O especialista em educação corporativa Gilson Coelho apresentará os impactos da digitalização nas farmácias durante o Abradilan Conexão Farma. O consultor debaterá o tema no dia 19 de março (quarta-feira), às 19h30, na sessão Arena Conecta Farma.
Um dos destaques da apresentação diz respeito à avalanche de ofertas na web envolvendo a criação de e-commerces e marketplaces, com plataformas que prometem faturamento além das fronteiras da loja física.
“Os participantes terão a oportunidade de testemunhar a história dramática que mais de 50 mil farmácias de todos os portes estão vivendo atualmente no Brasil”, alerta Coelho. Segundo ele, a palestra trará reflexões para gestores de farmácias em relação aos seguintes temas:
- Cadê o faturamento que eu já tinha?
- Minha receita aumentou, mas não vejo a cor do dinheiro!
- Por que não consigo mais pagar as contas?
- Farmácia aberta há 4 anos, mas ainda operando no prejuízo!
- Cadê o tão falado poder de compra com maior volume de lojas?
- Por que é um erro grave tentar imitar as grandes redes de farmácias?
- Por que o índice de mortalidade de farmácias está aumentando
Digitalização nas farmácias em alta, mas como está a cultura da empresa?
Coelho vai esclarecer os impactos da digitalização nas farmácias em relação a volume de informações, velocidade, instantaneidade, acessibilidade e, principalmente, sobre a melhoria de resultado. “Depois da pandemia as ferramentas digitais inundaram o ambiente de farmácias no Brasil. É difícil encontrar uma empresa que já não tenha experimentado algo, que não pretenda implantar ou pelo menos se informar sobre o assunto. O que dizem as estatísticas ao redor do mundo?”, avalia.
De acordo com o consultor, existem empresas absolutamente digitalizadas, que apresentam nota 10 no quesito tecnologia, mas 3 no que se refere à cultura e aos processos. Um dos pilares da apresentação será a apresentação do conceito da Sabedoria Profunda para pequenas e médias empresas no ambiente de farmácias.
O tema leva em consideração temas como visão sistêmica (o todo integrado), conhecimento específico (qualidade dos processos), cultura organizacional (ambiente de trabalho) e estudo da variação (cultura de indicadores) como molas propulsoras do negócio.
“Em um mercado onde as grandes corporações dominam com vastos recursos e ferramentas avançadas, empresas menores se sentem desafiadas a competir. No entanto, com inteligência e estratégia, pequenas empresas também podem obter sucesso”, finaliza.