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Indústria de cannabis mira R$ 8 milhões com crowdfunding

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Indústria de cannabis
Foto: Canva

Com o objetivo de expandir suas operações, a indústria de cannabis Akasha Meds abriu sua primeira rodada de investimentos. Por meio de uma plataforma de financiamento coletivo, a empresa prevê levantar R$ 8 milhões. As informações são do Valor Econômico.

Essa deve a ser a única rodada do gênero promovida pela companhia. Além da expansão, a Akasha Meds também acredita em seu potencial para quebrar o recorde de captação via crowdfunding no Brasil, atualmente em R$ 7,5 milhões.

“Até agora trabalhamos com recursos próprios. Para ganhar escala e seguir competindo, precisaríamos dessa rodada para levantar capital de giro”, explica Francis Mayry, CEO da companhia.

Os investidores que desejarem aportar na Akasha Meds receberão dividendos. A projeção é que, em cinco anos, a receita da empresa atinja os R$ 164 milhões e sua produção salte para 225 mil frascos anuais.

Akasha Meds está no mercado há um ano

Uma “novata” no mercado de cannabis medicinal, a Akasha Meds reuniu nomes conhecidos no setor e também apoiadores famosos.

No seu comando, se destacam a Francis (do movimento Mães da Cannabis), o diretor comercial, Emanuel Catori (CEO da Belcher) e o diretor institucional, Henrique Fogaça (chef de cozinha e ativista da cannabis medicinal).

Indústria de cannabis aquece mercado de trabalho

A maré está boa para investimentos e oportunidades profissionais. Os empregos no setor de cannabis vêm avançando de maneira acelerada no Brasil.

Apesar de o número absoluto de profissionais ainda ser baixo, o volume de novas vagas aumentou 37% no intervalo de um ano. As informações são de um estudo da consultoria Kaya Mind, veiculado em O Estado de S. Paulo no último mês de junho.

Atualmente, 1.027 profissionais trabalham diretamente na indústria de cannabis. O número leva em consideração apenas funcionários e colaboradores que atuam diretamente na área, em farmacêuticas como Biolab, Hypera e Prati-Donaduzzi.

Não entram nessa conta os mais de 15 mil médicos que prescrevem canabidiol, funcionários de tabacarias ou professores que ministram cursos de especialização.

Quem mais vem puxando esses resultados é a profissão de representante comercial.

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