Com remédios para diabetes e anticoalgulantes na relação, o Centro de Serviços Medicare (CMS), dos Estados Unidos, deixou 10 medicamentos mais baratos. O programa é destinado para seus beneficiários. As informações são do Poder 360.
A decisão faz parte do projeto do governo norte-americano para controlar a inflação no país. “Nós estamos colocando um ponto final nos dias em que foi necessário decidir entre comprar medicamentos ou por a comida na mesa”, declarou o presidente Joe Biden, nas redes sociais.
Para garantir os medicamentos mais baratos, o governo irá negociar diretamente com as farmacêuticas neste e no próximo ano. Mas o alívio no bolso dos norte-americanos só virará realidade em 2026.
Os medicamentos inclusos na lista são:
- Eliquis (Apixaban da Pfizer)
- Jardiance (Empagliflozina da Boehringer)
- Xarelto (Rivaroxabana da Bayer)
- Januvia (Sitagliptina da Merck Sharp & Dohme)
- Forxiga (Dapagliflozina da AstraZeneca)
- Entresto (Sacubitril Valsartana da Novartis)
- Enbrel (Etanercepte da Pfizer)
- Imbruvica (Ibrutinib da Janssen)
- Stelara (Ustecinumab da Janssen)
- Fiasp (Insulina da Novo Nordisk)
A expectativa é negociar os preços de mais 30 medicamentos, sendo 15 em 2027 e os demais em 2028.
10 medicamentos mais baratos movimentam US$ 3,4 bilhões
Apenas em 2022, esses medicamentos mais baratos movimentaram um total de US$ 3,4 bilhões, isso quando falamos apenas dos pacientes inscritos no Medicare.
A organização de pesquisa independente KFF afirma que 65 milhões de pacientes são atendidos pelo programa.