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Integração de líderes do setor

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Depois do sucesso da primeira edição, em 2016, a Abrafarma promove mais um rico networking entre CEOs da indústria e do varejo farmacêutico na segunda Weekend Experience. O evento, que teve início nesta sexta-feira e se estende até domingo, dia 21, propõe um formato diferenciado ao conciliar seminários técnicos para os empresários e atividades de lazer para as famílias, incluindo palestras ligadas a bem-estar, comportamento e saúde.

“Imersos em uma programação que harmoniza conhecimento e descontração, os empresários podem vivenciar uma sinergia única e agregar informações preciosas para o seu negócio”, comenta o presidente do Conselho Diretivo da entidade, Francisco Deusmar de Queirós, que conduziu a abertura dos trabalhos.

O time de palestrantes contempla renomados profissionais e formadores de opinião. A lista reúne nomes como o economista Maílson da Nóbrega, o treinador e tricampeão olímpico de vôlei José Roberto Guimarães e o publicitário Washington Olivetto. Os familiares poderão interagir com a sexóloga Laura Muller e participar de um workshop de dança com a coreógrafa Fernanda Chamma. Noites temáticas, degustações e clínicas esportivas completam a agenda e estimulam ainda mais o relacionamento entre os participantes.

Indicadores do varejo

O presidente executivo da Abrafarma, Sergio Mena Barreto, apresentou também os mais recentes números do mercado farmacêutico nacional, a partir de dados da Close-Up International relativos ao primeiro trimestre. O setor passa por um período de desaceleração em 2017 na comparação com o ano passado, empurrada pela queda nas compras do segmento hospitalar, mas mantém um crescimento na casa dos 13%. Já no caso do varejo, as grandes redes experimentaram uma alta de 12%, enquanto as farmácias independentes não passam de um dîgito. “O grande varejo é favorecido pela estratégica localização dos pontos de venda, concentrados em regiões com renda superior à da média geral do país. Mas há ainda um vasto campo a ser explorado, sobretudo entre os medicamentos isentos de prescrição (MIPs)”, observa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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