EMS divulga oportunidades de trabalho remoto e para área de produção

Cuidar das pessoas: essa é a missão da EMS, o maior laboratório farmacêutico no Brasil, líder de mercado há 14 anos consecutivos, pertencente ao Grupo NC. Com mais de 55 anos de história e mais de cinco mil colaboradores, atua nos segmentos de prescrição médica, genéricos, medicamentos de marca, OTC e hospitalar, fabricando produtos para praticamente todas as áreas da Medicina.

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Tem presença no mercado norte-americano com a Brace Pharma, empresa com foco em inovação radical, e com a sua controlada Vero Biotech, localizada em Atlanta, Geórgia (EUA), por meio da qual a EMS obteve em 2019 a aprovação de seu primeiro produto revolucionário submetido à FDA (EUA), posicionando o laboratório como uma empresa de inovação no mercado global. A EMS também investe consistentemente em inovação incremental, em genéricos de alta complexidade e é uma das acionistas da Bionovis, de medicamentos biotecnológicos – considerados o futuro da indústria farmacêutica.

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A empresa possui unidades produtivas em Jaguariúna (SP); em Brasília (DF); em Hortolândia (SP), onde funcionam o complexo industrial, incluindo o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, um dos mais modernos da América Latina, e a unidade totalmente robotizada de embalagem de medicamentos sólidos; e conta também com a Novamed, localizada em Manaus (AM), uma das maiores e mais modernas fábricas de medicamentos sólidos do mundo. A EMS exporta para mais de 40 países e tem, na Itália, o laboratório de pesquisas MonteResearch.

A empresa mantém um histórico consistente de iniciativas sociais, culturais, ambientais e esportivas dentro e fora do país como uma forma concreta de também promover saúde e qualidade de vida, está com oportunidades de emprego disponíveis em Hortolândia e diversas regiões do país.

As vagas disponíveis na empresa para a cidade são de:

Almoxarife Especializado Hortolandia Efetivo

ANALISTA ADMINISTRATIVO JR – EMS (HORTOLÂNDIA) Hortolândia/SP Efetivo

Analista Assuntos Regulatórios Junior Hortolandia Efetivo

Analista Assuntos Regulatórios Pleno Hortolandia Efetivo

Analista Controle de Qualidade JR – Temporário Hortolandia Temporário

ANALISTA CONTROLE QUALIDADE PL Hortolândia Efetivo

ANALISTA CONTROLE QUALIDADE PL – Temporário Hortolândia Temporário

Analista de Controle da Qualidade Sr – Temporário Santa Maria Temporário

Analista de Farmacovigilância Junior Hortolandia Efetivo

Analista de Garantia da Qualidade Jr Brasília Efetivo

Analista de Produtividade e Efetividade Sênior – EMS (Hortolândia) Hortolândia/SP Efetivo

Analista Estratégia Negócios Sênior – EMS ( Hortolândia) Hortolândia/SP Efetivo

Analista Garantia Qualidade – Validação Hortolândia Efetivo

ANALISTA PLANEJAMENTO PRODUTOS JR Hortolandia Efetivo

Analista Projetos Pleno – Pós Registro Hortolandia Efetivo

ANALISTA TRADE MARKETING SR HORTOLANDIA Efetivo

Assistente de Cadastro Hortolandia Efetivo

Assistente Logística I Hortolandia Efetivo

Assistente Produtividade e Efetividade Hortolandia Efetivo

Banco de Talentos – Analista Garantia Qualidade Hortolândia Banco de talentos

Banco de Talentos – Consultor de Vendas EMS Efetivo

Banco de Talentos – EMS Hortolândia Banco de talentos

Banco de Talentos – EMS Brasília Brasília Banco de talentos

Banco de Talentos – EMS Trade Marketing Execução Trabalho Remoto Banco de talentos

Banco de Talentos: Gerente de Produto – EMS Prescrição Hortolandia Banco de talentos

Banco de Talentos – Gerente Distrital Hortolandia Efetivo

Banco de Talentos: Gerente Distrital de Demanda EMS Prescrição Hortolândia e Remoto Efetivo

Banco de Talentos – GERENTE REGIONAL DE CONTAS ESTRATÉGICAS Banco de talentos

Banco de Talentos: Líder de Produção Hortolandia Banco de talentos

Banco de Talentos Operador de Produção – EMS Hortolandia Banco de talentos

Banco de Talentos: Propagandista EMS Prescrição Hortolandia e Remoto Banco de talentos

Comprador(a) Pleno Hortolandia Efetivo

Comprador Junior – Foco Embalagem Hortolandia Efetivo

Consultor de Negócios Hospitalar Pleno – EMS São Paulo São Paulo/SP Efetivo

Coordenador Auditoria – Qualidade Brasília Efetivo

Coordenador Compras Hortolandia Efetivo

Coordenador Inteligência de Mercado Hortolandia Efetivo

COORDENADOR TREINAMENTO VENDAS Hortolândia/SP Efetivo

Engenheiro Manutenção Civil Hortolandia Efetivo

Engenheiro Manutenção Eletrica Hortolandia Efetivo

Engenheiro Manutenção Junior Santa Maria Efetivo

Especialista de Controladoria de Operações EMS – (Hortolândia) Hortolandia Efetivo

Especialista Financeiro de Capital de Giro – Grupo NC (Hortolândia) Hortolandia Efetivo

Especialista Manutenção Corporativa Hortolandia Efetivo

Especialista S&OP Hortolandia Efetivo

GERENTE MARKETING Hortolândia/SP Efetivo

Gerente Médico Serviços Saúde Hortolandia Efetivo

GERENTE PRODUTO SENIOR Hortolândia/SP Efetivo

GERENTE REGIONAL DE CONTAS ESTRATÉGICAS – Odontologia (São Paulo / Rio de Janeiro) Efetivo

Líder Produção Hortolandia Efetivo

Mecânico Junior Hortolandia Efetivo

MECANICO MANUTENCAO SR Hortolândia/SP Efetivo

Operador Produção (1º Turno) – PCD Hortolandia Efetivo

Operador Produção II (2º Turno) Hortolândia/SP Efetivo

Pesquisador Galênico Pleno Hortolandia Efetivo

PESQUISADOR TECNOLOGIA ANALÍTICA JUNIOR Hortolandia Efetivo

Planejador Manutenção SR Hortolândia Efetivo

Programa Acelera – Jovens Propagandistas Trainee Hortolandia Efetivo

Projetista/Desenhista Hortolandia Efetivo

Propagandista Vendedor – Cabo Frio RJ – EMS Cabo Frio/RJ e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior Rio de Janeiro/RJ e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior Rio de Janeiro e Remoto Temporário

Propagandista Vendedor Junior São Paulo/SP e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior São Luis e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior Taboão da Serra/SP e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior Belo Horizonte/MG e Remoto Temporário

Propagandista Vendedor Junior – Belém/PA (EMS) Belém/PA e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior EMS – Brasília BRASÍLIA e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – EMS BRASÍLIA Brasília e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior EMS – RJ Rio de Janeiro/RJ e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – EMS (RJ) Temporária Rio de Janeiro/RJ e Remoto Temporário

Propagandista Vendedor Junior – EMS (Santo André) Santo André/SP e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – Florianópolis/SC (EMS) Florianopolis e Remoto Temporário

Propagandista Vendedor Junior – Impreratriz -MA (EMS) Imperatriz e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – Porto Alegre (EMS) Porto Alegre e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – Porto Velho (RO) – EMS Porto Velho/RO e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – Ribeirão Preto/ SP (EMS) Riberão Preto e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – Serra /ES (EMS) Serra/ES e Remoto Efetivo

Propagandista Vendedor Junior – Vitória (ES) – Temporário Vitória/ES e Remoto Temporário

Supervisor Almoxarifado SF Efetivo

Supervisor de Produção Santa Maria Efetivo

Supervisor Trade Marketing de Execução – EMS (São Paulo) São Paulo/SP e Remoto Efetivo

Os interessados em alguma das oportunidades citadas no texto devem acessar o site da EMS, avaliar os pré-requisitos da vaga desejada e cadastrar o currículo no sistema da empresa, caso o perfil se encaixe com o da vaga disponível.

É importante ressaltar que todas as vagas podem sofrer alterações a qualquer momento, sem nenhum aviso prévio. As oportunidades contidas nesta matéria foram consultadas nesta quarta-feira, 14.

Fonte: Notícias de Campinas

COVID-19: farmacêuticos pedem agilidade na vacinação da categoria em Betim

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Uma manifestação de farmacêuticos ocorreu na tarde desta quarta-feira (14/4) na porta da prefeitura de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Eles pedem mais agilidade no processo de vacinação contra a COVID-19 para a categoria. A prefeitura abriu cadastro para os profissionais da saúde e está vacinando à medida que novos lotes do imunizante chegam ao município.

Veja também: 31 farmácias de Guarulhos estão proibidas de realizar testes de covid-19

‘Os farmacêuticos da rede pública e privada, que trabalham em unidades de saúde de modo geral e nas farmácias e drogarias, não pararam e estão no enfrentamento à pandemia desde o seu início. Nesses estabelecimentos, eles têm contato direto com pessoas contaminadas e se expõem ao risco de se infectarem diariamente’, alerta a presidente do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF/MG), Júnia Célia de Medeiros, que apoiou a manifestação.

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A presidente do CRF/MG solicitou a imunização para os cerca de 380 farmacêuticos inscritos no conselho do município por meio de ofícios, sendo um deles entregue em fevereiro pessoalmente por ela aos gestores de Saúde, mas o Executivo não contemplou a todos com a vacinação. ‘Contrariando o Plano Nacional de Imunização, nenhum farmacêutico da rede privada, de farmácias e drogarias, foi vacinado até agora’, acrescenta Júnia Célia.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Betim explicou que os farmacêuticos se enquadram no grupo de trabalhadores da saúde e estão sendo vacinados por meio de inscrição em um cadastro eletrônico, disponibilizado pela prefeitura. Assim como as demais categorias, os farmacêuticos devem realizar o cadastro e aguardar o agendamento que é feito por e-mail.

Os cadastrados são organizados pela Secretaria Municipal de Saúde em uma fila de prioridade, que segue a ordem definida pelo Plano Nacional de Imunização (PNI) e pela Deliberação CIB-SUS/MG Nº 3.319, de 9 de fevereiro de 2021, do Estado de Minas Gerais.

‘A Secretaria Municipal de Saúde esclarece que já foram vacinados todos os farmacêuticos da rede pública e privada que atuam na linha de frente da COVID-19 – hospitais, Centros Especializados em COVID-19 (Cecovids), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Até esta quarta-feira (14/4), já foram vacinados 99 farmacêuticos e bioquímicos em Betim, o que representa cerca de 30% da categoria. Outros 230 profissionais já estão cadastrados e aguardam o agendamento da vacinação em lista de espera’, informou a prefeitura de Betim em nota.

O secretário municipal de Assistência à Saúde, Hilton Soares, destaca que a vacinação está sendo realizada à medida que novas doses de vacina são disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. ‘Considerando a dimensão da categoria dos trabalhadores da saúde que atuam no município, foi necessário priorizar inicialmente os trabalhadores envolvidos diretamente na atenção dos casos suspeitos e confirmados de COVID-19 e as equipes envolvidas na vacinação. Agora, à medida que o município recebe mais doses, vamos atendendo aos demais trabalhadores da saúde que fizerem o cadastro, mas respeitando a prioridade’, explica Soares.

O cadastro de Trabalhadores de Serviços de Saúde de Betim para vacinação contra a COVID-19 pode ser feito neste link. Em caso de dúvidas, o telefone é (31) 99819-0081, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Fonte: MSN Brasil

Insumos, Anvisa e contratos entravam promessa federal de acelerar vacinação

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Bandeira da gestão do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a promessa de acelerar a campanha de imunização contra a Covid ecoada pelo presidente Jair Bolsonaro em jantar com empresários no início do mês tem entraves.

Veja também: Pacheco pede antecipação de cronograma de vacinação e reposição de insumos

Entre os desafios estão o alto número de entregas previstas apenas para o segundo semestre, as dificuldades na obtenção de insumos e a existência de contratos de imunizantes ainda sem aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) -o que é necessário para a oferta das doses.

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Nesse cenário, especialistas já veem como improvável a possibilidade de vacinar metade da população brasileira até junho, na contramão do que vinha sendo anunciado pelo Ministério da Saúde. As constantes revisões de cronograma evidenciam esses impasses.

Uma das primeiras estimativas divulgadas pela pasta a governadores, por exemplo, previa 68 milhões de doses até março. Nesse período, no entanto, apenas 44 milhões de doses foram entregues -65% do previsto.

O problema persiste. Desde que tomou posse, há três semanas, Queiroga mudou pelo menos duas vezes a previsão de oferta de vacinas para o mês de abril. Inicialmente, a conta passou de 47,3 milhões para 25,5 milhões. Atualmente, o ministro defende que a pasta tem asseguradas 30,5 milhões de doses para este mês.

Questionado sobre a previsão exata por fornecedor, o ministério não respondeu. A pasta também tem deixado de divulgar o cronograma que costumava atualizar -a última versão disponível é de 19 de março. A justificativa é que há dificuldades em confirmar as estimativas.

Responsáveis pela maior parte das entregas, Fiocruz e Butantan disseram à reportagem ter previsão de 29,2 milhões de doses para este mês. Os laboratórios atribuem a diferença em relação aos números anteriores a atrasos na entrega de insumos e entraves temporários na produção das vacinas, como falha em uma máquina da Fiocruz.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada no domingo (11), Queiroga afirmou que há risco de que a oferta irregular de doses siga até o início do segundo semestre. Ele também definiu a confirmação como uma ‘luta diária’.

‘Temos uma estimativa de doses a serem aplicadas que depende da produção, da indústria, das entregas, da importação de doses prontas’, disse.

Especialistas e secretários de Saúde, porém, dizem que o atraso da pasta em fechar contratos ainda no ano passado foi decisivo para esse cenário. Hoje, o ministério afirma ter uma previsão de 562 milhões de doses até o fim do ano. Desse total, porém, ao menos 348 milhões de doses, ou mais da metade, são esperadas apenas para o segundo semestre.

Esse número de entregas demoradas pode crescer com a dificuldade em confirmar alguns cronogramas e os frequentes atrasos de fornecedores. Em maio, por exemplo, a previsão é que a Fiocruz entregue 21,5 milhões de doses, 5,3 milhões a menos do que o previsto no último cronograma da pasta para o mês (26,8 milhões).

Questionada sobre as mudanças, a Fiocruz disse que a produção de vacinas ‘segue rígidos protocolos de controle de qualidade estabelecidos internacionalmente, o que pode acarretar na redução ou aumento nas previsões de entregas’. Nesse caso, a previsão é que haja volume maior em junho, disse.

Já o Butantan evitou dar previsões para os meses seguintes, afirmando que o cronograma depende do recebimento de insumos da China. Nas estimativas da pasta, no entanto, estavam previstos 6 milhões de doses em maio. O cronograma geral enfrenta mais entraves.

São os casos de doses contratadas da vacina indiana Covaxin, que teve pedido de importação e uso excepcional negado pela Anvisa, e de doses da vacina russa Sputnik V, cujo prazo de análise pela agência foi suspenso por falta de documentos.

Além dessas vacinas, o país tem enfrentado atrasos na entrega de doses da Covax Facility, iniciativa vinculada à OMS (Organização Mundial de Saúde). Tampouco sabe quando vai receber 8 milhões de doses da vacina de Oxford que viriam por meio da Índia.

Recentemente, o Ministério da Saúde voltou a reforçar encontros com farmacêuticas e embaixadas de outros países na tentativa de adiantar o recebimento de insumos e de doses prontas, mas as ações ainda não trouxeram mudanças nítidas no cronograma.

Para a epidemiologista Carla Domingues, que coordenou o PNI (Programa Nacional de Imunizações) de 2011 a 2019, a situação confirma que não será possível atingir as metas previstas de vacinação tão cedo -como vacinar todo o grupo prioritário até junho, o que seria, para a pasta, o equivalente à metade da população ‘vacinável’.

‘Estamos vacinando em torno de 15 milhões de pessoas por mês. Nesse ritmo, não vai ser possível vacinar nem o grupo prioritário até junho. Para acelerar a campanha, tem de ter vacina’, disse ela, que atribui o problema ao atraso do governo em fechar contratos.

Conforme publicou a Folha de S.Paulo, o governo negou em 2020 três propostas da Pfizer que previam entregas de 70 milhões de doses, parte delas já a partir de dezembro do último ano. ‘E agora o contrato foi assinado em março e só consegue em maio’, afirmou Domingues.

A avaliação é compartilhada pelo Conass, conselho que reúne secretários estaduais de Saúde. ‘O cenário atual é reflexo dos contratos firmados ao longo do ano passado. Por exemplo, nas negociações com a Covax Facility, o governo federal encomendou o equivalente a somente 10% da população a ser vacinada, quando poderia ter solicitado até 50%’, disse em nota o conselho.

Para Juarez Cunha, da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações), a falta de confirmação dos cronogramas e a previsão de 30 milhões de doses para abril ainda evidencia que o país terá dificuldades em alavancar a vacinação.

‘Se esses quantitativos não melhorarem, a ideia de que conseguiria vacinar [a população prioritária] até metade do ano não se concretiza’, afirmou ele, que lembrou que a necessidade para isso seria de cerca de 160 milhões de doses (por serem 77 milhões de pessoas). ‘Não tendo o produto, não tem como avançar.’

Cunha afirma que o ideal seria reforçar o apoio para concretizar os contratos existentes e aumentar esforços com a China para assegurar a vinda de insumos usados para produção de doses pela Fiocruz e Butantan.

Outras discussões recentes, como a ampliação para participação da iniciativa privada, não representam solução em termos de prazo, avalia. ‘Não adianta abrir ao mercado privado e empresas porque não tem vacinas disponíveis. Se tivesse, o governo brasileiro já tinha comprado.’

Questionado em entrevista nesta segunda (12), Queiroga admitiu os impasses, mas disse negociar aquisição de mais doses prontas com laboratórios e outros países.

Fonte: Jornal de Brasília

31 farmácias de Guarulhos estão proibidas de realizar testes de covid-19

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Depois de constatar algumas irregularidades na realização de testes rápidos para o diagnóstico da covid-19 em drogarias da cidade, o que poderia colocar em risco a saúde da população e dos próprios trabalhadores, a Vigilância Sanitária de Guarulhos convocou seus representantes para uma reunião no mês passado. O objetivo foi apresentar e discutir o conjunto de leis e normas que regulam o assunto.

Durante o encontro foi acordado entre as partes que os estabelecimentos que não estivessem em conformidade com a legislação suspenderiam a atividade até que se adequassem. No entanto, em inspeção realizada pelas autoridades sanitárias após a reunião de março, 31 drogarias ainda apresentaram irregularidades e foram proibidas de prosseguir com a realização dos testes.

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Já aquelas que atendem às normas vigentes estão autorizadas a efetuar a testagem, uma vez que não é necessária autorização prévia da Vigilância para essa finalidade. A Prefeitura não informou quais as farmácias consideradas inadequadas.

Requisitos

Os requisitos legais para a realização de testes rápidos de covid-19 em drogarias estão descritos nas notas técnicas nº 6/2021 e nº 7/2021/SEI/GRECS/GGTES/DIRE1/Anvisa. Dentre as exigências a que os estabelecimentos devem atender para exercer essa atividade destaca-se a destinação de sala privativa para a coleta do exame com ambiente ventilado. Ou seja, janelas abertas ou com sistema de exaustão a fim de assegurar a renovação do ar, de forma a estabelecer ambientes mais seguros, considerando as formas contágio da covid-19.

As normas da Anvisa também determinam que as drogarias devem delimitar o fluxo de pessoal e áreas de atendimento, espera e pagamento, diferentes para os usuários que buscam os serviços de testes rápidos em relação aos que procuram outros atendimentos, de forma a reduzir o risco de contágio pelo novo coronavírus. Elas ainda precisam adotar estratégias com o objetivo de limitar o número de clientes para evitar aglomeração nas áreas de atendimento, cadastramento e espera.

Além dessas exigências, outras de ordem técnica também devem ser observadas, como a proibição do uso de máscara com válvula expiratória, pois ela permite a saída de ar expirado pelo seu usuário que, caso esteja infectado, poderá contaminar outras pessoas e o ambiente, a garantia de destino correto dos resíduos de saúde, classificados como A1, de acordo com a RDC 222/18, bem como o uso e manejo de equipamento de proteção individual adequado ao teste realizado (amostra sanguínea ou coleta de amostra do trato respiratório superior).

Fonte: Gru Diário

Apostando em competitividade para pequenos farmacêuticos, Grupo Farmacro lança Rede Farmavocê

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Apostando em competitividade para pequenos farmacêuticos, Grupo Farmacro lança Rede Farmavocê

O Brasil é o sexto maior mercado farmacêutico do mundo, com mais de 90 mil drogarias privadas. Desse total, metade são de farmácias independentes ou pequenas redes, enquanto a outra metade pertence a conglomerados nacionais. Em uma disputa entre Davi e Golias, as pequenas lojas encontram formas de sobreviver à competitividades das mega redes. Nesse cenário, o Grupo Farmacro, conhecido pelas farmácias Preço Baixo, traz ao mercado a nova bandeira Farmavocê, que tem o propósito de ajudar as pequenas farmácias a ganhar diferenciais competitivos e prosperar nesse mercado.

Farmavocê traz aos pequenos empreendedores a estrutura das grandes redes

O Grupo Farmacro traz a bandeira Farmavocê ao mercado brasileiro como a proposta de ofertar um modelo de negócio acessível às pequenas farmácias que querem elevar seu nível de concorrência contra as grandes redes.

Com um investimento inicial baixo, gratuidade na taxa de adesão e na mensalidade, drogarias independentes podem converter suas lojas para uma unidade Farmavocê. Com isso, passam a ter acesso a uma série de serviços e vantagens que não teriam com atuação individual.

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LICENCIADOS CONTAM COM ‘PODER DE FOGO’ DAS GRANDES REDES

O CEO do Grupo Farmacro, Aníbal Neri, afirma que os lojistas licenciados passam a ter ‘acesso a analistas, compradores e equipe marketing que um pequeno farmacêutico nunca teria em sua loja.’

Nesse sentido, Aníbal ainda acrescenta que quando o empreendedor entra na Rede Farmavocê, leva um pacote de oportunidades que vem do poder de fogo de uma rede de trezentas lojas. A compra de toda a rede passa de R$ 600 milhões por ano e fatura R$ 800 milhões.

Outra vantagem competitiva das unidades da Farmavocê é a possibilidade de usar a plataforma Comparte Farma. Trata-se da startup do Grupo Farmacro, que possibilita negociações diferenciadas com indústrias e uma linha de cem produtos exclusivos.

EXPANSÃO NACIONAL

A Farmavocê surge com posicionamento similar à farmácia Preço Baixo, que tem viés popular e preços competitivos. Contudo, a nova rede quebra um paradigma do mercado, pois já se posiciona dentro de shoppings center, onde predominam drogarias voltadas ao público de maior renda.

Diretor de Suporte da rede, Douglas Spanghero, comenta que a Farmavocê busca apresentar um atendimento personalizado, estrutura mais humanizada e fidelidade do cliente, em contraponto com a estrutura maior e mais robusta da Preço Baixo.

Douglas enxerga potencial de expansão no momento em que muitas redes independentes sofrem com a pressão competiti. ‘A pandemia dificultou muitos pequenos farmacêuticos por conta da agressividade das grandes redes. Vitória foi a capital com maior fechamento de pequenas drogarias

Com atuação desde o Espírito Santo até a Transamazônica, Douglas enxerga nos processos digitais uma forma ‘frictionless’ (com menos atrito) de licenciar uma centena de lojas por todo o Brasil ainda neste ano. ‘Em nossa estratégia de longo prazo, mapeamos 7.800 oportunidades de conversão ou abertura de farmácias no Brasil’, aponta o Diretor de Suporte.

Gama Day: startup capixaba promove encontro com o fundador da Gerando Falcões Edu Lyra

A edtech capixaba Gama Ensino, fundada por Nilton Sagrilo, realizou a segunda edição de 2021 do ‘Gama Day’, seu encontro trimestral voltado para os profissionais que integram o time da empresa. Aconteceu no dia 10 de abril, em formato virtual.

Entre as diversas atividades programadas para a ocasião, destacou-se a exposição de Edu Lyra, fundador e CEO da Gerando Falcões. A entidade de Lyra consiste em um ecossistema de desenvolvimento social que vem trabalhando na diminuição da desigualdade nas favelas do Brasil por meio de esporte e cultura e qualificação profissional.

‘Esse estreitamento de relação com o Edu Lyra é importante para alcançarmos um dos nossos objetivos dos próximos 3 anos, que é democratizar o acesso à educação de qualidade, levando ensino igual ao de escolas particulares para crianças e jovens de baixa renda. Isso só é possível com o uso de tecnologia’, destaca Sagrilo.

Fonte: Folha Vitória

Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 4,85% este ano

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, deste ano subiu de 4,81% para 4,85%.

A estimativa está no boletim Focus de, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,53%. Tanto para 2023 como para 2024 as previsões são de 3,25%.

O projeção para 2021 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

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De janeiro a março, a inflação já acumula 2,05% e, nos últimos 12 meses, chega a 6,10%. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou que, em março, o IPCA ficou em 0,93%, a taxa mais alta para o mês desde 2015, quando alcançou 1,32%.

Em março de 2020, a variação havia sido de 0,07%.

Os principais impactos vêm dos aumentos nos preços de combustíveis (11,23%) e do gás de botijão (4,98%). Já a inflação do grupo alimentação e bebidas, que influenciou a alta do índice nos últimos meses, vem desacelerando e está em 0,13%.

Os preços continuam em alta, mas sobem menos a cada mês. As variações anteriores foram de 1,74% em dezembro, 1,02% em janeiro e 0,27% em fevereiro.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2021 em 5,25% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é que a taxa básica suba para 6% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 6,5% ao ano e 6,25% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Além da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 3,17% para 3,08%.

Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2,33%.

Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,35 para R$ 5,37 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,25.

Fonte: Dourados Agora

Rede de combate ao câncer completa 50 anos

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Há exatos 50 anos a Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Caetano acolhe pacientes diagnosticados com a doença na região, seja para esclarecer dúvidas, oferecer remédios e vitaminas ou para doações de cestas básicas. Mas a alegria pela data importante deu lugar à preocupação com o futuro em meio à queda de arrecadação dos eventos em razão da pandemia.

Entre homens e mulheres, a entidade atende cerca de 70 pacientes por mês, mas possui 86 pessoas cadastradas só de São Caetano, além de nove de outras cidades. Presidente e voluntária há 17 anos na instituição, Maria Lúcia de Mendonça Bueno, 72 anos, lembra que, antes da pandemia, eventos e encontros eram os principais meios de arrecadação de recursos, já que, além da distribuição de cestas básicas, por mês, a rede gasta em média R$ 700 em farmácias, na compra de medicamentos para pacientes.

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‘Fazíamos eventos para reunir cerca de 300 pessoas. Organizávamos chá do artesanato, bingos, brechós e até porco no rolete. Infelizmente a crise chegou para muitas empresas e pessoas, então, nosso estoque foi diminuindo, principalmente neste período do começo de ano, todo mundo tem coisa para pagar’, analisa Maria Lúcia. Antes da pandemia, os convites eram vendidos, em média, por R$ 65.

Atualmente, a alternativa da instituição foi migrar para a internet, com ajuda dos 110 voluntários. Em agosto, em parceria com o Espaço Win, a rede promoveu live solidária com o cantor Thiago Arancam, na qual conseguiram arrecadar pelo menos uma tonelada de alimentos para doações. Além disso, a instituição também envia boletos semanais para os 150 sócios contribuintes, que fazem pagamentos de acordo com a possibilidade de cada um. A rede ainda recebe doação mensal de 20 cestas básicas do Fundo Social de Solidariedade de São Caetano.

‘Sempre estamos nos movimentando. Esta semana, inclusive, reparamos que em nosso estoque estão faltando pasta de dente e bolachas de água e sal ou doce. Nossa campanha, agora, é para arrecadação desses itens e, assim, vamos trabalhando’, ressalta Maria Lúcia.

Antes da pandemia, a entidade também realizava campanhas dentro das escolas para movimentar as doações de bolachas, leite em pó e até gelatinas, agora, com as escolas fechadas, isso também não é mais possível.

HISTÓRIA

A rede iniciou suas atividades em 1971, como a regional de São Caetano da Associação Paulista Feminina de Combate ao Câncer. Quase 30 anos depois, tornou-se independente e mudou seu nome para a Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Caetano.

Hoje, a sede fica na Rua Rio de Janeiro, perto de hospitais como o municipal Maria Braido e também do Centro de Oncologia da cidade. O grupo também recolhe doações de vitaminas para entregar aos pacientes, como sustagem, nutren sênior e nutridrink. Para quem puder ajudar, basta entrar em contato com a rede pelo telefone 4229-2398 ou pelo site www.redefeminina.org.br.

Fonte: Diário do Grande ABC ONLINE

Aché quer liderar prescrição com tecnologia e lançamentos

Aché mira liderança em prescrição com tecnologia e 46 lançamentosO Aché soube driblar os impactos da pandemia e terminou 2020 com receita líquida de R$ 3,5 bilhões, 3,8% de crescimento sobre 2019. A farmacêutica entregou ao mercado 46 medicamentos e fábricas com novas tecnologias. O objetivo ficou explícito na divulgação do balanço anual: ser líder no segmento de prescrição até 2025.

Nessa categoria, a empresa é uma das três maiores em atuação no Brasil, atrás de EMS e Eurofarma. Segundo a presidente Vânia Nogueira de Alcantara Machado, o portfólio soma 363 marcas, cobrindo 145 classes terapêuticas e 18 especialidades médicas. “Nossas marcas estão presentes, por meio de alianças estratégicas, em 29 países na América Latina, África, Ásia e Europa”, acrescenta.

No ano passado, a companhia concluiu o processo de incorporação da Melcon Indústria Farmacêutica para ampliar a produção de medicamentos hormonais. O próximo passo deve ser a entrada no segmento de oftalmologia, um dos poucos que não integram o rol de produtos. Ao todo, 173 projetos compõem o pipeline.

Para alcançar o primeiro posto, o Aché projeta investimentos de R$ 218 milhões em cinco anos, sendo R$ 104 milhões só em inovação. E a principal expectativa reside no InSPIRe Lab (foto), primeiro laboratório do grupo baseado em soluções de Big Data, aberto no ano passado na fábrica de Guarulhos (SP).

Plantas inteligentes

A partir do uso de algoritmos e inteligência artificial, o laboratório cruza dados científicos de domínio da farmacêutica ou disponíveis na literatura mundial, que permitem, por exemplo, identificar propriedades de novas moléculas. “O objetivo é gerar novos insights, iniciativas e projetos para acelerar o desenvolvimento de produtos inovadores”, comenta Cristiano Guimarães, diretor de inovação radical.

Outro carro-chefe é o armazém vertical da planta industrial de Pernambuco, no complexo de Suape. A fábrica recebeu R$ 45 milhões em recursos para automação e robotização, com soluções importadas da Alemanha e da Suíça. As tecnologias possibilitam a integração digital de todo o processo produtivo e o armazenamento dos insumos e produtos acabados fabricados localmente. O Aché conta ainda com unidades em Anápolis (GO), Londrina (PR) e São Paulo (SP).

Pandemia

As implicações da Covid-19 para a indústria farmacêutica ligaram um sinal de alerta no Aché. “As dificuldades com os IFAs nos chamaram a atenção para a necessidade de buscar uma variedade maior de fornecedores”, enfatiza Vânia. Mas em paralelo, a empresa redobrou a aposta em medicamentos para minimizar os sintomas da pandemia.

“Mantivemos um relacionamento estreito com o poder público e quintuplicamos nossa capacidade de produção de anestésico”, pontua. Os resultados com a dexametasona, usada em pacientes graves de Covid-19, levaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) a recomendar formalmente a medicação para casos agudos da doença.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pacheco pede antecipação de cronograma de vacinação e reposição de insumos

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pediu ao governo federal que sejam estudadas e aplicadas todas as medidas para antecipar o cronograma de vacinação contra a covid-19 no país. Responsável por encaminhar as principais demandas dos estados ao comitê nacional de enfrentamento à pandemia, que esteve reunido no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (14), Pacheco ainda solicitou do Ministério da Saúde colaboração com governos estaduais e municipais para a aquisição e repasse de kits de intubação e oxigênio usados na internação de pacientes com coronavírus.

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– Fizemos a súplica ao senhor ministro da Saúde que possa tratar sobre a antecipação do cronograma e identificação constante das formas de antecipação desse cronograma para que tenhamos a população brasileira vacinada, toda ela, no ano de 2021 da forma mais breve possível – disse Pacheco em entrevista após a reunião. Também participaram da coletiva o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o deputado Dr. Luizinho (PP-RJ) e a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Francieli Fantinato.

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O presidente do Senado destacou como ações viáveis para acelerar o calendário de vacinação a aprovação, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), das vacinas Sputnik V, da Rússia, e Covaxin, da Índia. Além disso, ele citou como iniciativa importante a tratativa do governo federal com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para priorizar o repasse das doses de imunizantes que cabem ao Brasil no consórcio Covax Facility. O acordo prevê 42 milhões de doses da AstraZeneca até o fim de 2021.

Contribuição

Como respostas do Congresso à crise, Pacheco destacou projetos em discussão como a proposta de Emenda à Constituição (PEC 4/2021) que institui imunidade tributária para vacinas destinadas ao combate de emergências de saúde pública e o projeto de lei (PL 1.315/2021) que restabelece medidas de enfrentamento da pandemia, ambos já aprovados pelo Senado.

Ele também pediu a sanção do PL 1.010/2021, que permite a empresas e pessoas físicas abaterem do Imposto de Renda 2021 as despesas de contratação de leitos clínicos e de UTI para uso de pacientes com covid-19. Segundo o senador, a dificuldade de credenciamento de leitos de UTI no Sistema Único de Saúde (SUS) ainda está entre as reclamações dos governos estaduais.

– Tanto eu quanto o deputado Luizinho, que representa a Câmara dos Deputados e o autor desse projeto, defendemos na data de hoje ao presidente da República a sua sanção. Que é justamente a possibilidade do credenciamento de leitos de UTI com a participação da iniciativa privada – ressaltou.

Já em relação ao projeto (PL 948/2021) que facilita a compra e a aplicação de vacinas contra o coronavírus por empresas privadas, Pacheco informou que está buscando entendimento para votação da matéria em Plenário.

– Esse projeto está sendo discutido no âmbito do colégio de líderes do Senado Federal. Reconheço muita resistência dos senadores em relação ao andamento do projeto, mas estamos trabalhando no diálogo, no colégio de líderes, para avaliar a oportunidade de pauta desse projeto no Senado Federal – acrescentou.

O presidente do Senado ainda defendeu que a equipe econômica do governo apoie a renovação de medidas com estímulos federais para manutenção de contratos de empregos e para uma nova rodada do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

Insumos

De acordo com Queiroga, a pasta realizou acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e fez uma compra direta de kits de intubação, com medicamentos sedativos e bloqueadores neuromusculares para repor o estoque das secretarias estaduais e municipais. Ainda segundo ele, os medicamentos devem chegar ao Brasil em dez dias.

Queiroga informou ainda que estão sendo adquiridos 50 caminhões para auxiliar na logística de distribuição de oxigênio em todo o país.

– Nós estamos trazendo 18 caminhões importados do Canadá, e o objetivo é completar 50 caminhões que possam nos auxiliar na distribuição desse oxigênio – esclareceu.

O ministro também afirmou que serão abertas 900 vagas de residência médica para ampliar o corpo técnico no sistema público de saúde.

Pfizer

O ministro ainda anunciou a antecipação da entrega de 2 milhões de doses da vacina da Pfizer. Agora, segundo Queiroga, a previsão é que o Brasil receba 15,5 milhões de doses da Pfizer até junho.

– Trago para os senhores uma boa notícia: a antecipação de doses da vacina da Pfizer, fruto de ação direta do presidente da República, Jair Bolsonaro, com o principal executivo da Pfizer, que resulta em 15,5 milhões da Pfizer já no mês de abril, maio e junho – afirmou.

Carteira de vacinação

O deputado Dr. Luizinho disse que a Câmara deve priorizar, nos próximos dias, a votação do projeto que cria a Carteira de Vacinação Online. Segundo ele, além do ‘passaporte verde da imunidade’, o projeto prevê a criação de um aplicativo que terá todas as informações, em tempo real, sobre a distribuição e aplicação de doses das vacinas contra a covid-19 nos municípios.

– Significa a criação de um aplicativo para que a gente acabe com esse “delay” [atraso] e essa discussão do número de doses enviadas aos estados e municípios e o número de doses efetivamente aplicadas. O nosso sistema de informação, infelizmente, é muito ruim. Entre a dose aplicada e a dose informada nós temos aí um “delay” de uns 15 dias – destacou.

Fonte: Debate Paraibano

Metade dos farmacêuticos do Paraná aguarda vacina contra covid-19

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Farmacêuticos – Terceiro grupo com maior número de óbitos entre os profissionais da área da saúde que atuam na linha de frente do combate à pandemia do coronavírus, 47% dos farmacêuticos do Paraná ainda não foram vacinados. O levantamento foi realizado pelo Conselho Regional de Farmácia. O estado tem 19 mil profissionais registrados, entre os quais cerca de 5 mil foram ouvidos pela pesquisa. Apesar de constarem como grupo prioritário nos planos de vacinação contra a covid-19, alguns municípios não têm chamado os farmacêuticos neste momento, de acordo com a entidade.

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De acordo com o Ministério da Saúde, até o início do mês, mais da metade dos farmacêuticos ainda não haviam sido imunizados. Em alguns municípios, como Campo Mourão, na região centro-oeste, e Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba, a discrepância é ainda maior, chegando a 70% e até 80%.

De acordo com a presidente do Conselho Regional de Farmácia do Paraná, Mirian Ramos Fiorentin, são necessárias aproximadamente 38 mil doses de vacina para imunizar todos os profissionais da área. A entidade buscou o apoio do Ministério Público para que o Plano Nacional de Imunização seja cumprido:

A presidente do CRF lembra que os profissionais da área atuam nos hospitais, na indústria, na pesquisa, nos laboratórios e nas farmácias. E defende a priorização do grupo por entender que os farmacêuticos atuam como um elo entre o médico e o paciente.

Além disso, quando autorizados, também podem atuar na vacinação:

De acordo com o informe epidemiológico mais recente atualizado pela Secretaria de Estado da Saúde, das 319 mortes relacionadas à covid-19 entre os trabalhadores da saúde, os farmacêuticos respondem por 42 óbitos. O grupo fica atrás dos profissionais da enfermagem e da medicina.

Fonte: Band News FM

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/