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Dia das Crianças teve 170% a mais em tentativas de fraudes que em 2020

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O Dia das Crianças deste ano teve aumento de 170,4% no número de fraudes evitadas no comércio eletrônico brasileiro, subindo de 55.880 pedidos potencialmente fraudulentos em 2020 para 151.114 neste ano. Em termos financeiros, foram R$ 124,67 milhões em fraudes evitadas no varejo virtual em 2021, contra R$ 66,43 milhões no ano passado – crescimento de 87,59%.

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Os dados são do levantamento da ClearSale, que avaliou o período entre 29 de setembro a 12 de outubro, e foram analisados somente pedidos pagos com cartão de crédito.

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As categorias que geraram maior número de fraudes evitadas neste ano foram: celular, eletrônicos, bebidas, drogarias e automotivo. Em 2020, a lista foi composta por alimentos, celular, eletrônicos, bebidas e joias.

Já analisando pelo valor dos produtos, as categorias com maior índice de possíveis ações fraudulentas foram: eletrônicos, bebidas, ferramentas, celular e automotivo. No ano passado, o Top5 foi preenchido por eletrônicos, celular, joias, bebidas e magazine.

Já segundo a Pesquisa de Tecnologia Bancária 2021 (ano-base 2020) realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o mobile banking tornou-se o canal dominante, responsável por 51% das transações bancárias.

O levantamento da Febraban mostra que o aporte de recursos em tecnologia aumentou 8% em 2020, chegando a R$ 25,7 bilhões. Desse total, 10% do valor foi destinado à cibersegurança. Outras prioridades foram inteligência artificial e trabalho remoto.

A pesquisa ainda aponta que depois dos governos, o setor bancário é o maior investidor em tecnologia no Brasil e no mundo. Isso mostra que os bancos são geradores de inovações para o oferecimento de serviços com mais valor agregado, eficiência e redução de custos.

Com as normas que contribuem para a proteção das informações, o Brasil passou da 71ª posição para a 18ª no Índice Global de Segurança Cibernética 2020, ranking realizado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência especializada em tecnologia da informação e comunicação da Organização das Nações Unidas (ONU). O Índice da UIT mede as iniciativas dos países para enfrentar os riscos cibernéticos. A pontuação obtida para o ranking avalia cinco aspectos: jurídicos, técnicos, cooperativos, organizacionais e de capacitação. O objetivo da avaliação é ampliar a conscientização sobre os compromissos das nações em relação à cibersegurança, identificar os pontos fortes e as áreas que precisam de melhorias.

Esse avanço deixa o país como terceiro colocado da América, ficando atrás somente dos EUA e Canadá. A posição conquistada pelo Brasil demonstra que mesmo diante de um cenário de pandemia, o país tem o compromisso de reduzir as ameaças à cibersegurança.

Fonte: Monitor Mercantil Online

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