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Brasil ultrapassa 103 mil mortes e 3,1 milhões de infectados pela Covid-19

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O Brasil ultrapassou as marcas de 103 mil mortes e 3,1 milhões de infectados pela Covid-19 nesta terça-feira. Desde as 20h de segunda, foram registrados 1.242 óbitos e 56.081 novos casos da doença. No total, o país já perdeu 103.099 vidas para o novo coronavírus e 3.1112.393 já o contraíram.

O Sudeste registra 45% de todas as mortes causadas pelo Sars-CoV-2. Logo em seguida aparece o Nordeste (30%), o Norte (12%), o Centro-Oeste (6%) e o Sul (6%).

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As informações são do boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa, formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, que reúne informações das secretarias estaduais de Saúde.

São três boletins diários. O próximo será liberado às 8h de quarta-feira. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

Dados da pasta divulgados na noite desta terça-feira indicam que o Brasil registrou 52.160 novos casos de Covid-19, além de 1.274 mortes, das quais 413 ocorreram nos últimos três dias. Com isso, o país chega a 3.109.630 infectados e 103.026 óbitos provocados pela doença. Há ainda 3.580 mortes em investigação pela pasta.

São Paulo é o estado com mais casos da doença: são 639.562 até o momento. Seguido por Bahia (198.767), Ceará (190.550), Rio de Janeiro (182.563) e Pará (169.613). Em relação às mortes, São Paulo também aparece na frente, com 25.571. Em seguida vêm Rio de Janeiro (14.212), Ceará (8.011), Pernambuco (7.008) e Pará (5.901).

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta terça-feira que o país registrou a primeira vacina do mundo contra o novo coronavírus, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de testes em humanos. Ela foi batizada de “Sputnik V”, em referência ao satélite soviético lançado em 1957 na órbita da Terra. O ministro da Saúde da Rússia, Mikhail Murashko, afirmou que o teste imunológico mostrou eficácia e segurança.

Entenda: Vacina russa foi feita a partir de vírus modificado com material genético do Sars-CoV-2

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/08/11/mundo-chega-a-20-milhoes-de-infectados-por-covid-19/ 

Na semana passada a Organização Mundial de Saúde (OMS), pediu respeito às diretrizes estabelecidas para que uma vacina fosse criada com segurança. O temor da OMS, de cientistas e autoridades internacionais é de que, na corrida política pelo pioneirismo da criação do imunizante, etapas que garantam eficácia e segurança sejam negligenciadas. A China já havia aprovado outra vacina, desenvolvida pela CanSino Biologics, mas para uso restrito aas Forças Armadas do país.

Segundo Kirill Dmitriev, presidente do fundo soberano que financiou as pesquisas, mais de 1 bilhão de doses ja foram encomendadas por 20 países estrangeiros e há previsão de parceria para produções nacionais, incluindo o Brasil. O governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), deve anunciar um acordo entre o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) na tarde desta terça-feira, segundo o G1.

Fonte: Yahoo Brasil

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