Sabe aquela farmácia onde o cliente adquire os produtos para que o balconista ou o farmacêutico de plantão empacotem? Na visão de João Gustavo Pompeo, CEO da consultoria Eyemobile, essa cena terá que ficar no passado para evitar o fracasso nas vendas. Para o especialista, o chamado quick commerce, que preconiza o delivery em até 15 minutos; e o autoatendimento na loja física via tóten ou celular devem ganhar espaço, especialmente em um varejo que lida com saúde e primeiras necessidades. Mais velocidade no atendimento significa mais acesso a dados daquele cliente.
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