É provável que um remédio para covid-19 esteja em nossa pele desde o início. Pesquisadores do Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, descobriram uma possível nova cura para o SARS-CoV-2 usando uma substância encontrada em células da pele que podem bloquear a infecção.
No estudo, publicado na revista clínica ‘Biomateriais e Biomas’, os cientistas explicaram que o novo remédio só é imaginável na primeira posição graças a uma substância biológica criada a partir de células de pele humanas repintadas, que já demonstrou sua capacidade de bloquear a replicação do SARS-CoV-2 e até ajuda a proteger células pulmonares já inflamadas. A obra ainda está em sua infância, mas as descobertas abrem as portas para um novo remédio para o Covid-19 em um futuro não muito distante.
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‘Ficamos surpresos que esse tratamento prospectivo abra um novo caminho para a replicação viral e também proteja as células inflamadas’, disse o primeiro autor do estudo, Ahmed G. Ibrahim, professor assistente do Instituto do Coração Smidt em Cedars-Sinai, em um comunicado. . .
Embora os poucos remédios existentes para o Covid-19 tenham se concentrado na prevenção da replicação do coronavírus, o novo remédio parece ser capaz de inibir a replicação enquanto protege e repara tecidos quebrados, abrindo novas perspectivas para a chamada doença do ‘covídeo longo’. – o duplo efeito pode ser apenas um mérito primário de cura na corrida para acabar com a pandemia.
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Os autores do estudo desenvolveram este novo remédio usando células da pele chamadas fibroblastos dérmicos, projetados em particular para criar vesículas extracelulares (EVs) de cura, ou nanopartículas que facilitam a comunicação entre células e tecidos. Esses veículos elétricos, que podem reparar tecidos quebrados, foram nomeados ‘ASTEX’ através de pesquisadores.
Anteriormente, estudos pré-pandemias acumularam evidências abundantes sugerindo que a ASTEX pode reparar tecido cardíaco, pulmonar e muscular partido em uma organização de ratos de laboratório. servir como um remédio para SARS-CoV-2.
Cientistas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, ajudaram a completar a seguinte circular do estudo: Os autores do estudo testaram o que aconteceria quando implementassem o ASTEX nas células epiteliais dos pulmões humanos, que são as células que revestem o trato pulmonar.
Sars-CoV-2 tem como alvo esses celulares quando o vírus ataca os pulmões. O experimento mostrou que a ASTEX realmente controlava para evitar que seus celulares iniciassem um procedimento inflamatório que pode levar à morte do celular. Além disso, os celulares expostos ao ASTEX criaram menos dos rápidos. Proteína que o Covid-19 usa para infectar celulares saudáveis.
Fonte: Notícias do Mundo
