Farmacêuticas aumentam preço de 600 medicamentos nos EUA

Farmacêuticas aumentam preço de 600 medicamentos nos EUA

A pandemia da Covid-19 não inviabilizou o reajuste de preços dos medicamentos praticado pela indústria farmacêutica norte-americana. Apesar de mais baixos em comparação com anos anteriores, levantamento da plataforma de pesquisa de preços Good RX relacionou cerca de 600 medicamentos que apresentaram uma média de 4,2% de aumento nos valores. As informações são do portal Fierce Pharma.

A Pfizer elevou os preços de mais de 130 produtos no início do ano, variando de um salto de 0,22% para o antiarrítmico Norpace CR a um aumento de 5,14% para a vacina pneumocócica Prevnar 13 – a mais vendida do mundo. A Allergan, adquirida no ano passado pela AbbVie, aumentou os preços de mais de 30 remédios em 5%. A companhia também promoveu reajustes em percentuais abaixo de um dígito.

Já a Bristol Myers Squibb (BMS) ampliou os valores de 11 medicamentos, sendo que a maior alta foi de 6% para o anticoagulante Eliquis, produzido em parceria com a Pfizer. A GlaxoSmithKline (GSK) reajustou os preços de 31 itens – 7% para o imunizante voltado à herpes zoster Shingrix e 8,59% para a vacina combinada contra difteria, coqueluche e tétano.

As farmacêuticas AstraZeneca, Sanofi, Gilead Sciences e Bayer subiram os preços de mais de dez medicamentos, mas em percentuais abaixo de um dígito. Por outro lado, o reajuste na Teva Pharmaceutical Industries saltou 9% e englobou 16 fármacos. A maior elevação até agora neste ano vem da Vifor Pharma, com elevação de 14,58% do Venofer, usado no tratamento de anemia por deficiência de ferro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/04/retrospectiva-os-30-fatos-mais-marcantes-de-2020/

Cepa sul-africana do coronavírus é mais perigosa que a britânica, diz ministro

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A variante do novo coronavírus identificada na África do Sul é ainda mais perigosa do que a mutação altamente infecciosa identificada no Reino Unido, disse o ministro de Saúde britânico, Matt Hancock, nesta segunda-feira (4).

“Estou extremamente preocupado com a variante sul-africana e é por isso que tomamos as medidas de restringir todos os voos da África do Sul”, disse ele à rádio BBC.

“Este é um problema muito, muito significativo (…) e é ainda mais problemático do que a nova variante do Reino Unido”, completou.

Também nesta segunda-feira, a emissora britânica ITV disse, citando um consultor científico não identificado do governo britânico, que cientistas não estariam totalmente confiantes de que as vacinas contra a Covid-19 funcionarão contra a variante do coronavírus encontrada na África do Sul.

“De acordo com um dos consultores científicos do governo, o motivo da ‘incrível preocupação’ de Matt Hancock sobre a variante sul-africana do Covid-19 é que eles não estão tão confiantes de que as vacinas serão tão eficazes contra ela quanto são para a variante do Reino Unido”, afirmou o editor político da ITV, Robert Peston.

Cientistas, incluindo o CEO da BioNTech, Ugur Sahin, e John Bell, professor de medicina da Universidade de Oxford, disseram que estão testando as vacinas nas novas variantes e afirmam que podem fazer os ajustes necessários em cerca de seis semanas.

A mutação sul-africana

Os cientistas dizem que a variante sul-africana do novo coronavírus tem múltiplas mutações na importante proteína “spike” que o vírus usa para infectar células humanas.

Também tem sido associada a maior carga viral, significando maior concentração de partículas virais no corpo dos pacientes, possivelmente contribuindo para níveis mais elevados de transmissão.

Bell, que assessora a força-tarefa de vacinação do governo, disse no domingo (3) que achava que as vacinas funcionariam na variante britânica, mas que havia um “grande ponto de interrogação” sobre se funcionariam na variante sul-africana.

Sahin da BioNTech disse à Spiegel em uma entrevista publicada na sexta-feira (1º) que sua vacina – que usa RNA mensageiro para instruir o sistema imunológico humano a combater o coronavírus – deve ser capaz de lidar com a variante detectada pela primeira vez no Reino Unido.

“Estamos testando se nossa vacina também pode neutralizar essa variante e em breve saberemos mais”, disse ele.

Questionado sobre como lidar com uma forte mutação, ele disse que seria possível ajustar a vacina conforme necessário dentro de seis semanas – embora isso possa exigir aprovações regulatórias adicionais.

Fonte: Portal CNN Brasil

Projeto cria carteira digital de vacinação e sistema de rastreamento de vacinas

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O Projeto de Lei 5217/20 cria a carteira de vacinação digital e institui o processo de rastreamento de vacinas. Segundo o texto, já aprovado pelo Senado, o rastreamento vai abranger a movimentação de produtos utilizados no Programa Nacional de Imunizações (PNI), incluindo as etapas de fabricação, importação, distribuição, transporte, armazenagem e dispensação.

A proposta tramita na Câmara dos Deputados. Todas as informações sobre os procedimentos de rastreamento serão publicadas no portal do Ministério da Saúde.

 Carteira digital

A carteira digital de vacinação conterá, segundo a proposta, a identificação do portador, das vacinas aplicadas e pendentes, incluindo dados sobre lotes e fabricantes, além de outras informações definidas em regulamento.

O texto, no entanto, deixa claro que toda a população brasileira receberá, no momento oportuno, todas vacinas a que tem direito independentemente de possuir a carteira de vacinação digital.

 Emergência

Por fim, o projeto determina que, na vigência de emergência em saúde pública de importância nacional, será dada ampla publicidade, na internet e em outros locais de fácil acesso, a informações sobre a população-alvo e sobre a distribuição dos lotes das vacinas destinadas ao controle da situação de emergência.

A norma jurídica resultante da aprovação do projeto, de autoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), entrará em vigor após 180 dias de sua publicação. O projeto altera a Lei 6.259/75, que dispõe sobre a organização das ações de vigilância epidemiológica.

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/05/brasil-ja-e-quinto-do-mundo-no-consumo-de-produtos-para-a-pele-2/

Fiocruz adia mais uma vez pedido de uso emergencial de vacina

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vacina

A novela das vacinas ganha um novo capítulo, mas que parece ser uma reprise. Depois de uma nova reunião com a Anvisa, que contou com a participação de representantes da  AstraZeneca, a Fiocruz afirmou que não fará nesta terça-feira um pedido de uso emergencial da vacina contra a Covid-19. As informações são do portal UOL.

Segundo entrevista da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, à Reuters, essa solicitação deve ser feita até quarta-feira. Essa vacina é a principal aposta do governo federal para iniciar a imunização e conter a pandemia.

A agência já autorizou a importação de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford. Até o momento, a Anvisa não recebeu nenhum pedido de uso emergencial ou de registro definitivo, mas as farmacêuticas e o próprio governo estadual de São Paulo vêm criticando a morosidade e burocracia da autarquia para acelerar esse processo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Reforço no RH da L`Oréal

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Reforço no RH da L`OréalA L`Oréal Brazil acaba de anunciar a chegada de Fabile Migon para liderar a diretoria de talent management. Formada em psicologia e com especializações em recursos humanos e gestão de negócios, a executiva acumula 25 anos de experiência na área e já atuou em empresas de diferentes segmentos, como Globosat, Losango e White Martins.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a pele

Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a peleO ano de 2020 termina com avanço do segmento de higiene e beleza. De acordo com a Euromonitor, o Brasil já é o quinto maior consumidor de produtos antiacne do mundo e saltou duas posições.

O mercado brasileiro ultrapassou a marca de US$ 136 milhões (R$ 538 milhões) em faturamento, superando Coreia do Sul e Reino Unido. Além disso, a distância é pequena entre China e México, terceiro e quarto colocados com, respectivamente, US$ 149 milhões e US$ 147 milhões em receita.

Os Estados Unidos lideram com folga o ranking, com movimento superior a US$ 644 milhões, mais que o dobro do Japão – cujas vendas chegaram a US$ 287 milhões.

Os 5 maiores na venda de produtos antiacne (em US$ milhões)

Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a pele

Essa categoria, porém, permanece concentrada em poucos players e multinacionais. Praticamente 60% das vendas de produtos antiacne são de responsabilidade da L’Oréal (21,9%), Johnson & Johnson (18,5%) e Pierre Fabre (17,9%).

Os números, no entanto, indicam um crescimento gradual e consistente no gênero de beleza e cuidados pessoais. Segundo os dados gerais, o Brasil é o quarto colocado e só perde para Estados Unidos, China e Japão. Mas no segmento de fragrâncias, já ocupa a segunda posição.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Brasil tem 20 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

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O balanço divulgado hoje (4) pelo Ministério da Saúde (MS) mostrou o registro de 20.006 pessoas com covid-19 em 24 horas, desde o boletim deste domingo(3). Nesse mesmo período, foram registradas 543 novas mortes. A soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia atingiu 7.753.752 enquanto 196.561 pessoas morreram por complicações da doença.

Veja também: Brasil registra 543 novas mortes por Covid-19 e total atinge 196.561

O balanço mostra ainda que 6.813.008 pessoas se recuperaram da covid-19. Os dados divulgados pelo ministério vêm de informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

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Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.

Covid-19 nos estados

São Paulo chegou a 1.473.670 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (552.104) e Santa Catarina (498.910). Já o Acre tem o menor número de casos (42.117), seguido de Amapá (68.775) e Roraima (68.947).

São Paulo também lidera o número de mortes, com 46.888. Rio de Janeiro (25.617) e Minas Gerais (12.063) aparecem na sequência. Os estados com menos mortes são Roraima (787), Acre (806) e Amapá (936).

Fonte: IstoÉ

Brasil registra 543 novas mortes por Covid-19 e total atinge 196.561

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O Brasil registrou nesta segunda-feira 543 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de mortes pela doença no país a 196.561, informou o Ministério da Saúde.

Veja também: Médica prevê nova “explosão” de casos e mortes de Covid em MT em 15 dias

Também foram notificados 20.006 novos casos da doença provocada pelo coronavírus, com o total de infecções confirmadas no país atingindo 7.753.752, segundo o ministério.

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Os números de casos e óbitos do ministério costumam registrar quedas às segundas-feiras, em função do represamento de testes durante os finais de semana. Nos últimos dias, as cifras também foram impactadas pelo feriado de Ano Novo.

O Brasil, que enfrenta um repique da doença, é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.

Estado brasileiro mais afetado pela Covid-19, São Paulo atingiu nesta segunda-feira as marcas de 1.473.670 casos e 46.888 mortes.

Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus registradas (552.104 casos, 12.063 mortes), mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados (439.345 casos, 25.617 mortes).

Ainda segundo o ministério, o Brasil possui 6.875.230 pessoas recuperadas da Covid-19 e 681.961 pacientes em acompanhamento.

Fonte: Yahoo Finanças

Dólar inicia 2021 com maior alta em 3 semanas em meio a dia negativo no exterior

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O dólar iniciou 2021 em forte alta contra o real, ao fim de uma sessão em que a moeda oscilou entre ganhos e perdas de mais de 1%, captando a volatilidade dos mercados externos em meio a temores sobre a pandemia e seus efeitos sobre a recuperação econômica.

Veja também: Vacina estimulará economia em 2021

O dólar à vista subiu 1,51%, a 5,2701 reais na venda. A cotação variou entre queda de 1,37%, a 5,1206 reais, logo no começo do pregão; e alta de 1,77%, para 5,2835 reais, ao longo da tarde.

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A valorização percentual desta segunda foi a maior desde 14 de dezembro passado, quando a divisa saltou 1,57%.

O comentário nas mesas de operações é que um grande banco estrangeiro dominou os negócios nesta sessão e puxou as compras de dólares. Do lado dos fluxos, pelo cronograma de vencimentos de títulos do Tesouro pouco mais de 104 bilhões de reais em NTN-F venceram no começo do mês. A NTN-F é um papel com tradicional demanda de investidores internacionais.

A virada do dólar ocorreu em sintonia com o fortalecimento da moeda no exterior, ao mesmo tempo que as bolsas de valores em Nova York abandonaram as pontuações recordes alcançadas mais cedo e passaram a cair em torno de 1,8%.

O Morgan Stanley alertou, em relatório, que a relação risco/retorno de comprar ações norte-americanas se deteriorou e que o mercado está pronto para uma correção de baixa. Uma forte queda em Wall Street pode afetar ativos de risco em todo o mundo, incluindo o real. Veja abaixo gráfico das cotações do real e do índice S&P 500 nesta segunda-feira:

O índice do dólar frente a uma cesta de rivais subia 0,15% no fim da tarde, após chegar a ceder 0,38% na mínima da sessão.

O sentimento geral mais arisco teve argumento em renovadas preocupações com o salto em casos de Covid-19, o desenrolar das vacinações e o resultado do segundo turno das eleições no Estado norte-americano da Geórgia, que pode definir a maioria no Senado do país.

Um ponto a que o mercado está atento é a evolução da Covid-19 após as festas de fim de ano, uma vez que uma reabertura estável da economia e a vacinação são vistas como cruciais para uma recuperação consistente da atividade.

“Se surgirem evidências concretas que as reuniões e festas do fim de ano impulsionaram a crise sanitária, o otimismo dos investidores pode encolher à medida que novos casos e a taxa de ocupação de hospitais cresce”, disse Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos.

Fonte: Tribuna Hoje 

Médica prevê nova “explosão” de casos e mortes de Covid em MT em 15 dias

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A médica infectologista Marcia Hueb alertou que Mato Grosso deve viver uma nova “explosão” de casos e mortes por coronavírus a partir das próximas semanas. De acordo com a especialista, o aumento expressivo deve ser alavancado pelas aglomerações que ocorreram durante as confraternizações de Natal e Ano Novo.

Veja também: O ceticismo polonês à vacina contra a covid-19

“A nossa perspectiva atual não é boa, no Brasil como todo e em Mato Grosso especialmente. Estamos vindo de festas e de datas comemorativas com aglomerações que são de risco extremo. Nós sabemos que não tem como adotar medidas de prevenção na aglomeração. Com isso, em 7 ou 15 dias devemos ter um número mais elevado do que já temos”, disse nesta segunda-feira (4), durante entrevista ao Bom Dia MT.

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De acordo com Hueb, as perspectivas são preocupantes para os próximos dias. Isso porque, mesmo com a pandemia e ações restritivas contra a propagação da Covid-19, diversas pessoas se reuniram para celebrar as festividades de fim de ano em Cuiabá e em outros municípios do Estado. Além disso, vale ressaltar que parte população viajou para outros Estados, onde a infecção está muito alta.

Só neste domingo (3), a Secretaria Estadual de Saúde confirmou 434 novos infectados pela doença. Mesmo diante dos dados, a médica pontua que algumas pessoas ainda acreditam na tese de que a pandemia está normalizada no Estado. “Nós acostumamos com um número muito alto de infectados e de óbitos. Isso não é nada normal. A gente percebe que alguns vivem como se estivesse em uma realidade paralela, mas não é, estávamos em plena ascensão”, complementou.

A especialista esclarece ainda que os aumentos registrados nos últimos dias não se trata de uma “segunda onda”, mas sim da “primeira onda” que nunca diminuiu. “A gente nunca saiu da primeira onda, nós não chegamos a ter uma queda no número de infecções e isso é bastante claro nas curvas quando comparado a outros países do mundo. No nosso caso, a gente apenas estabilizou em um patamar elevado que voltou a subir. Em alguns lugares, esse momento pode ser considerado até pior que o começo”, explicou.

Por fim, a infectologista enfatizou ainda que a situação é mais preocupante diante das indefinições para o inicio da vacinação no Brasil. “Ainda temos um longo ano onde as precauções precisarão ser tomadas. Mesmo tendo a vacina, temos que lembrar que enquanto pequenas parcelas da população ainda não estiverem imunizadas nós não vamos estar liberados para não usar máscaras ou para aglomerar”, concluiu.

Fonte: Folha Max