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E-commerce de farmácias tem Brasil no pódio

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e-commerce de farmácias
Foto: Freepik

O faturamento do e-commerce de farmácias aproximou-se dos R$ 3 bilhões no Brasil, considerando o primeiro trimestre deste ano. O valor posiciona o país como o terceiro maior mercado mundial no varejo farmacêutico online, atrás apenas da Alemanha e dos Estados Unidos. As informações são do portal Saúde Digital News.

 Os dados são provenientes de uma pesquisa publicada pela IQVIA Brasil. De acordo com o levantamento, 18% dos brasileiros compram medicamentos exclusivamente por meio de canais digitais. Outros 20% preferem por pesquisar nas lojas físicas, mas finalizam suas compras virtualmente.

“No que tange a medicamentos, por exemplo, um consumidor que sabe a marca ou genérico que pretende comprar encontra no varejo online o diferencial da praticidade, aumentando a recorrência e seu nível de fidelidade”, afirma Bruno Bulso, COO e cofundador da Kobe Apps, plataforma de criação de aplicativos.

E-commerce de farmácias na contramão do varejo online

 O e-commerce de farmácias vem se destacando na contramão do varejo online. Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (AbComm), noticiado pelo Panorama Farmacêutico em junho, revelou que a procura por saúde e farmácia nas plataformas de vendas digitais cresceu 16% nos cinco primeiros meses deste ano em relação ao mesmo intervalo de 2023.

Foi o único segmento do varejo online a apresentar uma alta no período. As buscas por essas categorias atingiram a marca de 137,3 milhões de visitantes únicos.

 Alguns dos fatores que corroboram com esse aumento no número de pesquisas e compras são a alta demanda por produtos de beleza e estética, mercado que o Brasil lidera na América Latina, e a facilidade do acesso a essas plataformas pelo celular, principal meio de utilizado.Um levantamento publicado, no ano passado, pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico ( AbComm) revela que 82% das visitas do segmento de saúde e farmácia são realizadas a partir de dispositivos móveis. O setor é o quarto mais acessado via celulares e similares, atrás apenas do setor de joias e relógios, infantil e de calçados.

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