DPSP faz live com Drauzio Varella sobre ansiedade em tempos de pandemia

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Nesta terça-feira, 19, às 11h, o doutor Drauzio Varella comanda uma live para discutir como a pandemia está impactando na saúde mental dos brasileiros e quais são os cuidados necessários para controlar a ansiedade. O papo também conta com a participação do Dr. Frederico Félix, médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.

A ansiedade já era uma realidade no Brasil antes da pandemia, mas com a chegada do novo coronavírus, em março de 2020, houve um aumento significativo nos sintomas relacionados à saúde mental. Uma pesquisa produzida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul mostrou que 81% dos entrevistados de todo o país apresentaram sintomas de ansiedade durante a pandemia.

Diversas causas podem ter contribuído para esse aumento, como o medo da infecção, o isolamento e as dificuldades financeiras decorrentes da crise. Agora, em um momento em que a disseminação do vírus parecia estar diminuindo, houve um aumento expressivo nos casos.

A live “Segunda onda de Covid: como fica a ansiedade?” será transmitida pelos canais do Youtube da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmacêuticos e farmácias serão estratégicos na vacinação contra a Covid-19

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Em 20 de janeiro, quando se inicia a vacinação contra a Covid-19 no Brasil na maioria dos estados, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) e os 230 mil profissionais da área estarão comemorando o Dia Nacional do Farmacêutico. A data foi instituída para lembrar a importância do trabalho dessa categoria para a saúde, especialmente agora, que o país inicia a campanha de vacinação mais desafiadora da sua história. Além de reiterar a mensagem da campanha – “Farmacêuticos são essenciais. E merecem nosso reconhecimento”, que incentiva o agradecimento por parte da população – o conselho aproveita esse momento para reforçar, ao Ministério da Saúde, as sucessivas reivindicações para que os farmacêuticos e as farmácias sejam aliados do Sistema Único de Saúde (SUS) na imunização dos brasileiros.

“Tem sido estratégico o papel dos farmacêuticos na pandemia, tanto que o Ministério da Saúde incluiu os farmacêuticos no grupo prioritário para receber a vacina na fase 1”, comenta o conselheiro federal de Farmácia pelo estado da Bahia, Altamiro José dos Santos. Eles estão envolvidos na pesquisa de vacinas e de medicamentos; vem trabalhando dobrado na indústria e na logística para suprir os serviços de saúde; deram suporte ao funcionamento das 90 mil farmácias, mesmo durante o isolamento social, e realizaram mais de 1,4 milhão de testes de Covid-19 nesses estabelecimentos, além de garantir a realização de exames nos laboratórios de análises clínicas, de apoiar o atendimento nos hospitais e de assegurar a qualidade da assistência à saúde, na vigilância sanitária. Sem contar a sua participação decisiva para a chegada da vacina ao Brasil.

Os farmacêuticos detêm como atribuição privativa a responsabilidade técnica pela produção desses medicamentos no país, integrando as equipes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto Butantan e tantos outros centros de pesquisa que atuaram nos estudos clínicos. Também se destacaram no processo de autorização no uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), concluído num tempo recorde de nove dias. E estarão lá, a postos, para avaliar, certificar e autorizar os próximos lotes seja de forma emergencial ou definitiva. “Agora, podem e devem ser aliados também na vacinação”, comenta o presidente do CFF, Walter Jorge João.

Em 2014, por força da Lei nº 13.021, farmácias de qualquer natureza foram autorizadas a dispor de soros e vacinas para atendimento imediato à população. E as condições para que a vacinação seja realizada nesses estabelecimentos estão regulamentadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde dezembro de 2017, por meio da RDC nº 197. Importante lembrar que, antes mesmo da publicação da lei e da norma específicas, as farmácias já eram autorizadas a dispensar medicamentos que exigem condições especiais de conservação e realizar a aplicação de injetáveis.

Muitas farmácias já se adaptaram para a prestação de serviços de vacinação e dispõem, sim, de condições adequadas para o enfrentamento desta crise sanitária. Nas grandes redes, segundo a entidade que congrega os estabelecimentos desse segmento, são 4.573 unidades com salas de imunização e 6.860 farmacêuticos vacinadores, com capacidade de aplicar mais de 2 milhões de doses por semana, seguindo todos os critérios de segurança contra a Covid-19. O número pode ser ainda maior, considerando também as farmácias independentes, e que, em breve, mais farmacêuticos serão preparados para prestar esses serviços, por meio de curso que será oferecido pelo CFF, gratuitamente.

“Em um momento como o atual, em que todos os esforços precisam ser somados para a contenção dessa epidemia, vemos com preocupação a linha de raciocínio de alguns especialistas, que insistem em concentrar as vacinas em postos de saúde para, por exemplo, reduzir o esforço logístico”, pondera o presidente do CFF. “A Rede de Atenção Primária é, sim, um grande patrimônio da saúde pública no Brasil, mas não tem conseguido absorver a demanda durante as campanhas. Basta lembrar as enormes filas que se formaram durante a imunização contra a Influenza no ano passado, mesmo em cidades com rede de saúde mais estruturada”, observa.

Certamente contribuíram para a disseminação da Covid-19, a aglomeração de idosos e demais integrantes dos grupos prioritários nas portas das unidades de saúde, bem como as constantes idas e vindas aos postos de vacinação por causa dos episódios de desabastecimento, que obrigaram repetidos deslocamentos das pessoas. Esses fatos foram amplamente divulgados na imprensa e toda a ajuda para evitá-los somente pode ser considerada bem-vinda. “Distribuir as vacinas para que farmácias espalhadas pelo Brasil apliquem em quem estiver na ordem para tomá-las naquele momento pode ser feito e é uma iniciativa fantástica”, destaca Walter Jorge João.

A cooperação das farmácias com a saúde pública na vacinação contra a Covid-19 está ocorrendo nos Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido, devendo ser iniciada também na Dinamarca. “Esses países já perceberam que o cuidado farmacêutico, prática ainda pouco conhecida no Brasil, é uma grande aliada para a efetividade no acompanhamento de doentes e na promoção da saúde, seja por meio das consultas em consultórios farmacêuticos, seja por meio da vacinação”, comenta o presidente do CFF. No Brasil, o profissional da saúde de nível superior legalmente respaldado a atuar dentro das farmácias, também conforme a Lei nº 13.021/2014, é o farmacêutico.

Influenza – Na última campanha contra a influenza, as farmácias foram postos de vacinação em diversos lugares do país, ajudando a evitar aglomerações. A adesão ocorreu nos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul e nas cidades de Campo Grande (MS) e São Paulo (SP). Na capital gaúcha, Porto Alegre, um quinto praticamente das mais de 700 mil doses utilizadas foram aplicadas por farmacêuticos em farmácias privadas. Em Campo Grande, mais de 26 mil das 231 mil doses da vacina antigripe foram administradas em farmácias, o que correspondeu a 11,5% do total.

Campanha – A campanha do Dia Nacional do Farmacêutico que o CFF está divulgando desde o dia 11/01, é continuação de uma ação de marketing que começou por ocasião do Dia Internacional do Farmacêutico, 25 de setembro. A campanha busca estimular o reconhecimento aos 220 mil profissionais em atuação no país pela sua importante contribuição à saúde pública na pandemia de Covid-19. O lançamento ocorreu durante uma ação no programa Encontro, da Rede Globo, com entrevista do presidente da entidade, Walter Jorge João, à apresentadora Patrícia Poeta, que substituía Fátima Bernardes no programa. Para rever a entrevista, acesse o link a partir do tempo 58’28’’ – https://globoplay.globo.com/v/8886412/programa/

A campanha incluiu também a divulgação de reportagens no Portal G1, sobre o trabalho dos farmacêuticos no combate à Covid-19. Histórias de farmacêuticos que fizeram e estão fazendo a diferença na luta do país contra a doença estão disponíveis no site e podem ser lidas em https://glo.bo/3oKbOa0

História – A Farmácia está historicamente vinculada às vacinas. Mas um dos farmacêuticos brasileiros mais representativos nessa área é Rodolfo Marcos Teófilo. Graduado pela Faculdade de Medicina da Bahia em 1875 e radicado no estado do Ceará, ele enfrentou duas epidemias de varíola, que vitimaram milhares de pessoas em Fortaleza e cidades do interior cearense, no final do século XIX e início do século XX. Em 1862, Rodolfo Marcos Teófilo aprendeu as técnicas de produção da vacina e, em 1901, passou a imunizar a população, sem qualquer apoio do poder público. Contando apenas com ajuda da sua esposa e de um auxiliar, promoveu a vacinação em massa pelos bairros pobres de Fortaleza até 1903.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Profarma Specialty inaugura farmácia de especialidades

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Profarma Specialty, que integra o grupo norte-americano AmerisourceBergen, inaugurou sua primeira farmácia de especialidades na Região Sul do país. As informações são do portal Saúde Business.

A unidade está situada em Curitiba (PR) e tem capacidade para distribuir, no mesmo dia, medicamentos de alta complexidade no Paraná. Para os demais estados, a entrega ocorreria em até 24 horas.

“Temos pacientes portadores de doenças raras que estão em tratamento e necessitam de fármacos para uso contínuo. Até então, nosso atendimento era em 72h. Com a nova unidade pacientes do Paraná receberão os medicamentos no mesmo dia e pacientes dos demais estados em até um dia”, ressalta Erica Silva, diretora da unidade de negócios de farmácia de especialidades.

A nova unidade também contribuirá para o atendimento de pacientes e clínicas médicas de diferentes áreas terapêuticas. “Tivemos um crescimento de 30% no transporte de produtos dermatológicos e a Região Sul do país tem sido a de maior consumo. Nossa expectativas com a farmácia de especialidades do Paraná é um crescimento de 25% do nosso faturamento”, complementa.

A Profarma Specialty mantém outras três unidades em Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP), além de contar com uma plataforma de vendas online.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Setor privado prepara campanhas para incentivar vacinação contra Covid-19

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Empresários já preparam campanhas para incentivar a vacinação contra a Covid. Crítica ao fechamento de bares e restaurantes na pandemia, a Abrasel, associação que representa o setor, vai divulgar as primeiras peças publicitárias nas redes sociais nesta terça (19). O objetivo, segundo Paulo Solmucci, presidente da entidade, é transmitir a consumidores, donos e funcionários dos estabelecimentos a ideia que a vacina é segura. “Nosso slogan será ‘eu confio, eu vou tomar’”, afirma.

Veja também: EBC censurou vacinação em SP nas redes sociais

Para Solmucci, a vacina trará mais estabilidade para o setor, que passa por momento de indefinição com as idas e vindas nas restrições pelo país. Ele diz que, com a campanha, espera que grupos prioritários tenham mais incentivos de familiares e pessoas próximas para se imunizar.

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“Não podemos deixar que a turma do negacionismo vença a guerra”, afirma. Mas, ainda com dúvidas sobre a abrangência da vacina, ele diz que a próxima etapa da campanha deve incentivar o uso de máscaras e a manutenção dos protocolos de segurança nos bares e restaurantes.

O SindHosp, sindicato de hospitais e clínicas de São Paulo, lança nesta semana campanha “Vacina, Sim”, que será veiculada no site da entidade e nas redes sociais. Vídeos e podcasts gravados por especialistas e dirigentes de associações do setor explicarão a importância da imunização. Associações do comércio também avaliam ações.

A UGT (União Geral dos Trabalhadores) afirma que suas 1.300 entidades sindicais no Brasil estarão à disposição para servirem como postos de vacinação. Em movimento semelhante, a Abrasce (associação dos shoppings centers) enviou carta a todos os governadores oferecendo os espaços de seus estabelecimentos.

A produção de insumos para vacinas se concentrou, nos últimos anos, na China e na Índia, países que devem priorizar a imunização de suas populações antes de enviar um grande volume de matéria-prima para o Brasil, segundo Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma (indústria farmacêutica).

A grande população dos países asiáticos deu a eles vantagem nessa produção, que demanda um mercado robusto para se viabilizar economicamente. Na avaliação do dirigente, desenvolver insumos no Brasil seria estratégico e depende de apoio governamental para garantir acesso dos produtos ao mercado latino americano com preço competitivo.

Fonte: O Noroeste

Bruno Covas tira licença de dez dias da prefeitura de SP para tratar câncer

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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), se licenciou do cargo por 10 dias nesta segunda-feira (18) para realizar mais uma etapa de seu tratamento contra um câncer. As informações são do G1.

Veja também: São Paulo muda plano de vacinação e ainda não há data para iniciar campanha com idosos

Segundo o boletim médico do Hospital Sírio Libanês, Covas foi submetido nesta segunda a uma sessão complementar de radioterapia e se ausentará da prefeitura “para repouso e cuidados especiais”.

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Covas teve seu câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago em outubro de 2019. Ele chegou ao hospital com erisipela (uma infecção na perna), que evoluiu para uma trombose venosa profunda na perna direita. Esses coágulos subiram para o pulmão, causando uma embolia.

Durante os exames para a detecção desses coágulos foi descoberto seu câncer, já com metástase no fígado. O prefeito de São Paulo passou por diversas sessões de terapia, mas que, segundos os médicos, não foram suficientes para ele vencer a doença.

Em abril de 2020, a equipe do Sírio Libanês afirmou, via boletim médico, que Bruno Covas continuava com câncer nos linfonodos, sendo necessário que seu tratamento continuasse com imunoterapia.

Nota do Hospital Sírio Libanês

“O prefeito Bruno Covas completou hoje, dia 18, uma nova etapa de seu tratamento. Foi submetido à sessão complementar de radioterapia. O prefeito deverá reservar os próximos 10 dias para repouso e cuidados pessoais. Após este período está prevista a continuidade do tratamento com imunoterapia e exames de controle. O prefeito Bruno Covas vem sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo Prof. Dr. David Uip, pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, Dr. Artur Katz, Dr. Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e Dr. João Luis Fernandes da Silva”.

Fonte: IstoÉ

EBC censurou vacinação em SP nas redes sociais

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A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) determinou que a Agência Brasil ignorasse em suas redes sociais a vacinação em São Paulo, a primeira do país, iniciada neste domingo e conduzida por João Doria, rival de Jair Bolsonaro.

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Quem acessa as redes sociais da agência de notícias da estatal pode pensar que nenhum brasileiro foi imunizado em São Paulo no domingo — foram 112 — ou segunda-feira.

Tampouco verá qualquer menção à enfermeira Mônica Calazans, mulher negra que foi a primeira pessoa a receber a Coronavac, e cuja imagem rodou o país.

Vídeo: EBC censurou imagem de Marielle em programa da TV Brasil

Se no fim de novembro a ordem para que as redes da agência censurassem a morte de Beto Freitas no Carrefour foi dada por escrito, desta vez a estratégia da EBC foi restringir ao máximo a permissão de funcionários para publicar nas redes oficiais.

Neste mês, editores de Redes perderam o acesso para publicação.

As senhas foram modificadas.

O poder de divulgar — e, como neste caso, vetar — todos os posts ficou concentrado apenas no coordenador de cada turno, devidamente afinado com o comando da estatal.

Fonte: Época Online

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Baleia Rossi diz que Paulo Guedes pode propor volta do auxílio emergencial

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Candidato à presidência da Câmara, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) diz que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve fazer uma proposta de nova rodada do auxílio emergencial neste início do ano. Segundo ele, cabe a Guedes e sua equipe apresentarem uma sugestão para que a volta do benefício seja feita dentro do teto de gastos, a regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação, com “responsabilidade fiscal”.

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Para Baleia, a sinalização de que haverá a volta do auxílio foi dada pelo seu oponente na disputa pela presidência da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) e candidato do Palácio do Planalto. “Quando Lira vem e copia o que eu falo, não acredito que ele tenha feito isso sem um comando do Palácio”, disse Baleia, que vem defendendo a concessão do auxílio.

Em entrevista ontem, Lira acenou com a possibilidade de prorrogação temporária do auxílio por um mês ou dois desde que “dentro de um novo Orçamento” e respeitando o teto de gastos. Ele deixou claro que isso tem de ser feito com o Orçamento aprovado. Ou seja, depois das eleições, marcadas para 1.º de fevereiro. “Para um mês ou dois, estabelecendo um valor compatível, eu penso que o governo possa fazer”, disse Arthur Lira.

O deputado afirmou que defende a criação de um novo programa social, mesmo que seja necessário um mês ou dois de “ajuste” com a volta do auxílio emergencial. Ele defendeu a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) emergencial, que prevê uma série de medidas de ajuste, principalmente cortes de gastos com servidores, para bancar a retomada do benefício.

Na disputa pela Câmara, Baleia Rossi defendeu primeiro a prorrogação do auxílio, antes de dezembro, o que acabou provocando estresse no mercado com o risco fiscal e críticas de Lira. Depois, Baleia fez ajustes no discurso reforçando a responsabilidade fiscal.

Segundo Baleia, não dá para fazer o auxílio sem mexer nas despesas. “Até o meu candidato adversário agora começou a falar, antes ele me criticava e agora começou a repetir o que falo, diante desse momento que estamos vivendo é fundamental buscar uma forma de financiamento para o auxílio”, disse.

Na área técnica do Ministério da Economia, a preocupação é com a dificuldade em encontrar espaço no Orçamento para fazer o ajuste. A avaliação é que não há espaço e que a pressão será mesmo pela edição de uma medida provisória (MP) com um crédito extraordinário. Segundo fontes, o atraso na vacinação e a piora da pandemia vai aumentar a pressão pela volta do auxílio emergencial vinda de fora do governo e do próprio Palácio do Planalto.

Recriação do benefício

Pesquisa divulgada pela XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) apontou que metade dos entrevistados defendem que o governo recrie um benefício semelhante ao auxílio emergencial por mais alguns meses. Contudo, apenas 27% dizem acreditar que o governo tomará essa decisão. Foram realizadas 1.000 entrevistas com abrangência nacional, no período de 11 a 14 de janeiro.

O benefício foi adotado pelo governo federal ao longo de 2020 para mitigar os efeitos econômicos causados pela pandemia. Os contemplados no auxílio receberam cinco prestações de R$ 600 e quatro de R$ 300. Mulheres chefes de família tiveram direito a duas cotas. Portanto, as cinco primeiras parcelas foram de R$ 1.200, enquanto as quatro últimas, de R$ 600. Bolsonaro vem descartando uma nova rodada de pagamentos. Ontem, a apoiadores no Palácio da Alvorada, residência oficial, disse que “falta dinheiro para fazer muita coisa no País”.

Fonte: MSN

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Profissionais de transportes entram no grupo prioritário da vacinação

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Os profissionais do setor de transportes foram incluídos no grupo prioritário para receber a vacina contra a covid-19. Segundo nota do Ministério da Infraestrutura, entram nesta categoria trabalhadores em transportes terrestres, aéreo, ferroviário e aquaviário.

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Também estão no grupo caminhoneiros, trabalhadores em portos, empregados de companhias aéreas, funcionários de empresas de trens e ferrovias e motoristas e cobradores de ônibus tanto metropolitanos quanto intermunicipais e interestaduais.

Para ter direito à vacinação, os profissionais deverão comprovar, por meio de documentação, que são funcionários de empresas de alguns destes segmentos.

A nota do Ministério da Infraestrutura não detalha em que fase da vacinação esses trabalhadores serão incluídos. A data para o início da imunização dos profissionais do setor de transportes ainda deverá ser divulgada pelo Ministério da Saúde.

Fonte: MSN

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Meta é vacinar mil pessoas por hora, diz enfermeira do HC

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A enfermeira do Centro de Imunizações do Hospital das Clínicas em São Paulo, Elaine Simões, de 45 anos, se sente aliviada após aplicar e receber a primeira dose da vacina CoronaVac durante a megaoperação montada para imunizar moradores da capital do Estado. “Nossa meta é vacinar mil pessoas por hora nas 30 estações a partir desta terça-feira (19)”, afirma. “Os voluntários estão muito felizes, muitos fizeram até foto da caderneta de vacinação”, diz.

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Há 21 anos formada em enfermagem, Elaine afirma que este foi o momento mais emocionante em sua trajetória profissional. Na noite anterior ao início da campanha de vacinação, a enfermeira diz não ter conseguido dormir direito, preocupada com o êxito do processo. “Fiquei pensando em tudo para nada dar errado”, diz. Com a bagagem de quem coordena campanhas de vacinação da gripe e da epidemia de H1N1 no país, ela relata nunca ter visto uma operação com estrutura semelhante à preparada para a imunização contra a covid-19.

O primeiro dia de vacinação no centro de imunizações do Hospital das Clínicas foi um teste do qual participaram voluntários. “Vacinamos pessoas que participam da campanha, colaboradores que ajudam na parte de fornecimento de material, entre outros”, afirma. Elaine deixou o centro de imunizações, na noite da segunda-feira (18), após mais de 12 horas de trabalho. “Estamos nos esforçando para sair tudo perfeito.”

“A gente fica contente em trabalhar em momentos como esses. As pessoas chegam e direcionamos aos centros de vacinação. Nossa meta é vacinar mil por hora a partir desta terça-feira”, afirma. Segundo ela, a estrutura está dividida em 30 estações para imunização. Em cada espaço, dois enfermeiros e um auxiliar estão preparados para aplicar a primeira dose da vacina. No total, são mais 30 mil profissionais envolvidos. Em outras campanhas, relata a enfermeira, o centro de imunizações fornece a vacina para os demais institutos fazerem a aplicação. “Nunca tinha visto um esquema parecido com este.”

Após ter aplicado as primeiras doses da CoronaVac, Elaine disse sentir certo alívio. “Ainda não podemos esquecer de tomar todos os cuidados, fazer o isolamento, lavar as mãos, usar álcool gel”, diz. “No primeiro dia, pensei nos colegas de trabalho que gostariam de estar aqui, ansiosos para aplicar e receber a vacina.” O entusiasmo dos voluntários vacinados no primeiro dia da campanha, segundo ela, era nítido. “Todo mundo estava muito feliz, fizeram fotos da caderneta de vacinação.”

Durante o período da manhã da segunda-feira (18), o centro de imunizações estava repleto de voluntários esperando para serem vacinados. Por volta das 9h, Elaine também recebeu a primeira dose da CoronaVac. “Senti um alívio porque a gente fica tão estressada e neurótica. A vacina veio para ajudar. Estou aliviada, mas só ficarei por completo depois da segunda dose.”

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Elaine vive com a filha e o marido e faz parte do grupo de risco por ter diabetes. “Fiquei muito preocupada, afinal, a covid-19 é uma doença que não conhecemos, não sabemos como ela pode afetar nosso corpo”, diz. “Por isso, este foi o momento mais emocionante da minha carreira, nem quando acompanhei a vacinação para H1N1 foi tão intenso quanto agora.”

A enfermeira vai atuar em todas as fases da campanha de imunização previstas em São Paulo e diz se preparar para os próximos dias. “O trabalho vai ser árduo, mas a expectativa é que tudo saia bem. Vou descansar e esperar tranquilamente por novas emoções”, afirma. “É bom saber que as pessoas estão ansiosas para se vacinar. Temos que perder o medo porque a vacinação é um ato que envolve todo mundo, nossa família, colegas de trabalho e amigos.”

Fonte: Portal R7

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Covid-19: Apple Watch pode detetar sinais de infeção antes dos sintomas

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À medida que o mundo continua a lutar contra a pandemia de Covid-19, a comunidade científica está tentando perceber se os acessórios como os relógios inteligentes podem desempenhar um papel na deteção precoce da doença.

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Um recente estudo de pesquisadores de Nova Iorque, revela que o Apple Watch é capaz de detetar sinais de infeção, como mudanças nos batimentos cardíacos, antes de os primeiros sintomas de Covid-19 aparecerem.

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Os pesquisadores monitoraram 297 profissionais de saúde do hospital entre abril e setembro. Os participantes usaram Apple Watches e fizeram o download de um aplicativo especialmente concebida para os seus iPhones.

Os dados recolhidos demonstraram mudanças significativas na variabilidade das frequências cardíacas até sete dias antes de os indivíduos terem sido diagnosticados com a doença.

Assim, o estudo detalha que os indivíduos com Covid-19 tiveram uma menor variabilidade das frequências cardíacas, indicando que o seu sistema imunitário estava comprometido.

Os resultados do estudo dão revelam que em 80% dos casos de pacientes com Covid-19, os dados recolhidos pelos wearables já indicavam sinais de infeção enquanto os primeiros sintomas surgiam ou ainda três dias antes de aparecerem.

Fonte: MSN

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