A Eurofarma deu início a estudos de mercado para avançar no projeto de internacionalização na América Latina. As informações são do Valor Econômico.
A meta da indústria farmacêutica brasileira é que, até 2022, a operação internacional representa 30% do faturamento. Segundo a vice-presidente Maria Pilar Del Muñoz, o percentual é de 16% atualmente, mas deve atingir até 21% com a aquisição de ativos da Takeda.
A farmacêutica pagou US$ 161 milhões pelos ativos da Takeda. Eles haviam sido transferidos à Hypera Pharma durante a compra da operação latina de OTC da companhia japonesa. A Hypera, porém, demonstrou interesse somente na operação brasileira. A Eurofarma faturou no ano passado R$ 6,2 bilhões, um crescimento de 16% em relação à receita de 2019.
Maior aquisição da Eurofarma em valor, a linha de OTC abrange 12 medicamentos de marca, entre próprios e licenças, de venda livre e de prescrição médica, que somam US$ 38 milhões em vendas (confira relação ).
De acordo com a executiva, a expansão da Eurofarma planeja não só acessar novos mercados, como também investir na ampliação da linha de produtos no continente.
Confira os produtos: | |
Países | Produtos |
México
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Edarbi |
Incresina | |
Venalot | |
Arbistin | |
Turazive | |
Luivac | |
Nene-dente | |
Cyntelle O3 | |
Abothyl | |
Sanostol | |
Colômbia | Neosaldina |
Equador | Abothyl |
Argentina
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Budeson |
Nene-dent | |
Peru | Abothyl |
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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