Caro assinante, Nosso boletim ORIENTAÇÃO EMPRESARIAL desta semana traz dicas sobre a ferramenta de Retail Management System, que fideliza clientes e aumenta o tíquete médio da loja. Também apresenta uma pesquisa inédita sobre o poder da publicidade online e chama a atenção para o divórcio entre os sócios. Esperamos seu cadastro! Não perca dicas valiosas para sua farmácia. Abraços, boa leitura e bons negócios!
Confira os
detalhes
O Procfit Business Suite é um sistema integrado para o varejo farmacêutico que gerencia compras, estoque e vendas em um só lugar. Seu módulo RMS (Retail Management System) automatiza processos, reduz erros e aumenta a produtividade, fidelização e tíquete médio. Um exemplo de sucesso é a Prohospital, que adotou o sistema em suas 21 lojas no Ceará e Rio Grande do Norte. Com 45 anos de mercado, a empresa vende e aluga produtos hospitalares para tratamento domiciliar.
O diretor comercial da Prohospital, Glauco Holanda Junior, destaca que, ao contrário do varejo tradicional, a empresa atende clientes fragilizados por problemas de saúde, que necessitam de itens como muletas, meias compressoras e nutrição enteral, exigindo um atendimento mais humanizado e próximo. Produtos de tíquete médio alto, como cadeiras de rodas de até R$ 15 mil, demandam atenção especial na venda e no pós-venda. A tecnologia do Procfit Business Suite auxilia no gerenciamento de reposição e vendas, garantindo que os pacientes façam o uso correto dos produtos e recebam orientações essenciais, como a necessidade de troca periódica de meias de compressão e a verificação da integridade de máscaras respiratórias.
O Procfit Business Suite evita que a reposição de produtos dependa do cliente, reduzindo o risco de esquecimento ou de migração para a concorrência por preço. Segundo Filipe Oliveira, diretor regional da Procfit no Ceará, isso garante um atendimento humanizado, melhora os resultados do tratamento e fortalece a fidelização, além de aumentar o tíquete médio com a venda de itens complementares. A Prohospital envia mais de 3 mil notificações semanais para lembrar clientes sobre reposições e ofertas personalizadas. O próximo passo da empresa é automatizar a comunicação via WhatsApp, otimizando o atendimento e sugerindo complementação de compras conforme a necessidade do paciente.
O divórcio entre sócios que também eram cônjuges pode ser especialmente desafiador para pequenas empresas. Segundo o advogado Jossan Batistute, diversos fatores influenciam os direitos de cada ex-cônjuge sobre a empresa, como o regime de bens do casamento, a participação societária individual, a data e forma de ingresso na sociedade, e a existência de contratos ou acordos pré e pós-nupciais. Além disso, cláusulas no contrato social e acordos de quotistas podem determinar o desfecho da divisão patrimonial.
A divisão de bens no divórcio entre sócios depende do regime de bens do casamento. Na separação total, cada cônjuge mantém seu patrimônio individual. Já na comunhão universal, todos os bens e dívidas são divididos igualmente, incluindo quotas empresariais. Outros fatores influenciam a partilha, como aumento do capital social durante o casamento, entrada do cônjuge na sociedade e lucros acumulados. O advogado Jossan Batistute ressalta que cada caso deve ser analisado individualmente, considerando a evolução patrimonial e societária da família. Para evitar conflitos, ele recomenda revisar contratos sociais e firmar acordos de quotistas, além de prever soluções específicas para sócios que vão se casar ou vivem em união estável. Negligenciar essas questões pode colocar a empresa, o patrimônio e o futuro do negócio em risco.
A publicidade online está crescendo entre as PMEs, com 48% dos empreendedores afirmando já ter investido em anúncios na internet, segundo pesquisa do Sebrae. As micro e pequenas empresas (59%) são as que mais apostam nesse tipo de divulgação, e cerca de 70% utilizam ferramentas digitais para vendas. O setor de saúde lidera os investimentos em propaganda online. Entre os canais mais utilizados, o WhatsApp (81%) segue como favorito, enquanto o Instagram (60%) ultrapassou o Facebook (34%). Segundo o analista Kennyston Lago, a digitalização acelerada pela pandemia e o crescimento do e-commerce impulsionam cada vez mais esse mercado.
Para ampliar a projeção dos pequenos negócios na publicidade online, o Sebrae recomenda uma presença estratégica nas redes sociais, melhorias na logística de entregas e atualização constante em marketing, gestão e vendas. -48% dos pequenos negócios já investiram em propaganda digital -59% das micro e pequenas empresas aplicam recursos em divulgação online -70% utilizam ferramentas digitais para vender -Canais mais usados: WhatsApp (81%), Instagram (60%) e Facebook (34%)
Autoria: Uri Levine O autor é cofundador do Waze, o principal aplicativo de transporte e navegação do mundo, com mais de 700 milhões de usuários e adquirido pelo Google em 2013 por US$ 1,15 bilhão. Agora o executivo empenha-se em disseminar o pensamento empreendedor, ao compartilhar sua visão sobre a trajetória da plataforma e também de seu segundo unicórnio – o Moovit. Ele revela a fórmula que levou essas empresas a competir com gigantes e veteranas do setor