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Início do ano é época de calcular gastos obrigatórios, diz economista

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O início do ano é o período em que os brasileiros precisam se organizar para que o orçamento doméstico dê conta de pagar uma série de impostos e tributos. Além disso, despesas fixas, como o aluguel, vão ser reajustadas pelos índices de inflação registrados no ano passado.

A inflação de 2021 medida pelo IPCA, que é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo, deve fechar em torno de 10%. Esse deve ser o índice de reajuste das mensalidades escolares, por exemplo, além da eletricidade e do transporte público.

Já para o aluguel de imóveis, a previsão é de um reajuste maior, de quase 18%. Isso porque essa despesa é reajustada pelo IGP-M, que é o Índice Geral de Preços do Mercado.

Com diferenças tão significativas nas contas deste ano em relação a 2021, o economista e advogado Alexandre Azzoni recomenda que as famílias façam um planejamento no papel para organizar as receitas e despesas do ano.

Outras despesas que precisam ser pagas no início do ano são tributos como IPTU e IPVA. No caso do imposto dos veículos, a tarifa deve sofrer um reajuste médio de 22,8%. O economista Alexandre Azzoni reforça que o pagamento dessas contas deve ser prioridade:

Quem possui uma reserva financeira ainda pode aproveitar para pagar a cota única do IPTU e do IPVA. Nesse caso, o tributo poderá ter um desconto de até 10%, a depender do estado em que o imposto está sendo cobrado.

Fonte: Agência Brasil

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