Com foco no público masculino, Plenitud lança cueca descartável

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Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a incontinência urinária, que é a perda involuntária de xixi, costuma atingir 45% das mulheres e 15% dos homens acima de 40 anos. Para ambos, a condição tem um impacto negativo na qualidade de vida, afetando o bem-estar físico, sexual, emocional e social das pessoas. Mas, se para as mulheres o tema é rodeado por estigmas, para os homens o assunto é ainda mais velado e estigmatizado.

E, pensando em oferecer melhor qualidade de vida para os homens que têm escapes de xixi, Plenitud®, marca de produtos para incontinência urinária da Kimberly-Clark, amplia seu portfólio com o lançamento da Plenitud® Man Cueca Descartável.

Desenvolvido para facilitar o dia a dia de homens que possuem a condição, o produto, próprio para escapes de xixi de moderados a intensos, absorve a umidade e possui controle de odores. Discreta, a Plenitud® Man Cueca Descartável possui uma área de absorção adaptada exclusivamente à anatomia masculina.

‘Apesar da frequência dos escapes de xixi em homens, ainda existe uma resistência pelo autocuidado por todo o estigma envolvendo o tema. E, para facilitar a jornada dos que possuem a condição, adicionamos ao nosso portfólio um produto exclusivo que entrega conforto e segurança e, ao mesmo tempo, visa oferecer uma vida melhor no dia a dia. A cueca íntima masculina foi pensada 100% para eles, para atender às suas necessidades no que diz respeito a discrição, pois o objetivo é deixar essa jornada mais leve’, explica Bruno Sparapani – gerente de marketing de Plenitud®.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o envelhecimento não é a única causa para o surgimento dos escapes de xixi em homens. A condição pode acontecer em qualquer idade, e os fatores podem ser devido a obesidade, alimentação inadequada, tabagismo, câncer de próstata, distúrbios neurológicos, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica, problemas emocionais, entre outros.

Para ter o diagnóstico correto e o tratamento adequado, que pode envolver fisioterapia, cirurgia ou medicamentos, é importante acompanhamento médico. E, para essa jornada, as cuecas íntimas masculinas de Plenitud® são importantes aliadas para ajudar a facilitar o dia a dia e a autoestima do homem que tem escapes de xixi.

O lançamento pode ser encontrado nas principais farmácias e redes varejistas de todo o país, pelo valor sugerido de R$ 22,00 com 8 unidades. A cueca íntima está disponível nos tamanhos P/M e G/GG, na cor cinza, trazendo ainda mais discrição.

Fonte: Jornal Web Digital

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Estado do Rio realiza 5. 500 consultas no dia da Semana da Saúde da Baixada Fluminense

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Rio – Na época da Semana da Saúde na Baixada Fluminense, mais de 5. 500 estabelecimentos de ginástica foram habilitados na Praça Rui Barbosa, no meio de Nova Iguaçu, número 45% superior aos 3. 700 cadastrados no primeiro dia da ação. O evento, que será realizado nesta quinta-feira (11), é um dos maiores movimentos de fitness ao ar livre do estado e segue medidas de condicionamento físico para a pandemia Covid-19.

‘Esse número mostra que estamos no caminho certo. Aproximamos o condicionamento público do cidadão e estamos oferecendo qualidade e diagnóstico. Isso é resultado do trabalho conjunto, que atinge toda a equipe do Ministério da Saúde, nossos parceiros e apoiadores e a população da Baixada Fluminense’, disse o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Chieppe.

Consultas com urologistas e testes de PSA, medidas de estresse, testes de glicemia, testes imediatos de hepatite B e C, sífilis e HIV, detecção de Covid-19, alergia e pulmão servem como testes e testes de bioimpedância são apresentados no local (análise de composição corporal). Quem passar pela praça também pode salvar vidas, doando sangue no estande do Hemorio ou recebendo conselhos sobre como ser doador de órgãos no estande do Programa Estadual de Transplantes (PET).

Entre as instalações mais procuradas pela população estão testes de glicemia e aferição de pressão arterial. Nos estandes da Drogaria Venancio e Cruz Vermelha, onde são oferecidos exames, mais de 1. 145 pessoas foram atendidas. A estudante Tainá Barbosa, 20, soube da ocasião. através de um amigo e para controlar seu nível de açúcar no sangue.

‘Vi a Semana da Saúde como uma oportunidade de rever minha saúde. Fiz glicemia e outros procedimentos que estão sendo apresentados hoje’, disse.

Aqueles que ainda não foram vacinados em oposição ao Covid-19 podem levar o crédito para a Semana da Saúde para se vacinarem. A primeira e última dose devem ser tomadas para outros com mais de 12 anos e a dose de reforço para outros com mais de 60 anos de idade. E quem ainda não foi vacinado contra a gripe (gripe) pode ir ao estande da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu para se vacinar.

Flávia Vianna, 40 anos, moradora de Duque de Caxias, aproveitou a oportunidade nas proximidades da cidade para tomar a dose atual da vacina coronavírus.

‘Devo ao meu pai, que é um velho, à vacina. Ele estava muito doente e só sobreviveu graças ao agente imunizante. Eu vi o movimento na praça e aproveitei para tomar a dose do momento. Apresentei todos para se vacinarem. Isso é fundamental’, alertou.

O dia da ocasião contou com a funcionalidade da Banda da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e do saxofonista Miguel Ângelo.

Cuidado com o Covid-19 – Durante toda a Semana da Saúde, o uso de uma máscara de proteção não pública é obrigatório tanto em áreas fechadas quanto abertas, além de totens com gel hidroalcoólico na área do evento. quadrado para informar, distribuir máscara protetora e polvilhar álcool nas mãos daqueles fornecidos no local.

Parceria – A ação é realizada graças a uma parceria entre a SES, a prefeitura de Nova Iguaçu e a Rádio Tupi, além de benefícios das Drogarias Venancio, Hemorio, Cruz Vermelha, Brasil Sem Alergia e Grupo Rão.

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Fonte: Brasil Agora

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Américas enfrentam crise na vacinação de rotina durante a pandemia

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As Américas estão enfrentando uma crise iminente na vacinação de rotina devido à pandemia do novo coronavírus, disse a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) nesta quarta-feira (10), e as imunizações contra a covid-19 estão atrasadas.

Doenças evitáveis por vacinas, como sarampo, gripe, coqueluche, tétano e outras, devem aumentar, caso as imunizações caíam, disse a diretora da Opas, Carissa Etienne, durante coletiva de imprensa semanal.

Bahia contabiliza 516 novos casos de Covid e 14 óbitos em 24 horas

“A região está enfrentando uma crise iminente em torno da vacinação de rotina e uma atenção contínua deve ser dada como prioridade para sustentar e fortalecer a imunização e outros programas essenciais de saúde”, disse Etienne.

“A menos que melhoremos nossos programas de imunização de rotina, a região corre alto risco de novos surtos e reaparição de doenças evitáveis por vacinas”, completou a diretora. Os primeiros dias de pandemia registraram um declínio significativo nas vacinações de rotina, apesar do longo histórico de altas taxas de vacinação nas Américas.

“A atual pandemia de covid-19 colocou uma pressão adicional no programa nacional de vacinação, mas também nos sistemas de saúde, ao mesmo tempo que desviou recursos consideráveis à operação de resposta emergencial.”

Fonte: Bocão News

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Dados de Atila Iamarino são substituídos por ofensas no ConectSUS

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O divulgador científico Atila Iamarino teve seus dados pessoais alterados no certificado de vacinação cadastrado na conta do ConectSUS, aplicativo administrado pelo Ministério da Saúde.Outros usuários também relataram que suas contas na plataforma exibem registro de exames que eles não tinham realizado.

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No caso de Atila, os invasores trocaram seus dados por ofensas pessoais e conteúdos racistas.Em uma postagem em seu perfil no Twitter, ele diz que alteraram seu nome, nacionalidade e o nome de sua mãe. “Como me sentir com meus dados na mão de quem fez isso? Com os dados do meu filho lá?”, escreveu.”Estamos vivendo um período bastante delicado, principalmente para quem está falando de Covid. Profissionais da Anvisa foram ameaçados de morte por causa da aprovação de vacinas. Temos servidores da Fiocruz com escolta até hoje por ameaças, por mostrarem, por exemplo, que cloroquina não funciona. Nos períodos atuais isso soa pra mim de maneira muito grave”, disse Atila à reportagem.

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O divulgador científico afirma que já entrou em contato com o Ministério da Saúde e pediu a correção dos dados, além de esclarecimentos sobre o ataque. A solicitação feita à pasta envolve a identificação das informações alteradas, como a modificação aconteceu e quem tem acesso aos registros.Com base nas respostas destes questionamentos, Atila pretende acionar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados para exigir a proteção das informações pessoais com base na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

“O maior detentor de informações sobre mim no Brasil é o governo brasileiro. E pelo menos até onde eu sei, algumas das informações mais delicadas que eu tenho são as informações de saúde. Como podemos nos sentir à vontade participando do SUS com os dados expostos ali?”, afirma.

Em nota, o Ministério da Saúde declara que as alterações na plataforma já foram identificadas e não foram feitas por um servidor da pasta, mas por um operador credenciado que já teve seu acesso ao sistema bloqueado.

O ConectSUS é um aplicativo que registra toda a trajetória dos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde). Ele apresenta dados sobre atendimentos, procedimentos realizados e permite o acesso à Carteira Nacional Digital de Vacinação.

Além de Atila, os youtubers Felipe Castanhari e Nyvi Estephan também tiveram seus dados pessoais alterados na plataforma em meados de outubro. Castanhari relatou nas redes sociais que trocaram seu nome por palavras ofensivas no certificado de vacinação.Usuários também relataram no Twitter que haviam procedimentos não realizados por eles registrados em suas contas do aplicativo.

Em resposta ao tuíte de Atila, o usuário Fernando Campos afirmou que constava em seu cadastro a retirada de medicamentos em São José dos Pinhais, no Paraná, em um período em que ele não estava no país.

Outra usuária, Claudia Franca, exibiu uma captura de tela que mostra o registro de um exame para detecção de coronavírus realizado em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, que não foi feito por ela. Franca afirma que nunca esteve na cidade.

Já Priscilla Lima, apresentou outra captura de tela com uma lista de ao menos quatro tipos de medicamentos, retirados ao menos oito vezes em 2017, que não foram utilizados por ela.

Existem ainda outros casos de ataques envolvendo o cadastro do SUS, como o da ex-deputada federal Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), da deputada federal Gleisi Hoffmann (PT) e do youtuber Felipe Neto, que tiveram seu óbito registrado no sistema.

A orientação do Ministério da Saúde para todos que tiveram problemas com as informações inseridas no ConectSUS é procurar a ouvidoria da pasta, por meio do número 136. “O MS esclarece que está atuando para restaurar os cadastros e bloquear os operadores responsáveis pelas alterações indevidas”, declara, em nota.

Fonte: Bocão News

Ibovespa descola do exterior e amplia ganhos após aprovação de precatórios na Câmara

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O Ibovespa abriu os negócios desta quarta-feira (10) entre perdas e ganhos, engatou alta no final da manhã e se firmou no terreno positivo. Agora o índice trabalha próximo dos 107 mil pontos, descolado das bolsas no exterior. Notícias fortes repercutem hoje: a aprovação da PEC dos Precatórios em segundo turno na Câmara e a inflação de outubro, que veio acima do esperado. Para movimentar ainda mais os negócios, a agenda também trouxe índices inflacionários nos Estados Unidos e China, reavivando preocupações com a escalada global de preços.

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende adiar o pagamento de dívidas judiciais da União (precatórios) passou ontem na Câmara com 323 votos à favor da medida, 15 a mais do que o texto precisava para ir ao Senado. A matéria chegará aos senadores sem muitas alterações, o que foi visto como positivo pelos investidores. Das 11 propostas de mudança no texto-base, apenas uma foi acolhida pelos parlamentares – a que impede a flexibilização da chamada ‘regra de ouro’, pela qual o governo só pode fazer dívida sobre despesas recorrentes com o aval do Congresso.

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Ainda que tenha andado, a PEC ainda tem um caminho longo pela frente. No Senado, o texto poderá passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ou ir direto a plenário, caso haja acordo.

‘As dúvidas se concentram também no nível de alteração demandada pelos senadores. Como o texto ainda não estava em discussão, as sugestões são variadas e passam desde uma flexibilização maior para o pagamento de precatórios fora do teto até a reversão na alteração da correção do teto de gastos. Eventual impasse deve ampliar as pressões por um plano B do governo’, afirma a análise política da XP.

A PEC dos precatórios visa abrir espaço no Orçamento para financiar a parcela extra do Auxílio Brasil, benefício substituto do Bolsa Família e que não deve sair por menos de R$ 400 por família. Para o mercado, empurrar o pagamento das dívidas para frente é melhor do que furar o Teto de Gastos de uma vez com um plano B, o que levaria à piora das contas públicas no curto prazo.

‘Na nossa visão, o calendário é apertado, mas há espaço para aprovação da matéria a tempo de implementação da parcela extra do Auxílio Brasil, mesmo que isso envolva nova votação pela Câmara’, diz o texto.

O Radar InfoMoney mostrou o que acontece agora que a PEC foi aprovada.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria na tarde de ontem para confirmar, em julgamento virtual, a decisão liminar da ministra Rosa Weber de suspender a execução orçamentária das emendas de relator, instrumento de distribuição de recursos que tem sido chamado de ‘orçamento secreto’, diante da dificuldade de rastrear os beneficiários dos repasses.

No total de R$ 16,8 bilhões, as emendas são usadas pelo governo para promover pautas de seu interesse no Congresso, e beneficiam principalmente parlamentares aliados.

A liminar suspendendo as emendas, em ação apresentada por partidos de oposição, foi dada no momento em que parlamentares oposicionistas acusam o governo de estar recorrendo a esses recursos para garantir votos a favor da PEC dos Precatórios.

Divulgado na manhã de hoje, o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) do mês de outubro veio com variação positiva de 1,25% em relação a setembro. Com isso, o indicador acumula altas de 8,24% no ano e de 10,67% nos últimos 12 meses. O dado veio maior que o esperado e deve mexer ainda mais com o mercado, ressabiado com preocupações fiscais.

Para João Beck, economista-sócio da BRA, já era esperado o crescimento da inflação de serviços, por conta da retomada econômica. Porém, o destaque negativo foi a indústria, que se mostra afetada por uma queda na cadeia de suprimentos.

‘A inflação foi ruim principalmente no qualitativo. Uma das principais altas foi no setor industrial que mostra ainda uma dificuldade da indústria, da quebra de cadeia, que ocorreu por conta da Covid-19. Isso mostra que ainda há dificuldade da indústria de suprir a demanda conforme a economia vai voltando ao normal.

Às 13h22 (horário de Brasília), o Ibovespa operava em alta de 1,48% aos 107.101 pontos. O Ibovespa futuro com vencimento em dezembro de 2021 avançava 1,62% aos 107.775 pontos.

O dólar comercial reduz perdas e recua 0,19% a R$ 5,484 na compra e 5,485 na venda. O dólar futuro para dezembro de 2021 cai 0,07% a R$ 5,494.

No mercado de juros futuros, os contratos tem queda, principalmente os mais longos: o DI para janeiro de 2023 cai oito pontos-base, a 12,08%; DI para janeiro de 2025 recua 23 pontos-base a 11,63%; e o DI para janeiro de 2027 cai 31 pontos-base, a 11,42%.

Nos Estados Unidos, o CPI, índice de inflação ao consumidor referente ao mês de outubro veio pior do que o esperado, com um avanço de 0,9% em relação a setembro. Economistas consultados pela Reuters projetavam crescimento de 0,6%. Na base anual, os preços subiram 5,9%, ante estimativa de alta de 5,8%.

Já o núcleo dos preços avançou 0,6% na base mensal, acima do esperado. Na comparação anual, a alta do núcleo foi de 4,6%, também acima das projeções. A inflação tem sido acompanhada com atenção pelos investidores pois deverá indicar os próximos passos do Banco Central Americano (Federal Reserve) em relação a medidas de estímulos e taxa de juros.

Ontem as Bolsas em Nova York devolveram ganhos após dias seguidos renovando máximas históricas e hoje dão sequência às baixas. O Dow recua 0,06%; o S&P 500 cai 0,09%; e o Nasdaq futuro recua 0,4%.

Na Europa, o índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, avança 0,16%

As bolsas asiáticas tiveram desempenhos mistos, com investidores repercutindo dados de inflação relativos a outubro na China e notícias do setor imobiliário.

O Índice de Preços ao Consumidor chinês avançou 1,5% em outubro em comparação com o mesmo período do ano anterior, superando expectativas. Já o índice de preços ao produtor disparou 13,5% em outubro na comparação anual, de 10,7% em setembro, reduzindo mais as margens de lucros para produtores e intensificando os temores de estagflação.

O índice chinês Shanghai SE fechou em baixa de 0,41%; o Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,74; e o Kospi (Coreia do Sul), -1,09% (fechado)

O minério negociado na bolsa de Dalian teve queda de 4,61%, a 536,5 iuanes, o equivalente a US$ 88,19. Os preços do petróleo operam em baixa também – o barril do Brent recua 0,96% a US$ 83,97 e o do WTI cai 1,59% a US$ 82,81.

O noticiário corporativo desta quarta-feira (10) tem como destaque os balanços da Braskem (BRKM5), Localiza (RENT3) e Carrefour Brasil (CRFB3). Já a Petz (PETZ3) aprovou uma oferta subsequente de ações no valor de aproximadamente R$ 854 milhões.

A C&A (CEAB3) concluiu negociações com o Bradesco (BBDC4) para a recompra do direito de oferecer serviços e produtos financeiros para os clientes da varejista.

A Qualicorp (QUAL3), por sua vez, concluiu a aquisição 100% do capital social da Elo Administradora de Benefícios e da APM, passando a ser a única sócia do Grupo Elo.

A temporada de resultados segue movimentada. Depois do fechamento, Via divulga seus números, assim como JBS e BRF. Equatorial, Aliansce Sonae, Allied, Allpark, Banrisul, Caixa Seguridade, Copel, Enauta, Even, Helbor, Hermes Pardini, Locaweb, Melnick, Moura Dubeux, Notre Dame, Oi, Porto Seguro, Simpar, SLC, Smartfit, Sul América, Taesa, Totvs, Tupy, Valid e Vivara.

Confira os destaques:

A Braskem (BRKM5) reportou um lucro líquido de R$ 3,5 bilhões (ou US$ 677 milhões) no terceiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 1,3 bilhão do mesmo período do ano passado. No acumulado de 2021 até então, a companhia lucrou R$ 13,4 bilhões (US$ 2,5 bilhões), ante prejuízo de R$ 7,5 bilhões.

A diferença se dá, em grande parte, pela melhora da receita líquida, que ficou em R$ 28,2 bilhões entre julho e setembro, valor 77% maior do que os R$ 15,9 bilhões registrados no terceiro trimestre de 2020. Isso se deu, segundo a companhia, pela melhora dos spreads internacionais no Brasil dos seus principais químicos.

Apesar de a receita quase dobrar, a Braskem conseguiu ‘segurar’ suas despesas. Os gastos foram de R$ 543,6 milhões, ante R$ 482,1 milhões entre julho e setembro do ano passado. As despesas gerais e administrativas cresceram mais, saindo de R$ 445,6 milhões para R$ 642,9 milhões, mas ainda longe do crescimento registrado pela receita. A margem operacional ficou em 27%, ante 23% no terceiro trimestre de 2020.

O Carrefour Brasil (CRFB3) divulgou lucro líquido do controlador 18% menor no balanço do terceiro trimestre de 2021, somando R$ 621 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado, entretanto, aumentou 10,9% no trimestre, para R$ 1,484 bilhão. Já a margem Ebitda ajustado cresceu 0,2 pontos percentuais, para 7,9%.

Segundo a empresa, é resultado ‘da combinação do desempenho acima do esperado nas novas lojas do Atacadão com a continua tendência de melhora do Banco Carrefour, o que comprova a resiliência de nosso ecossistema’.

O Itaú BBA comentou que o Carrefour reportou números ligeiramente positivos no 3T21, com destaque para o crescimento da receita líquida impulsionado pelo Atacadão e para margem bruta de 20% e margem Ebitda ajustada de 7,9% suportadas pelo desempenho acima do esperado do modelo Cash & Carry (C&C).

O banco mantém avaliação outperform para as ações com preço-alvo de R$ 30,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 17,53.

A RD (RADL3) reportou crescimento de 0,4% do lucro líquido ajustado do terceiro trimestre de 2021. A rede de drogarias conseguiu R$ 173,567 milhões de lucro neste período, contra R$ 172,871 milhões de um ano atrás.

O resultado, segundo a empresa, decorrente sobretudo dos investimentos em despesas gerais e administrativas.

O Credit Suisse avalia que a empresa reportou resultados sólidos no 3T21, com destaque para forte vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) e aumento da receita bruta.

O banco enxerga boas perspectivas de longo prazo por trás do crescimento do mercado, execução e desbloqueio de valor a ser capturado no processo contínuo de transformação digital e abordagem de hub de saúde. No entanto, acredita que essa perspectiva positiva já precifica nas ações da companhia.

Dessa forma, o Credit Suisse mantém avaliação neutra para ações da Raia Drogasil, e preço-alvo de R$ 25,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 24,38.

A Localiza (RENT3) lucrou de forma líquida R$ 671,4 milhões no terceiro trimestre de 2021, um avanço de 106,3% na comparação com o mesmo período de 2020, quando faturou R$ 325,5 milhões.

A companhia de aluguel de veículos, em documento publicado na noite desta terça-feira (9), explica que o feito se deu, em grande parte, por conta do momento atípico em que o cenário automobilístico se encontra, com uma ‘demanda maior que a oferta’.

O Bradesco BBI comentou que a empresa registrou Ebitda em linha com esperado pelo BBI e 5% acima do consenso de mercado.

O banco destaca que a Localiza vendeu menos carros no 3T21, uma vez que o setor está lutando com a renovação da frota devido à escassez de chips. Consequentemente, a idade média da frota passou para 15,8 meses, ante 12,9 meses no 3T20, o que já está se refletindo em maiores custos de manutenção.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Localiza, mas reduz preço-alvo de R$ 72,00 para R$ 70,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 49,60.

A MRV (MRVE3) registrou lucro líquido de R$ 165 milhões no 3T21, alta de 17,5% em relação ao mesmo período de 2020.

A receita líquida cresceu 1,1%, para R$ 1,8 bilhão.

A Aeris (AERI3), companhia que produz equipamentos utilizados na produção de energia eólica, reportou um lucro líquido de R$ 9,3 milhões no terceiro trimestre, queda de 83,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando este número foi de R$ 56,4 milhões.

A baixa é explicada, em parte, pela queda da receita líquida da empresa, que saiu de R$ 705,8 milhões para R$ 629,3 milhões – o faturamento, entretanto, melhorou ao se levar como base o trimestre imediatamente anterior, com alta de 6,3%.

A Mitre (MTRE3) reportou queda de 76,7% no lucro líquido do terceiro trimestre de 2021 (3TRI21), despencando de R$ 22,982 milhões, no mesmo período do ano passado, para R$ 5,348 milhões.

O Itaú BBA escreveu que a empresa reportou resultados no 3T21 em linha com esperado. A melhora da margem bruta foi a principal surpresa positiva, mas a combinação de receita líquida estável e uma recuperação nas despesas levou a uma contração do lucro em uma base trimestral.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Mitre, e preço-alvo de R$ 18,50, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 6,72.

A CSU Cardsystem (CARD3) informou crescimento de 31,4% do lucro líquido do terceiro trimestre de 2021 (3TRI21), com R$ 16,029 milhões, contra os R$ 12,199 milhões de um ano atrás.

Vulcabras (VULC3) apresentou lucro líquido de R$ 126,5 milhões no terceiro trimestre de 2021, o que representa um aumento de 191,5% em relação aos R$ 43,4 milhões de um ano atrás.

A Santos Brasil (STBP3) reverteu o prejuízo de um ano atrás e apresentou lucro líquido de R$ 66,6 milhões no terceiro trimestre de 2021. Há um ano, o resultado havia sido prejuízo de R$ 5,4 milhões.

O Itaú BBA comentou que a Santos Brasil apresentou resultados robustos, que superaram suas estimativas e poderiam ter sido ainda melhores não fossem os problemas de logística global.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Santos Brasil, e preço-alvo de R$ 9,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 5,80.

A produtora de armas Taurus (TASA4) lucrou de forma líquida R$ 166,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 64% na base anual, mas com queda de 14% na comparação com aquilo registrado entre abril e junho deste ano.

A Iguatemi (IGTA3) reportou prejuízo de R$ 57,9 milhões no terceiro trimestre de 2021, revertendo lucro de R$ 61,5 milhões no mesmo período de 2020.

Na explicação do resultado líquido a empresa destaca a linha do resultado financeiro, que apresentou perdas de R$ 211,5 milhões, cifra 913% acima da reportada um ano antes, que foi negativa em R$ 20,8 milhões.

O Credit Suisse destaca que a empresa teve um impressionante ritmo operacional no 3T21. Todos os indicadores da administradora de shopping melhoraram no trimestre com os níveis de pandemia tornando-se uma realidade distante.

Segundo o banco, a questão agora é quanto as vendas e aluguéis devem crescer em 2022 vs. 2019.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Iguatemi, e preço-alvo de R$ 42,50, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 32,83.

A companhia de logística Sequoia (SEQL3) lucrou de forma líquida R$ 17,1 milhões entre julho e setembro deste ano, alta de 24% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A Eternit (ETER3) divulgou o balanço do terceiro trimestre de 2021 com alta de 145,3% do lucro líquido. Foram R$ 98,014 milhões de resultado líquido, ante R$ 39,955 milhões do mesmo período do ano passado.

A empresa segue em processo de recuperação judicial.

A Alupar (ALUP11) reportou lucro líquido societário de R$ 240,3 milhões no terceiro trimestre de 2021, 26,3% maior do que os R$ 190,3 milhões de um ano atrás.

A Mobly (MBLY3) registrou um prejuízo líquido de R$ 25,7 milhões no terceiro trimestre de 2021, revertendo o lucro de R$ 1,9 milhão do mesmo período do ano passado.

A Mater Dei (MATD3) reportou lucro líquido de R$ 43,6 milhões no terceiro trimestre de 2021 (3T21). O resultado representa um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2020.

A Dotz (DOTZ3) reportou prejuízo líquido de R$ 24 milhões no terceiro trimestre de 2021 (3T21). O resultado representa uma redução de 21,4% em relação ao mesmo período de 2020.

A Dexxos Participações (DEXP3) reportou lucro líquido de R$ 80,3 milhões no terceiro trimestre de 2021 (3T21). O resultado representa um crescimento de 213,1% em relação ao mesmo período de 2020.

A receita líquida somou R$ 453,6 milhões no 3T21, alta de 57,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu 102,9% na comparação com igual etapa de 2020, totalizando R$ 98,4milhões.

Já a margem Ebitda alcançou 21,7% no 3º trimestre de 2021, alta de 4,9 pontos percentuais na comparação com igual trimestre de 2020.

Em relação à dívida líquida, a companhia informou que houve um aumento de 26,5%, a R$ 299,7 milhões.

Dessa forma, o índice de alavancagem, medido pela relação entre dívida liquida e o Ebitda ajustado foi de 1,1 vez, uma redução de 0,7 vez em relação ao 3T20.

O Conselho de Administração da Companhia Petz (PETZ3) aprovou ontem (9) a realização de oferta pública de distribuição primária de 41.000.000 novas ações ordinárias.

Com base na cotação de fechamento das ações da empresa na B3, em 9 de novembro, de R$ 20,83 por ação, a oferta pode atingir R$ 854 milhões.

A empresa está em conversas com Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Morgan Stanley, BofA, Bradesco BBI e XP para uma potencial oferta, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque a informação não é pública. Ainda há discussões sobre se haverá uma potencial tranche secundária, de acordo com uma das pessoas.

A Qualicorp (QUAL3) anunciou nesta terça-feira (09) a conclusão da aquisição de 100% do capital do Grupo Elo Benefícios e da APM (Assessoria Comercial e Corretora de Seguros). De acordo com a empresa de planos de saúde, a operação contribuiu para o aumento de novas vidas em seu portfólio na linha de divulgação.

O comunicado anterior, divulgado no início de agosto, informou que o valor da compra foi de R$ 129,5 milhões.

Em função do lançamento da C&A Pay, a C&A Brasil (CEAB3) concluiu as negociações com o Banco Bradesco (BBDC4) para a recompra do direito de oferecer serviços e produtos financeiros para os clientes da varejista de moda.

De acordo com a C&A, serão investidos R$ 415 milhões para realizar essa operação.

A C&A destaca que haverá um período de transição de dois anos, com a coexistência da C&A Pay e cartão C&A gerenciado pelo Bradesco, para o cumprimento das regras acordadas entre as partes. Além disso, a base atual de cliente dos cartões C&A será mantida para não prejudicar o relacionamento com os clientes.

A companhia destaca que a operação da C&A Pay tem como objetivo ampliar a oferta de crédito para os seus clientes.

A Dommo Energia (DMMO3) informou que produziu 22.528 barris de petróleo em outubro de 2021, alta de 6,5% na comparação com setembro de 2021.

O operador informou à companhia que o Campo de Tubarão Martelo (TBMT) se encontra com dois poços com sua produção interrompida.

A PetroRio (PRIO3) atingiu produção total de petróleo de 31.480 barris de óleo equivalente por dia (boepd) em outubro, contra 31.044 barris em setembro, alta de 1,40%.

A maior produção foi do Campo de Frade, com 15.630 boepd, queda de 2,2% ante o mês anterior, quando foi registrado um volume de 15.988 boepd.

A produção conjunta do campo Tubarão Martelo e Cluster Polvo atingiu 13.807 boepd, alta de 3,3% na comparação com setembro do mesmo ano.

A PetroRio destaca que em outubro, a produção do campo de Tubarão Martelo foi afetada pela interrupção da produção em dois poços.

No campo de Manati, a produção foi de 2.042 boepd, aumento de 9,3% em comparação aos 1.868 registrados no mês anterior.

Já o volume de vendas foi de 1.922.251 barris de óleo (bbl) em outubro, ante 424.563 com o mês anterior, alta de 77,91%.

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Fonte: As Notícias de Hoje

L’apiely investe em biotecnologia e prebióticos em sua estreia no mercado

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A L’apiely Cosmétique é a mais nova empresa do grupo Tabor Products, que tem atuação nas áreas alimentícia – com a marca Vitorena – e de limpeza – com Klaryus.

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‘A Tabor Products é uma indústria brasileira de bens de consumo.

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Se antes já era claro que não podíamos ser dependentes de um único setor de mercado, a pandemia da Covid-19 deixou isso escancarado.

Resolvemos então investir também no setor de cosméticos‘, afirma Carolina Larios, head de marketing.

Carolina Larios é head de marketing da L’apiely Cosmétique

Para entrar neste mercado já estabelecido e tão acirrado no Brasil, a empresa precisava de um diferencial.

‘Quando estávamos idealizando o lançamento de nossa linha de skincare, sabíamos que tínhamos de investir em um conceito novo.

A L’apiely nasceu com o sonho de entregarmos produtos com biotecnologia para todos os tipo de pele’, diz Larios.

O portfólio de cuidados com a pele é 100% desenvolvido com prebióticos, substânciasresponsáveis por estimular a produção de ‘bactérias do bem’ e manter o equilíbrio da microbiota da pele.

‘Poucas pessoas sabem que a maior parte das células do nosso corpo são células bacterianas, divididas entre bactérias boas ou ruins.

As boas bactérias protegem a pele, trabalhando pela sua saúde e bem-estar, enquanto que as bactérias ruins deixam a pele oleosa, ressecada, com acne, manchas ou outras doenças’, explica a especialista de marketing.

‘A união das bactérias boas e ruins é o que forma a microbiota do nosso corpo, que muitas vezes é desequilibrada ao usarmos cosméticos inadequados, como aqueles sabonetes que prometem remover 99,9% das bactérias.

Eles eliminam as bactérias ruins, mas também as boas e isso não é benéfico para a saúde da nossa pele’, acrescenta.

De acordo com Larios, a marca chega ao mercado brasileiro com a missão de ensinar aos consumidores a importância de uma microbiota equilibrada, evitando assim possíveis distúrbios da pele.

‘Cuidamos da pele de dentro para fora e tratamos a causa dos problemas e não a consequência’.

O catálogo inaugural traz oito produtos faciais, como água micelar, espuma de limpeza, máscaras de tratamento e sérum, que unem a tecnologia prebiótica a tradicionais ativos cosméticos, como ácido hialurônico, retinol e vitamina C.

‘Resolvemos lançar com uma linha que atendesse às principais necessidades no skincare de uma mulher, com produtos voltados para a limpeza e o tratamento preventivo.

Mas a ideia da L’apiely Cosmétique é lançar no ano que vem protetor solar, protetor labial, novos sérum e cremes’, ela revela.

Apesar de ser uma estreante no mercado, a marca vegana, com embalagens 100% recicladas e fórmulas livres de parabenos, minerais e silicone, já conta também com uma estratégia omnichannel, oferecendo vendas diretas, online e no varejo (drogarias e perfumarias).

‘Somos uma marca nova que nasce em um momento em que a multicanalidade deixou de ser uma tendência para ser uma realidade’, afirma Larios.

Segundo ela, o comportamento do consumidor mudou e ele não se importa mais com o canal, mas com a conveniência no momento da compra.

‘Os consumidores estão cada vez mais conectados, buscando vários canais na hora das compras.

Eles pesquisam pela internet, visitam lojas, folheiam catálogos físicos ou virtuais, buscam indicações com amigos e nas redes sociais, esclarecem dúvidas diretamente com o vendedor e são impactados por veículos de comunicação.

Temos de garantir que sempre que o cliente tiver contato com a marca, seja online ou off-line, ele terá uma comunicação unificada e de qualidade’.

Fonte: Abisa

Ação da Defensoria garante medicamento importado para criança que sofria 50 crises de epilepsia ao dia

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Com uma rara doença genética que lhe acarretava até mais de 50 crises epilépticas diárias, uma criança de Ipiaú obteve na Justiça, em caráter liminar, o direito a que o Estado da Bahia lhe assegure um medicamento importado à base de canabidiol. A decisão atende ação da Defensoria da Bahia ao apontar que a ausência da terapia farmacológica gerava graves prejuízos à saúde e mesmo à vida do menino.

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De acordo com a mãe da criança, que completará 4 anos em dezembro, óleo genérico à base de canabidiol já vinha sendo ministrado desde que a mesma tinha 1 ano e meio. O uso zerou então as crises de convulsão, minorou as crises de asma e permitiu a partir daí, e com outros cuidados médicos, que à criança passasse a andar e falar.

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‘Vereadores da cidade vinham ajudando a bancar estes óleos. Mas chega uma hora em que eles mesmos dizem que devemos procurar a Justiça já que eles não têm obrigação de pagar. Realmente não temos que ficar todo dia na porta dos outros, é um direito da criança. Esperamos agora que a liminar seja cumprida’, diz a dona de casa Kaysa dos Santos, mãe da criança.

O medicamento assegurado pela Justiça, no entanto, foi o efetivamente prescrito e recomendado pelos médicos e tem um custo ainda mais elevado: cerca de R$ 3 mil mensais. ‘Estávamos há muito tempo correndo atrás disso, vai para um lado, vai para outro. A Defensoria chegou aqui em Ipiaú e o caso foi transferido para ela e foi rápido desde então o atendimento. Fiquei até apreensiva com esta troca, mas foi rápida e fomos bem acolhidos’, acrescenta Kaysa dos Santos.

A troca a que se refere Kaysa dos Santos é que com a ausência anterior da Defensoria na cidade, a família tinha procurado o Ministério Público em busca de auxílio. ‘O Ministério Público vinha buscando uma solução extrajudicial para este caso, sem obter resultado. Com nossa chegada dezenas de casos nos foram encaminhados e estamos ingressando com ações judiciais, em vários deles, para dar respostas às situações’, explicou o defensor público Raphael Vargas, autor da ação em favor da criança.

Embora ainda não seja fornecidos pelo Sistema Único de Saúde, medicamentos importados à base de canabidiol (CBD) já têm comprovada eficácia e segurança para o tratamento de diversas epilepsias. Exigindo prescrição e laudos médicos para aquisição, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso medicinal destes desde de janeiro de 2015.

De acordo com a decisão da juíza Leandra Leal Lopes da Vara de Crime, Infância e Adolescência e Tribunal do Júri de Ipiaú, o Estado tem 30 dias para passar a providenciar a oferta contínua do remédio, mediante envio de relatório e receita médica, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. Segundo a decisão judicial, ainda que não coberto pelo SUS, o texto constitucional não limita os deveres do Estado com a saúde e a vida a ‘uma lista oficial padronizada de medicamentos e tratamentos a serem fornecidos gratuitamente ou, ainda, a uma previsão orçamentária de destinação das receitas do Estado’.

O canabidiol

O canabidiol é uma das várias substâncias encontradas nas plantas da família cannabis, mais vulgarmente conhecidas como maconha, que age sobre o sistema nervoso central e tem sido utilizado como princípio ativo em fármacos de grande eficácia no tratamento de epilepsias. Além disso, investigações e pesquisas científicas já estão apontando o valor terapêutico da substância no tratamento de escleroses, Parkinson, esquizofrenia, ansiedade, além de outros quadros psiquiátricos e emocionais.

Autorizados para uso em 2015 pela Anvisa, os medicamentos à base de canabidiol já são vendidos em farmácias no país desde 2020. Além disso, apesar de a produção de cannabis seguir proibida, alguns medicamentos já são produzidos no Brasil com importação de insumos estrangeiros. (DP)

Fonte: A Voz da Bahia

CPI pede que MP de SP investigue caso Covaxin e suspeito de financiar fake news

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A CPI da Covid, do Senado Federal, entregou nesta quarta-feira (10) ao Ministério Público de São Paulo o relatório final da comissão e pediu que o órgão abra investigações sobre o contrato e intermediação de compra da vacina indiana Covaxin e Otávio Fakhoury, suspeito de financiar a disseminação de notícias falsas.

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O pedido da comissão aconteceu, segundo o senador e vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), porque envolve empresas e pessoas que residem no estado de São Paulo. No entendimento dos senadores, a competência de focar às investigações nos dois alvos é do MPSP.

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Um arquivo robusto de informações sigilosas será analisado pelos promotores que, adiante, decidirão se ampliam ou não as investigações. O procurador-geral de Justiça do MP paulista, Mário Sarubbo, chamou as informações trazidas pela CPI de ‘estarrecedoras’ e confirmou que elas serão analisadas.

‘É fato que nós vamos dar a mais absoluta atenção a este caso. A ideia é que a investigação avance’, afirmou em entrevista coletiva na sede do MP, no centro da capital paulista. O caso da vacina Covaxin, para imunização contra a Covid-19, envolve a suspeita de irregularidades no contrato de compra do imunizante pelo governo federal. Na época, o imunizante não tinha eficiência comprovada e tinha valor acima dos já aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A farmacêutica Precisa Medicamentos, laboratório brasileiro, era responsável pela intermediação na compra da vacina com o laboratório indiano Bharat Biotech e foi indiciada pela CPI da Covid. O advogado Marcos Tolentino também está envolvido no caso. Ele é apontado pela comissão como ‘sócio oculto’ da FIB Bank, empresa que teria dado garantias irregulares, segundo a CPI, para a Precisa Medicamentos seguir na negociação com o Ministério da Saúde pela compra da Covaxin – Tolentino nega as acusações.

O senador Randolfe Rodrigues também citou o pedido de investigação contra Otávio Fakhoury, outro indiciado pela CPI por ‘incitação ao crime’. Ele já prestou depoimento à CPI, que aponta indícios e provas de que ele financiou disseminação de fake news, e é investigado no inquérito das fake news, do STF (Supremo Tribunal Federal). Pelos envolvidos no caso da Covaxin e Fakhoury terem registros e serem residentes de São Paulo, uma apuração sobre os dois casos é de competência do MP paulista, na opinião de Randolfe Rodrigues.

Câmara Municipal

A CPI da Covid no Senado também se reuniu hoje com vereadores da Câmara Municipal de São Paulo, onde há uma CPI que investiga a empresa de seguros Prevent Senior. Os senadores da comissão entregaram aos vereadores o relatório final da CPI e também irão compartilhar todos documentos obtidos pela investigação.

‘A CPI da Câmara Municipal de São Paulo terá condições de aprofundar as investigações que, pela amplitude da CPI da pandemia e pelo pouco tempo que nós tínhamos, não foi possível o aprofundamento’, disse Randolfe Rodrigues. Até agora, o foco da CPI municipal tem sido apurar desvios de conduta médica e científica e irregularidades nos documentos de alvará e licenciamento de hospitais da Prevent Senior na capital.

Fonte: Jornal de Brasilia

Campanha ‘Vacina UFPR’ completa quatro meses com R$ 1,5 milhão arrecadado

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Até o momento, foram arrecadados mais R$ 1,5 milhão. Desse total, R$ 182 mil foram obtidos por meio de 1200 doações, sendo R$ 85 mil de um repasse realizado no final de outubro pelo Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR).

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O restante foi captado com financiamentos via Rede Vírus, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a recursos próprios da UFPR e aos do Governo do Estado do Paraná.

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Há ainda uma parceria que está sendo formalizada com o Governo do Estado do Paraná, que disponibilizará em breve R$ 18 milhões para infraestrutura vinculada ao Programa de Imunizantes da UFPR.

A equipe responsável pelo desenvolvimento da vacina estima que sejam necessários R$ 76 milhões para a conclusão do programa, que envolve a aquisição de insumos, de infraestrutura e o pagamento de pessoal.

Com os recursos disponibilizados até agora, foi possível a contratação de dois bolsistas de doutorado e um de mestrado, que aumentaram a força de trabalho disponível para os estudos. ‘São profissionais altamente qualificados, que já têm conhecimento do trabalho em laboratórios e experiência em pesquisas na área’, explica o professor Emanuel Maltempi de Souza, que coordena o estudo sobre a vacina da UFPR. Além disso, o valor recebido foi utilizado também para a compra dos insumos necessários para os experimentos.

Novas proteínas

A técnica da vacina da UFPR consiste na produção de nanopartículas que imitam os antígenos do vírus e ativam o sistema imune contra a doença. A nanopartícula envolve uma preparação com uma proteína do vírus originada da bactéria Escherichia coli. Com essa solução, não é necessário o uso do vírus Sars-Cov2 para a produção da vacina

A equipe iniciou os testes com outra proteína do vírus, dessa vez derivadas de células humanas. Por ser mais parecida com a proteína do coronavírus, ela pode propiciar uma reação mais eficiente contra a covid-19.

Essa preparação foi inoculada em camundongos. Os testes estão em andamento, porém, os resultados preliminares indicam que a proteína funciona na imunização dos animais. ‘Essa seria a nossa primeira opção vacinal, por ser mais próxima do vírus. Nossa perspectiva é que ela produza mais anticorpos, em relação aos testes já realizados com a proteína sintética vinda da bactéria’, explica o professor Emanuel.

Próximos passos

Esses testes fazem parte da fase pré-clínica e devem ser concluídos em breve. Assim, será possível solicitar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a autorização para testes em humanos.

Para a conclusão dos testes pré-clínicos, é necessária a conclusão de alguns ensaios, conforme quadro abaixo:

De acordo com Souza, a equipe pretende iniciar o ensaio de neutralização ainda em 2021, nos laboratórios do Instituto Carlos Chagas (ICC), que possuem o nível de biossegurança necessário para manipulação de microrganismos patogênicos, como o SarsCov-2. Os testes com os anticorpos ocorrerão com os dois tipos de proteína (de bactéria e de células humanas).

Existe a previsão de que a UFPR também tenha, até o final de 2022, laboratórios próprios em que seja possível a manipulação dos vírus. ‘Isso será uma grande conquista para as pesquisas virológicas na universidade’, sintetiza o pesquisador.

Como doar

Para contribuir com a Vacina UFPR, basta doar qualquer valor, por depósito, transferência bancária para a conta da campanha ou usando chave Pix. Os valores são administrados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar). Todo o recurso recebido de pessoas físicas e jurídicas irá para a conta do Programa de Imunizantes da UFPR e está disponível no Portal da Transparência da Funpar em até dois dias úteis.

No site vacina.ufpr.br, além da atualização dos valores captados, é possível acompanhar notícias sobre o andamento dos estudos com o imunizante.

O Superintendente de Parcerias e Inovação (SPIn) da UFPR, Helton José Alves destaca que ‘embora a estimativa de custo para o desenvolvimento da Vacina UFPR seja uma das menores dentre as iniciativas similares em andamento no Brasil, os recursos necessários para a execução do Programa são volumosos, sendo muito importante ampliar a mobilização envolvida na captação de recursos, para garantir que as pesquisas não parem’.

Souza ressalta que, sem o valor obtido até agora, não haveria avanços na pesquisa. ‘Sem essas doações, estaríamos parados. Se a gente tiver sucesso, acredito que essa doação irá reverter em ganhos à sociedade. Temos a intenção de que a fórmula da vacina seja transferida para produção a custo reduzido para a população brasileira’, conclui.

Fonte: Bem Paraná

Altas da Selic e da inflação impactam compra e venda de imóveis

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Inflação – O mercado imobiliário passou por uma fase de valorização na primeira parte de 2021 levada, sobretudo, pelos negócios fechados no ano passado, quando a Selic – taxa básica da economia – chegou na mínima histórica, e pelo impulso de mudança que atingiu diversas pessoas na pandemia.

Se, de um lado, os juros baixos deixaram o momento no último ano extremamente propício para quem queria comprar, de outro, o cenário ficou mais atraente neste ano para quem queria vender. Agora, porém, a situação – que já não estava tão fácil para o primeiro grupo -, deve piorar para todos.

O índice FipeZap, uma das principais referências para os preços de imóveis no Brasil, subiu 0,43% em outubro, mesmo valor de setembro, acumulando alta de 4,23% no ano.

Mas especialistas ouvidos pelo CNN Brasil Business já começam a apontar para um cenário mais desfavorável para quem quer compra e vender imóveis se comparado ao primeiro semestre de 2021.

Os grandes motivadores dessa piora são a alta na inflação e, consequentemente, na taxa básica de juros, a Selic – principal ferramenta do Banco Central para conter os preços. Combinados, os dois fatores tendem a reduzir a demanda pelos imóveis, o que faz com que os preços não subam tanto.

Apesar disso, o momento não é totalmente ruim para quem tem interesse em comprar, já que a expectativa é que a Selic, referência para as taxas de financiamento, suba ainda mais.

Vale dizer que os preços do aluguel também estão em alta, alimentados ou pelo IGP-M ou pelo IPCA, indicador de inflação oficial do Brasil e que está subindo mais que o índice FipeZap.

Os ciclos dos preços de imóveis no Brasil

Sergio Cano, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), afirma que o mercado imobiliário enfrentou uma forte recessão entre os anos de 2015 e 2017, quando a crise econômica derrubou a demanda.

‘Os preços dos imóveis mudam muito em função de algumas variáveis, mas principalmente renda, que está ligada ao emprego e ao salário, e taxa de juros’, diz. Naquele período, o desemprego subiu, a renda caiu e a taxa de juros estava em patamares elevados. Com isso, os preços recuaram.

O cenário foi bem diferente do encontrado entre 2007 e 2014. O período é chamado de ‘ciclo virtuoso’ para o setor por Pedro Tenório, economista do DataZAP+. À época, a Selic não estava tão elevada, o desemprego era baixo, a inflação controlada e a renda alta. Como resultado, o setor teve uma grande expansão, com preços acompanhando a demanda elevada.

A partir de 2018, a economia começou a se recuperar, e a taxa Selic a cair, o que deu início a uma retomada, mesmo que tímida, do mercado imobiliário. ‘Já em 2019 o mercado estava em elevação pensando em preço e venda. Todo mundo esperava uma recuperação robusta em 2020’, afirma Cano.

Mas a pandemia frustrou essas previsões. O período inicial, com as restrições e paralisação de atividades como obras e estandes de vendas, afetaram duramente o setor e os negócios. Esse cenário durou alguns meses, mas começou a melhorar a partir do segundo semestre.

Para o professor, o principal motivo é que muitas pessoas ficaram mais tempo em casa, e o descontentamento com o imóvel atual aumentou, assim como o desejo de mudança.

O ciclo de baixa também fez com que as variações de preços ficassem abaixo da inflação, aumentando a atratividade e aquecendo o setor no segundo semestre de 2020 em um contexto de Selic em níveis historicamente baixos.

‘Os ciclos de preços e vendas são naturais, construir demora um tempo. A pandemia atingiu bem o IPCA, mas para o FipeZap, o que mais impacta é a Selic. Se a taxa de financiamento cai, a demanda sobe e o preços também’, diz Tenório.

O cenário em 2021

O primeiro semestre do ano acabou sendo bastante favorável para o setor. Com a Selic baixa e o desejo maior de mudança, aliadas a um início de recuperação econômica, as vendas subiram, assim como os preços.

‘Entrando em 2021, essa recuperação continuou pensando em preço e volumes de vendas, com essa busca mais presente por imóveis, e muita gente migrando de cidade buscando qualidade de vida melhor com a ideia do home office’, afirma Cano.

Com isso, o FipeZap subiu mês após mês, até o pico de 0,64% em julho. A partir daí, porém, ele desacelerou, com altas menores. O movimento ocorreu exatamente em meio às altas do IPCA e da taxa Selic. Para Cano, isso já reflete uma demanda menor.

‘A gente já imaginava que, por conta do aumento de inflação e outras variáveis, a taxa de juros subiria no segundo semestre. O que não imaginávamos é que subiria tanto e tão rápido’, diz Cano.

O economista do DataZAP+ afirma que a alta do IPCA segue um contexto de inflação mundial, junto com um desemprego alto e uma demanda maior com a reabertura. Para ele, o fenômeno é momentâneo, mas impacta nos preços dos imóveis.

‘Isso significa que os imóveis perderam uma oportunidade de valorização relativa, porque com a alta dos juros que já ocorreu e que vai continuar, o custo para compra vai aumentar’, afirma.

Com isso, a perspectiva dele para 2022 é que o índice FipeZap venha mais fraco, já que haverá um impulso menor da reabertura e juros maiores.

Nesse sentido, Sergio Cano afirma que ‘quem pode aproveitar para comprar no primeiro semestre teve mais vantagem, encontrou fatores mais favoráveis, com preços ainda abaixo do praticado no período do boom imobiliário até 2014, e taxas de juros e crédito relativamente baixas’.

Para o professor, ‘isso pode ser negativo para o mercado pensando em 2022, considerando que a Selic e a inflação ainda podem subir mais. A inflação tira poder de compra para a população também’.

Tenório afirma que o contexto atual é desfavorável tanto para quem quer vender quanto para quem quer comprar, mas que é importante ficar atento às dinâmicas em cada estado, cidade e até bairro, já que é possível encontrar particularidades em cada uma dessas esferas e, assim, se deparar com ofertas mais vantajosas.

No acumulado até outubro de 2021, as maiores altas são em Vitória (17,55%), Maceió (14,13%), Florianópolis (12,58) e Curitiba (12,35%), bem acima da média nacional. Já Salvador (1,48%), Rio de Janeiro (1,80%), Belo Horizonte (2,27%) e Recife (3,15%) têm as menores elevações, abaixo da média.

O segundo semestre de 2021 ainda pode ser mais propício para a compra do que os primeiros meses de 2022, por exemplo, em que se espera uma Selic ainda maior. ‘Ainda é um momento interessante para comprar, os preços já subiram, mas ainda estão se recuperando pensando nos valores no auge até 2014’, diz Cano.

Fonte: CNN Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/america-latina-lidera-investimentos-globais-das-farmaceuticas-em-pesquisa/