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Erradicação de doenças criou falsa sensação de vacinação desnecessária

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A erradicação da poliomielite – que provoca a paralisia infantil –, desde 1990, e do sarampo, desde 2016, é a principal hipótese do Ministério da Saúde para a recente baixa no número de vacinações contra as doenças.

Em 312 municípios do Brasil, menos da metade das crianças com até 1 ano foram imunizadascontra a pólio e, segundo a pasta, o risco de contaminação também existe onde a cobertura está abaixo de 95%. Ao mesmo tempo, há um surto de sarampo em Roraima e no Amazonas.

“A eliminação do sarampo, da poliomielite, da rubéola e da síndrome da rubéola congênita em razão do sucesso dos programas de vacinação criou um ambiente de segurança, porque elas desapareceram”, explicou a pasta, por meio de nota.

“Isso tem causado a falsa sensação de que não há mais necessidade de se vacinar.”

A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. A recomendação é que as crianças sejam imunizadas aos 12 meses e, depois, tomem uma segunda dose com 1 ano e 3 meses.

O Brasil recebeu o certificado da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de eliminação da doença em setembro de 2016. Segundo o Ministério da Saúde, entre 2013 e 2015, pessoas contaminadas vindas de outros países provocaram surtos da doença. Neste período, foram registrados 1.310 casos.

Fonte: Bom dia Brasil

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