Aché revê produção para atender demanda por antigripais

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Aché revê produção para atender demanda por antigripais

Com o aumento da demanda por medicamentos antigripais, o Aché reorganizou sua cadeia de produção. Os pedidos registrados até quarta-feira, dia 19, foram 270% maiores do que o esperado. As informações são da Folha de S.Paulo.

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Segundo o diretor-executivo de operações do laboratório, Márcio Freitas, a produção será ampliada de 4,2 milhões para 5,7 milhões de unidades no mês. Para isso, o Aché também promoveu mudanças relativas a seus colaboradores.

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A farmacêutica realocou alguns funcionários que atuavam em outras linhas de produção, ampliou os turnos para três e também manterá a fábrica ativa durante os fins de semana.

Freitas também afirma que, além da contratação de 20 funcionários temporários, as férias coletivas foram encurtadas de 20 para dez dias. A compra de matéria-prima e embalagens também foi antecipada.

Demanda deve seguir alta

Para Freitas, a demanda deve seguir acima da média durante todo o primeiro trimestre. O executivo também garantiu que a farmacêutica tem capacidade para ampliar a produção ainda mais.

Alta procura em números

O carro-chefe para gripes e resfriados do Aché é o Decongex. Mesmo dobrando a produção prevista para janeiro para 2,1 milhões de unidades, o laboratório recebeu 3,2 milhões de encomendas, uma procura 487% maior do que o previsto.

A venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) também registrou alta. Nos 11 primeiros dias de 2022, 725 mil unidades foram comercializadas, um crescimento, em relação com o mesmo período de 2021, de 260%.

Outro produto a apresentar um salto foi o Sorine. Com 177 mil unidades solicitadas no ano passado, no mesmo período deste ano foram 510 mil unidades pedidas.

Não é a primeira vez que o Aché faz algo do tipo

Durante o pico de internações por Covid-19, o Aché já havia tomado uma atitude semelhante, na época para atender a alta demanda por analgésicos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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