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Faturamento da Eurofarma no Exterior já responde por 18% da receita

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faturamento da Eurofarma

O faturamento da Eurofarma avança no Exterior e já responde por 18% da receita total da indústria farmacêutica. Com presença em mais de 20 países, a fabricante alcançou a terceira posição em vendas entre as empresas de capital regional atuantes na América Latina. As informações são da IstoÉ Dinheiro.

Parte desse crescimento tem relação direta com operações firmadas em 2021, como a aquisição do portfólio da Hypera Pharma, envolvendo MIPs e também medicamentos de prescrição. A Eurofarma vê no mercado latino-americano o atalho para expansão e espera que as vendas internacionais representem 30% do faturamento.

O México é considerado o mercado mais promissor nesse momento. A farmacêutica iniciou sua incursão no país em 2020, após a compra dos ativos da Takeda. Uma das apostas é a categoria de medicamentos de especialidades. Os investimentos totais em P&D totalizaram R$ 363 milhões em 2021, representando 5,1% da receita líquida. E 26 pedidos de patentes já foram oficializados, incluindo três moléculas inovadoras.

ESG impulsiona metas de faturamento da Eurofarma

Outro fator que colaborou para a aceleração dos resultados em nível internacional foi a agenda ESG. “Fomos vanguardistas no setor farmacêutico brasileiro ao assumirmos o compromisso público de neutralizar 100% das emissões diretas de CO2 e atingimos a marca 12 milhões de unidades vendidas com o selo +Verde, que incorporam conceitos de sustentabilidade nos produtos”, argumenta o presidente Maurizio Billi.

A empresa também colecionou resultados expressivos no Brasil, inclusive detendo a liderança em receituário no Brasil, com 8,9% de market share; e a segunda posição na comercialização de genéricos (13,1% de participação). A receita líquida atual é de R$ 7,1 bilhões. “Nesses dois anos pandêmicos, nos dedicamos à busca de novos caminhos, inovando e antevendo cenários, e certamente esse foi um dos maiores legados para a companhia: a confirmação de que estamos fortes e preparados para enfrentar turbulências e cenários adversos”, afirmou Billi.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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