovação de que tivesse alguma eficácia no tratamento da Covid-19 e, além disso, a paciente ainda estava grávida, violando normas de protocolo da Anvisa e do Ministério da Saúde. Isso pode ter piorado a situação em que ela [a vítima] já se encontrava’, afirma.

O tratamento – amplamente divulgado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) depois de situação similar em Camaquã (RS) – foi realizado em Manaus, no mês de fevereiro. Em vídeo que circula nas redes sociais, Michelle alega que a paciente havia sido curada da doença.

A ginecologista foi contratada para trabalhar temporariamente no Instituto da Mulher Dona Lindu (IMDL), junto a 2,3 mil profissionais de saúde. Após o episódio, a Secretaria de Saúde do Amazonas (Sesam) afastou a médica do cargo. O método aplicado não faz parte de protocolos terapêuticos contra a doença.

‘O procedimento tratou-se de um ato médico, de livre iniciativa da profissional, que não faz mais parte do quadro da maternidade, onde atuou por cinco dias’, complementou.

A delegada também responsabiliza a médica pela divulgação e viralização do vídeo. O conteúdo foi compartilhado, inclusive, pelo ministro da Secretaria Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni. O Twitter, contudo, excluiu a postagem.

‘A médica foi responsável por passar uma informação que não era correta, de que ela havia conseguido recuperar a paciente com aquele tratamento, mas na verdade a paciente veio a óbito’, pontua a investigadora.

O marido de Michelle, o médico Gustavo Maximiliano Dutra da Silva, também é investigado. Ele acompanhou a esposa para trabalhar no mesmo instituto. Os policiais ainda não tem provas, contudo, de que ele tenha realizado o tratamento precoce da doença.

A médica ginecologista Michelle Chechter foi procurada desde quinta-feira (15/4), via rede social, para se manifestar sobre o episódio, mas não respondeu aos contatos. O espaço segue aberto, e esta reportagem será atualizada se a profissional responder.

Fonte: O Impacto

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/07/ceara-e-4o-do-brasil-com-mais-suspeitas-de-reacoes-adversas-a-cloroquina-e-hidroxicloroquina/