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CFF cobra a vacinação de farmacêuticos no Ministério da Saúde

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No último sábado (24), o tesoureiro do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Samuel Meira, e os integrantes do Grupo de Trabalho pela Imunização dos Farmacêuticos, estiveram no Ministério da Saúde para tratar da dificuldade na imunização da categoria contra a Covid-19.

Os conselheiros se reuniram com o secretário de Vigilância em Saúde, o farmacêutico Arnaldo Correia Medeiros, na sede do órgão, em Brasília, e cobraram soluções. O problema persiste em todas as regiões, apesar de a secretaria ter emitido ofício a todas as Coordenações Estaduais de Imunizações reiterando que farmacêuticos estão no grupo prioritário para a vacinação, incluindo os que atuam em farmácias, drogarias e laboratórios.

O grupo de conselheiros apresentou a realidade atual da vacinação dos farmacêuticos. ”A situação é complexa. Nós estamos correndo o país cobrando a execução do Plano de Vacinação, pois o farmacêutico é prioridade e está sendo preterido em muitas localidades”, ponderou Gustavo Pires, conselheiro federal de Farmácia do Paraná. “Os farmacêuticos precisam ser evidenciados na execução do plano nacional de imunização. A orientação farmacêutica, o acompanhamento farmacoterapêutico, a dispensação de medicamentos, o atendimento clínico, entre tantas outras atribuições do farmacêutico continuam sendo exercidas diariamente. Portanto, solicitamos atenção a nossa nobre causa’, reforçou o diretor tesoureiro do CFF, João Samuel Meira.

O secretário Arnaldo Medeiros se comprometeu em avaliar os critérios e necessidades da categoria farmacêutica do país. “Vou conversar com os diretores para fazer uma avaliação de como é que está a vacinação de trabalhadores de saúde do país inteiro, ver se tem alguma distorção e na medida que a gente puder ir corrigindo, avaliar como podemos proceder nessa questão”, afirmou o secretário.

Arnaldo Medeiros reforçou que, quando o Ministério da Saúde especifica os trabalhadores da saúde como grupo prioritário no Plano de Vacinação, não especifica A, B,C ou D. “São os trabalhadores da saúde, não caracterizamos os profissionais. No primeiro momento, falamos em trabalhadores da saúde que estão na linha de frente, para além de que quem está atuando em UTI, no laboratório, na farmácia fazendo dispensação”, argumentou.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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