Para se manter competitiva as vésperas de completar meio século, a Eurofarma irá investir em inovação. A farmacêutica injetará R$ 420 milhões em pesquisa e desenvolvimento, um aporte 45% maior do que o investido no ano passado.
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“Uma empresa que não tem novidades não tem futuro. Somos uma companhia de genéricos, mas pretendemos ter produtos que sejam fruto da nossa pesquisa”, conta o presidente Maurizio Billi.
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Seja na área de inovação radical, que é quando um medicamento é criado do zero, ou na incremental, que é quando o remédio é baseado em insumos já conhecidos, a Eurofarma mobiliza mais de 500 profissionais dedicados ao desenvolvimento de fármacos.
Setores-chave para a Eurofarma
Um dos focos da farmacêutica é em atuar na fabricação de vacinas contra a Covid-19. A companhia firmou recentemente um acordo com a Pfizer e BioNTech para produzir o imunizante para toda a região da América Latina.
Outro objetivo da Eurofarma é atacar áreas “esquecidas” por grandes multinacionais do setor. “Falta inovação no setor de antibióticos, por exemplo. É uma oportunidade para desenvolver um nicho de atuação”, exemplifica Billi.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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