Brasileira comandará divisão pharma da Roche Argentina

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Brasileira comandará divisão pharma da Roche ArgentinaA partir do mês de abril, a brasileira Lorice Scalise assume a divisão pharma da Roche Argentina, cargo anteriormente ocupado pelo uruguaio Osvaldo de la Fluente. Com grande expertise na divisão de diagnósticos, a executiva reúne mais de 20 anos de atuação na farmacêutica. O cargo ocupado até então por Lorice ficará com Paula Aguiar, que também conta com extenso know-how na filial argentina, além de ter mais de 18 anos de companhia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Copos de transição que brilham no escuro

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Copos de transição que brilham no escuroA MAM Baby lança a linha Copos Night, com alças que brilham no escuro. Com um design exclusivo e moderno, a novidade facilita a rotina no período em que os bebês estão em desenvolvimento.

Nas cores rosa, azul e neutro, os produtos são ideais na transição da amamentação para o copo. São três opções: Trainer, ideal para crianças a partir dos quatro meses; Starter, a partir dos cinco meses; e Fun To Drink, a partir dos oito.

A coleção tem um bocal antivazamento e alças antideslizantes que acomodam facilmente as mãos dos pequenos. Além disso, são livres de composições tóxicas, como BPA e BPS.

Distribuidora: sistema próprio de distribuição
Gerente de marketing e produto: Lívia Coelho

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Promoção no marketplace da Araujo

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Promoção no marketplace da AraujoCom passagens por empresas de diferentes segmentos como Firjan, Reserva e Friopecas, Carolina Celles sobe mais um degrau em sua carreira, dessa vez na Drogaria Araujo. A executiva deixa a cadeira de especialista de marketplace, que ocupou por nove meses, para se tornar líder da área.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Melhor Compra tem novo gerente

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Melhor Compra tem novo gerenteDe consultor de gestão a gerente de expansão, Lucas Lincoln foi promovido na Rede Melhor Compra e terá como um dos desafios monitorar o progresso da equipe em tempo real por meio da análise de dados. Formado em administração, Lincoln tem vasta experiência no canal farma e já atuou em cargos executivos de grandes grupos do setor.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novo gerente distrital na Legrand Pharma

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Novo gerente distrital na Legrand PharmaAnderson Minasi acaba de assumir o posto de gerente distrital de vendas para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina na Legrand Pharma. Até então, ele atuava como gerente distrital da União Química na capital gaúcha. Seu currículo inclui também passagens pelo Grupo Dimed e experiências no segmento de telecomunicações, em companhias como a Claro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novo líder na divisão de varejo da Coty

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Novo líder na divisão de varejo da Coty

A Coty passa a contar com Bruno Wolmer como diretor comercial de produtos de varejo. De abril de 2018 até o momento, o executivo era diretor de vendas da fabricante. Formado em administração e com espacializações em trade marketing e varejo, ele já atuou em grandes companhias como Kelloggs, Pepsico e L’oreal.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Nitazoxanida não tem eficácia contra a covid

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A nitazoxanida é um medicamento antiparasitário e de ação antiviral que, desde 2020, passou a ser vendido somente com retenção de receita

A nitazoxanida é um medicamento antiparasitário e de ação antiviral que, desde 2020, passou a ser vendido somente com retenção de receita. Uma pesquisa do Instituto Nacional do Diabetes e das Doenças Digestivas e Renais dos Estados Unidos apontou que o fármaco também pode ser indicado para casos de hepatite tipo B, C e influenza.

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O Annita é a marca de referência da nitazoxanida, que deve ter orientação médica sobre dosagem e tempo de tratamento para que o tipo de parasita presente no corpo do paciente seja eliminado. Caroline Ehlke Gonzaga, gastroenterologista e professora da Faculdade de Medicina da PUC-PR, destacou ao portal UOL a importância do monitoramento do paciente. Segundo ela, cada indivíduo metaboliza o remédio de forma distinta e esse fator deve ser considerado.

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Além da ação antiviral, a nitazoxanida também costuma ser recomendada para combater vermes e protozoários. Algumas das contraindicações listadas na bula são diabetes, doença do fígado e doenças de rim. Vale ressaltar que não há estudos que comprovem a eficácia cientifica do uso do medicamento contra a Covid-19.

Nitazoxanida e outros medicamentos no combate a Covid-19

Em junho de 2020, no primeiro pico da pandemia causada pelo novo coronavírus no Brasil, circulou um texto atribuído a profissionais da saúde reforçando o uso do “tratamento precoce”, um kit de medicamentos que podem trazer efeitos colaterais se aplicados sem indicação.

Pouco menos de um ano depois e com uma nova alta de casos e mortes, tratamentos sem comprovação, entre os quais a cloroquina, nitazoxanida e ivermectina, mantêm sua popularidade.

Corrente no mundo desde o dia 31 de dezembro de 2019, ao menos, a infecção por Sars-Cov-2 segue sem um tratamento medicamentoso de eficácia comprovada.

Nitazoxanida tem efeito colateral?

Os efeitos colaterais mais comuns do nitazoxanida envolvem o trato gastrointestinal:

  • Cólica
  • Mal estar abdominal
  • Náuseas (que podem ser acompanhadas por dor de cabeça)
  • Perda de apetite
  • Vômitos

Efeitos menos comuns mas também registrados são a mudança de cor da urina e do esperma, que ficam com tom amarelo esverdeado, devido a componentes do medicamento.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Brasileiros são barrados no exterior em mais de 100 países

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A fama brasileira de descontrole do coronavírus se acentua e assusta boa parte do mundo, na pior semana desde o início da pandemia da Covid-19. No noticiário internacional, a CNN foi uma das redes de tv a apresentar o Brasil como fonte de ‘ameaça global’ por causa do colapso hospitalar e de expansão acelerada do vírus. Dias antes, o noticiário europeu (BBC) classificou o Brasil como uma espécie de ‘laboratório’ onde se pode observar o que acontece quando o vírus ‘se propaga sem controle’- numa menção ao surgimento da nova cepa, denominada tecnicamente de P1, comprovadamente mais virulenta.

Veja também: Pandemia: Hospitais particulares só têm medicamentos para mais quatro dias

As restrições à circulação de brasileiros entre os países também se agravaram desde o surgimento da variante do coronavírus, que foi primeiro identificada em Manaus. Os Estados Unidos, que barraram a entrada de brasileiros em maio do ano passado, renovaram a restrição sob a gestão de Joe Biden, e já identificaram a presença da P1 em mais de 20 estados. A descoberta recente de um caso em Nova York levou o nome do Brasil novamente às manchete, notas e declarações oficiais.

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Atualmente, visitantes brasileiros ou com histórico de passagem pelo Brasil são barrados em pelo menos 100 países. Mas o agravamento da crise interna de saúde levou países vizinhos a redobrarem cuidados. O Chile, considerado país modelo no continente de ações de controle da pandemia, já vacinou 20% da população. A Argentina adota, com sucesso, a vacina russa Sputinik V, que sequer tem aprovação pela Anvisa, no Brasil.

Fonte: Rondonotícias

Ministério da Saúde cancelou compra de medicamentos para ‘kit intubação’ em agosto, diz CNS

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Em agosto de 2020, o Ministério da Saúde cancelou uma compra de medicamentos para o chamado ‘kit intubação’, segundo apontou o CNS (Conselho Nacional de Saúde) em um ofício datado do dia 20 daquele mês.

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O documento diz que o Ministério havia se comprometido a garantir a aquisição dos medicamentos para mais 30 dias, mas cancelou a compra, decisão que não foi explicada.

‘Considerando que em 12 de agosto de 2020 a operação Uruguai II (operação destinada à compra), executada pelo Ministério da Saúde para aquisição de medicamentos do kit intubação foi cancelada, sem que seus motivos fossem esclarecidos’.

Brasil tem 2.438 mortes e 79.069 novos casos de covid-19

Estado do Amazonas registra 1.025 novos casos de Covid-19 e 32 mortes pela doença, neste sábado

Foto: Reprodução

No oficio de 20 de agosto, o CNS alertou para o cenário de desabastecimento de medicamentos do ‘kit intubação’.

‘Considerando que o desabastecimento desses medicamentos coloca em risco toda a estrutura planejada para o atendimento de saúde durante a pandemia do novo coronavírus, pois mesmo com leitos disponíveis, sem esses medicamentos não é possível realizar o procedimento, podendo levar todo o sistema de saúde ao colapso’, diz trecho do documento.

Na última quarta-feira (17.mar.2021), o Ministério informou que fez uma requisição administrativa de 665,5 mil medicamentos para intubação para um período de 15 dias.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, disse que busca novos fornecedores e que vai flexibilizar os critérios para a aquisição dos kits para agilizar o processo e evitar a escassez de medicamentos.

Na última sexta-feira (19.mar.2021), a Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) divulgou uma ‘carta aberta’ na qual explica que o setor privado também enfrenta risco de desbastecimento.

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‘Entendemos a preocupação do governo em garantir os insumos necessários para a atenção aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), mas a situação do setor privado também é bastante preocupante e, certamente, atingirá o seu ápice nos próximos días’, afirmou a Anahp.

Fonte: Portal do Antonio Zacarias

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/

Butantan já entregou 24,6 milhões de doses da coronavac ao Ministério da Saúde

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Na semana que passou, foi batido um novo recorde no número de vacinas coronavac contra a Covid-19 enviadas pelo Instituto Butantan ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde: 7,3 milhões de doses em uma semana. O total é a soma do carregamento de 2 milhões de doses liberado na manhã da sexta, mais as 2 milhões de doses entregues na quarta (17) e as 3,3 milhões encaminhadas na segunda (15). Assim, o número total de doses já chega a 24,6 milhões.

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‘A vacina do Butantan é a vacina que sustenta o Programa Nacional de Imunizações. Estamos em ritmo acelerado. Vamos cumprir os nossos compromissos com o Ministério da Saúde e, na medida do possível, estamos adiantando esse compromisso. Em março prevíamos inicialmente a entrega de 18 milhões de doses, mas vamos entregar 22,7 milhões’, explicou o diretor-presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, na sexta-feira, após o envio da última remessa.

Até o final de março, segundo Covas, ainda serão entregues mais 11,5 milhões de doses, que já estão produzidas e aguardam liberação da área de Controle de Qualidade do Butantan.

Coronavac começou a ser entregue em 17 de janeiro

Desde 17/01, quando foi enviado o primeiro carregamento de vacinas ao Ministério da Saúde, o instituto já enviou ao PNI 24,6 milhões de doses. Até 30/04, o Butantan promete entregar todas as 46 milhões de doses do primeiro contrato firmado com o ministério. Após essa data, será iniciada a produção das 54 milhões de doses que fazem parte do segundo contrato.

‘O compromisso do Butantan de entregar 100 milhões de doses está garantido até agosto. Mas nós precisamos integralizar um número maior de vacinas’, salientou. ‘Qualquer vacina que esteja disponível para aquisição, aprovada pela Anvisa, deve ser incorporada o mais rapidamente possível ao nosso Programa Nacional de Imunizações. Não faz muito sentido nós termos uma única vacina diante de tanta carência e de tanta necessidade.’

Fonte: Paraná Portal

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/