Colapso de oxigênio em cidade do Pará foi ‘caso isolado’, diz governador

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Depois do colapso do suprimento de oxigênio na cidade de Faro (PA), na região do Baixo Amazonas, nesta terça-feira, 20, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), afirma que a situação no município foi um “caso isolado”, causado por falhas na gestão municipal, e que o estado dispõe de oxigênio suficiente para atender à alta de cerca de 50% na demanda do insumo na rede estadual, diante do aumento de hospitalizações por Covid-19. “Estamos absolutamente abastecidos, sem nenhum tipo de sobressalto na estrutura estadual”, afirma Barbalho a VEJA.

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No caso de Faro, a cerca de 1.000 quilômetros da capital paraense, Belém, o oxigênio no hospital municipal e nas Unidades Básicas de Atendimento (UBSs) acabou na madrugada da última terça-feira e foi reposto pela manhã, conforme a prefeitura, depois que funcionários da gestão voltaram de uma viagem de dez horas a Santarém (PA) com um carregamento de vinte cilindros de 50 litros. Antes do colapso, diz o prefeito, Paulo Carvalho (PSD), a cidade vinha recebendo oxigênio de cidades vizinhas.

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Havia cerca de 34 pessoas internadas na cidade no momento em que o oxigênio acabou, a maior parte delas no distrito de Nova Maracanã, das quais oito com necessidade do insumo – seis foram transferidas a Parintins (AM), Juruti (PA) e Itaituba (PA) diante do colapso. A prefeitura diz ter havido uma morte por asfixia e uma morte por complicações da doença, mas não relacionada à falta de oxigênio. “A situação de Manaus se reflete aqui na região, os pólos que nos abastecem estão com falta”, afirma Carvalho.

Para o governador do Pará, no entanto, houve um “problema de planejamento”, porque a cidade não requisitou oxigênio antes do esgotamento do produto. “Não é possível que o município não compre oxigênio, os insumos de tratamento, não providencie as condições de atendimento”, afirma. “O problema é que Faro compra oxigênio de Manaus. À medida que falta oxigênio em Manaus, falta em Faro”, diz Helder Barbalho, para quem a prefeitura não deveria ter esperado o fim do insumo para buscar oxigênio em Santarém, onde há uma base da fornecedora White Martins.

“Uma coisa é faltar oxigênio, outra coisa é faltar gestão e planejamento, para dizer que o consumo aumentou e vai precisar incrementar a compra por esse período. Isso não é problema de saúde, é de administração”, completa.

O governador afirma ter se reunido nesta terça-feira com os representantes da White Martins em Santarém e que um deles foi a Faro com a equipe do governo nesta quarta. Um barco-hospital do governo estadual foi enviado ao distrito de Nova Maracanã para atendimentos.

Ainda de acordo com Barbalho, articulou-se com os fornecedores um reforço à oferta aos municípios em situação mais delicada e o governo também comprará o insumo para haver reservas. Um avião da Força Aérea Brasileira está transportando à cidade de Oriximiná (PA) uma mini usina de oxigênio, levada de São José dos Pinhais (PR).

Fonte: MSN

Brasil soma mais de 64 mil casos de covid-19 nas últimas 24h, com média móvel de 983 mortes por dia

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A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 983 nesta quarta-feira, 20. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.382 novos óbitos nas últimas 24 horas e 64.126 casos.

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No total são 212.893 mortes registradas e 8.639.868 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

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O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, registrou um aumento de 37% no número de novos casos e de 34% de óbitos nos vinte dias iniciais de janeiro, em comparação ao mesmo período de dezembro. Desde o início da pandemia, já ocorreram 1.658.636 casos e 50.652 mortes no Estado.

O número de pacientes internados é de 13.817, sendo 7.764 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quarta-feira. Entre o total de casos diagnosticados, 1.417.301 pessoas estão recuperadas.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 62.094 novos casos e mais 1.192 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.573.864 pessoas infectadas e 211.491 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Fonte: MSN

Brasil tem maior número de mortes por Covid desde 4 de agosto, mostra consórcio de imprensa

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Covid – O Brasil registrou 1.382 mortes por Covid-19, nesta terça-feira (20). É o maior número de óbitos desde 4 de agosto, quando foram registradas 1.394 mortes. Com isso, o país chega a 212.893 vítimas do Sars-CoV-2. Além disso, foram registrados 64.126 casos da doença, elevando o de pessoas infectadas desde o início da pandemia para 8.639.868.

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Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais. O jornal Folha de S.Paulo também divulga a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete. De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 983. O valor da média representa um aumento de 35% em relação ao dado de 14 dias atrás. A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Fonte: Yahoo Finanças

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Bebê de 2 meses contaminado pela Covid-19 recebe alta após 11 dias internado em MT: ‘ Um choque’

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Um bebê de 2 meses venceu a Covid-19 após 11 dias internado no Hospital Santa Casa de Cuiabá. A mãe dele, Lais Aparecida Alves Ferreira, também foi contaminada pelo coronavírus, mas não precisou de internação.

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Ao longo da pandemia, 718 crianças foram com menos de 11 anos foram internadas contaminadas pelo novo coronavírus em Mato Grosso. Quatro delas morreram por complicações causadas pela Covid-19.

Lais contou que o bebê nasceu quando estava no auge da pandemia, mas até então estava tudo bem. Tempo depois, ela começou a apresentar sintomas da doença e percebeu que o filho também tinha.

“ Quando vi a manchinha na cabeça dele pensei ‘meu filho também está’, porque já tinha visto algo sobre o sintoma. Corremos para o postinho no mesmo dia e fomos orientados a ir para a Santa Casa. No mesmo dia ele já foi internado”, contou.

A rede de atendimento a pacientes com o novo coronavírus tem 15 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), atualmente, 14 estão ocupados.

Segundo Laís, ela passou 11 dias no hospital cuidando do filho.

“Foi um choque, porque existia toda aquela falácia de que criança não pegava. Passamos mais de 10 dias no hospital com ele. Não sabia mais o que era dia ou o que era noite. Quando ele recebeu alta foi um alívio”, ressaltou.

Atualmente, conforme boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), 137 crianças com menos de 11 anos estão internadas em tratamento contra a doença.

Fonte: G1

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INSS mantém até março pagamento de benefícios mesmo sem prova de vida

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) prorrogou mais uma vez a interrupção do bloqueio de pagamentos de benefícios. Com isso, os aposentados e pensionistas que não fizerem a prova de vida entre março de 2020 e fevereiro de 2021 não deixarã de receber os pagamentos até o fim de março.

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Em situações normais, a prova de vida é feita pelo segurado anualmente para comprovar que ele está vivo e garantir que o benefício continue sendo pago. Mas por conta da pandemia, e a impossibilidade de deslocamento de beneficiários, o INSS está pagando as competências mesmo sem isso.

A prorrogação pelas competências de janeiro e fevereiro, pagas em fevereiro e março, vale para os beneficiários residentes no Brasil e no exterior. No entanto, quem quiser pode fazer a prova de vida neste período. Segundo a portaria do INSS, a rotina e obrigações contratuais estabelecidas com a rede bancária que paga os benefícios permanece e a comprovação da prova de vida deverá ser realizada normalmente pelos bancos.

Veja ainda:

Como fazer?

Basta ir diretamente no banco em que recebe o benefício, apresentar um documento de identificação com foto (carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação e outros). Algumas instituições financeiras já utilizam a tecnologia de biometria nos terminais de autoatendimento

Se não conseguir ir ao banco?

Os beneficiários que não puderem ir até às agências bancárias por motivos de doença ou dificuldades de locomoção podem realizar a comprovação de vida por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS.

Fonte: Yahoo Finanças

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Ana Hickmann lança linha de dermocosméticos

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Dermocosméticos – Os produtos foram desenvolvidos com substâncias essenciais e ativos de alta performance para o cuidado e rejuvenescimento da pele. Com eficácia comprovada, os produtos são hipoalergênicos e dermatologicamente testados. A linha conta com seis produtos no lançamento: Gel de Limpeza Purificante, Gel de Limpeza Energizante, Hidratante Matificante, Hidratante Rejuvenescedor, Sérum Vitamina C e Creme para os olhos.

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Todos os itens da linha possuem certificação Cruelty Free and Vegan da Peta.

O primeiro produto lançado é Unique Skin Sérum Vitamina C. Trata-se de um sérum antioxidante concentrado e eficaz que atenua as rugas e linhas de expressão,recupera a luminosidade e uniformiza o tom, além de reforçar a elasticidade e a proteção antioxidante da pele. Contém:

Vitamina C10%

Age contra os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento cutâneo, intensificando a produção de colágeno, substância essencial para um rosto jovem e bonito. Também suaviza linhas de expressão e reduz os sinais de cansaço.

Ácido Ferúlico

Neutraliza os radicais livres, reduz rugas e linhas de expressão, devolve luminosidade e viço à pele, além de firmar e combater os danos causados pela poluição.

Vitamina E

A Vitamina E tem ação antioxidante, anti inflamatória e poder rejuvenescedor.

Niacinamida

Melhora o estimulo da síntese de colágeno, a regulação positiva das ceramidas, que proporciona uma pele mais radiante e sem manchas, regulação do teor de sebo da pele e da atividade anti inflamatória, além de ação antipoluição, proteção do DNA e proteção contra a luz azul.

Extrato de Orquídea

Rejuvenescedor,antioxidante e hidratante. Protege áreas frágeis e delicadas contra agressões externas, ressecamento excessivo e envelhecimento precoce da pele.

Unique Skin Sérum Vitamina C, em embalagem de 30ml – R$ 199,90.

Fonte: ABHH

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Cientista desvenda se xampus antiqueda realmente funcionam ou não

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Xampus antiqueda – Os xampus comuns têm apenas uma finalidade: higienizar o couro cabelo. Porém, há aqueles que tratam não apenas da higiene, mas da saúde. São os chamados dermocosméticos, produtos clinicamente testados que podem trazer resultados efetivos para a alopécia androgenética ou calvície — condição dermatológica que atinge homens e mulheres.

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Segundo dados da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), apenas em 2018, o número de pessoas atingidas pela calvície alcançou 42 milhões. Apesar do senso comum, não foram apenas pessoas mais velhas que foram acometidas pela condição, jovens com idades entre 20 e 25 anos representam 25% dos dados relacionados à queda, geralmente estimulada por problemas emocionais e genéticos.

Jackeline Alecrim, cientista especializada em Cosmetologia Avançada, explica que a alopecia se caracteriza pela perda de cabelos, mas não necessariamente apenas quando há queda. Há casos onde ocorre o afinamento do fio, portanto, tratar o folículo capilar pode ter resultados rápidos e visíveis.

Segundo a professora universitária e expert em desenvolvimento de produtos a partir de ingredientes naturais, há fórmulas de uso tópico capazes de melhorar fisiologicamente o funcionamento dos folículos pilosos, inibindo a queda e estimulando o surgimento de novos fios, além de melhorar a qualidade dos fios de pacientes que apresentam condições como a alopecia androgenética. “Estudos demonstram que ativos veiculados através de xampus cientificamente desenvolvidos e englobados na classe de dermocosméticos apresentaram efeitos benéficos em pacientes acometidos por esta condição. Essa possibilidade representa um avanço importante no tratamento, já que aumenta o leque de opções de coadjuvantes para combater a queda de cabelo”, afirma a pesquisadora

Como o xampu age sob a queda de cabelo?

Em suas pesquisas, Jackeline Alecrim desenvolve estudos sobre ativos naturalmente presentes no extrato biotecnológico do café e sobre a cafeína, molécula que apresenta alta bioafinidade pela via folicular e que penetra facilmente nos folículos pilosos tendo a capacidade de inibir substâncias como a diidrotestosterona (DHT) diretamente envolvida em quadros de calvície masculina e feminina.

Um dos motivos seria o fato do couro cabeludo ser muito receptivo às substâncias e apresentar alta capacidade de absorção, já que cada fio está conectado diretamente à estrutura do folículo piloso.

O tratamento via folicular, no couro cabeludo, é considerado muito efetivo na disponibilização dos ativos caso as substâncias estejam em um tamanho molecular correto e sejam veiculadas através de xampus específicos e aplicadas no couro cabeludo área que precisa ser tratada para a efetividade do tratamento — a aplicação no comprimento dos fios não alcança efetividade, já que está região não apresenta atividade fisiológica.

A cientista explica que há uma regra básica para absorção de ativos por via tópica: quanto mais fios em uma região, maior é a capacidade de absorção de ativos. Assim, ela destaca que o couro cabeludo pode ser considerado a via externa com a maior capacidade de absorção, já que cada fio de cabelo está fixado em uma abertura, o poro, com comunicação direta para o interior dos folículos pilosos. “Um fator extremamente positivo para o manejo e tratamento da alopécia, já que a disponibilidade dos ativos pela via folicular é extremamente importante para o tratamento”, explica.

“Quanto mais fios em uma região, maior é a capacidade de absorção de ativos. Movimentos circulares leves com duração de dois minutos já são suficientes para absorver os nutrientes”

Os produtos são especialmente desenvolvidos para funcionarem como carregadores de substâncias e têm uma formulação capaz de romper facilmente as barreiras do sebo depositado sobre o couro cabeludo, devido à presença de tensoativos específicos. Isso favorece a absorção destas moléculas, o que aumenta a eficiência do tratamento.

“A forma correta ao aplicá-lo é massageando o couro cabeludo, isso favorece a microcirculação sanguínea local, o que ajuda ainda mais a chegada dos ativos até o seu alvo terapêutico”, detalha. Movimentos circulares leves com duração de dois minutos já são suficientes para absorver os nutrientes.

E os tônicos?

Os tônicos capilares não entram nesta explicação segundo a cientista. Além de terem dificuldade para romper as barreiras formadas pelo sebo, nem sempre são bem espalhados pelo couro cabeludo, além de conter substâncias como álcool, que resseca os fios e é vasoconstritor, o que dificulta a absorção. Portanto, é crucial prestar atenção na fórmula.

Fonte: Gazeta Online ES

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Taxa de ocupação de UTI em São Paulo atinge 70%

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A ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) em todo o estado de São Paulo chegou hoje (20) a 70%, maior taxa registrada desde o início do ano. No dia 5 de janeiro, estava em 62,5%, o que indica que as internações vêm crescendo em um ritmo muito forte e rápido em São Paulo nas últimas semanas.

Os leitos de UTI de todo o estado estão sendo ocupados, neste momento, por 6.053 pessoas. Por causa desse aumento na taxa de ocupação, o governo paulista anunciou, hoje (20), que fará uma nova reclassificação do Plano São Paulo na sexta-feira (22). A expectativa é que mais regiões do estado regridam de fases.

Será a terceira vez, somente neste mês, que o governo paulista promove a reclassificação no Plano São Paulo. A primeira ocorreu no dia 8 de janeiro e a expectativa do governo era de que a próxima fosse feita somente no dia 5 de fevereiro. Mas com o crescimento rápido da contaminação, o governo acabou fazendo uma nova reclassificação no plano na sexta-feira (15).

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O Plano São Paulo é dividido em cinco fases, que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais, o vermelho, a etapas identificadas como de controle, a laranja; de flexibilização, amarelo; de abertura parcial, a verde, e a normal controlado, azul.

O plano divide o estado em 17 regiões e cada uma delas é classificada em uma fase do plano, dependendo de fatores como a capacidade do sistema de saúde e a evolução da pandemia.

Ontem (19), São Paulo ultrapassou a marca de 50 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus (covid-19), somando hoje 1.658.636 casos. A média móvel dos últimos sete dias está em 11.645 casos por dia, aumento de 7% em relação à semana anterior.

Vacinação
A vacinação das comunidades quilombolas vai ter início na sexta-feira (22), informou hoje (20) o governador de São Paulo, João Doria.

A vacinação em São Paulo teve início no domingo (17) com a aplicação de doses em profissionais da saúde e indígenas. Como as doses são insuficientes para toda essa população, o governo paulista está, neste primeiro momento, privilegiando os profissionais de saúde que estão na linha de frente de combate à covid-19. Até o momento, segundo o Vacinômetro do governo paulista, mais de 16 mil pessoas já foram vacinadas no estado.

Segundo Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria estadual da Saúde, desde segunda-feira (18) até hoje (20) o governo paulista já conseguiu distribuir 500 mil doses da vacina para 13 regionais da saúde em 123 cidades. A expectativa é que até sexta-feira (22) todos os 645 municípios paulistas recebam doses da vacina.

Insumos
A vacinação no Brasil utiliza o imunizante CoronaVac, produzido pelo Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Sinovac, e que teve seu uso emergencial aprovado no domingo (17) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, neste início da campanha de vacinação, apenas 6 milhões de doses estão sendo utilizadas no país, sendo que 1,4 milhão estão em São Paulo.

O Instituto Butantan solicitou esta semana à Anvisa que outras 4,8 milhões de doses já prontas sejam também aprovadas para uso emergencial no país, o que somaria um total de 10,8 milhões de doses.

Para que sejam produzidas mais doses da vacina no país, o Instituto Butantan necessita que seja enviado ao Brasil matéria-prima da China.

O governo paulista, por meio de seu escritório em Xangai, tem tentado negociar com o governo chinês a importação desses insumos, uma vez que são necessários para o Instituto Butantan fabricar novas doses da vacina.

“Dependemos de importação de quantidades adicionais de matéria-prima”, disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, que pediu apoio do governo federal nessas tratativas com o governo chinês para acelerar a liberação da matéria-prima.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/19/quando-tomar-ibuprofeno-conheca-cinco-indicacoes/

Segundo ele, os insumos já estão prontos, esperando autorização de quatro instâncias chinesas para poder embarcar para o Brasil: os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, da agência reguladora de vigilância sanitária e da Aduana. Três dessas instâncias, segundo ele, já autorizaram o embarque. Falta uma delas, que ele não especificou qual.

“Nossa previsão é que um total de 5,4 mil litros devam chegar até o final deste mês a São Paulo, e mais 5,6 mil litros cheguem até o dia 10 de fevereiro [cada mil litros produz aproximadamente 1 milhão de doses]. Essa matéria-prima está pronta, aguardando o trâmite burocrático. Em relação à produção, a capacidade de envase do Instituto Butantan é de 1 milhão de doses por dia, mas o processo começa com o envase, mas tem também um processo de produção, e isso demora em torno de 20 dias”, explicou Dimas Covas. Com Agência Brasil

Fonte: GR News

Butantan diz que produção da Coronavac está parada por falta de insumos

O Instituto Butantan disse que parou a produção de novas doses da vacina Coronavac, contra a Covid-19, desde o último domingo (17) por causa da falta de insumos da China. As informações são do UOL.

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O presidente do Butantan, Dimas Covas, disse está prevista a chegada de 5.400 litros no fim do mês e mais 5.600 litros até o dia 10 de fevereiro. “Essa matéria-prima está pronta e aguardando trâmite burocrático”, afirmou.

O Instituto disse que esta quantidade de insumos vai permitir a produção de até 11 milhões de novas doses da Coronavac. Até o momento foram distribuídas 6 milhões de doses da vacina e outras 4,8 milhões já estão prontas e aguardam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: MSN

Lewandowski determina que Anvisa apresente informações sobre Sputnik V em até 72h

Relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada pelo governo da Bahia no Supremo Tribunal Federal (STF) (leia mais aqui), o ministro Ricardo Lewandowski determinou nesta quarta-feira (20) que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) forneça, em até 72h, informações sobre o processo de sobre análise da vacina russa Sputnik V contra a Covid-19.

O ministro pede que “em caso positivo [se já foi requerida a autorização temporária], esclareça qual o estágio em que se encontra a aprovação do referido imunizante, bem assim eventuais pendências a serem cumpridas pelo interessado.”

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Nesta terça-feira (19), o governador da Bahia, Rui Costa, falou sobre o assunto e destacou que, caso o STF permita, já há 10 milhões de doses da Sputnik V prontas para distribuição ao país.

“Espero que possamos, através da Justiça, acelerar o uso da vacina russa, Sputnik, para que a gente possa ter a importação. Nós temos um contrato, o estado da Bahia, com o laboratório, mas isso não é qualquer obstáculo para que a União possa assumir seu papel e assumir a importação. Teria disponível para trazer hoje 10 milhões de doses da Sputnik, a vacina russa”, afirmou, em fala após a vacinação das primeiras baianas, com doses da Coronavac, no Hospital Santo Antônio, das Obras Sociais Irmã Dulce, em Salvador.

Atualmente, as únicas vacinas autorizadas pela agência são a Coronavac, da farmacêutica chinesa Sinovac, cuja distribuição foi iniciada nesta semana, e da Astrazeneca/Oxford, que ainda não tem previsão para ser aplicada na população.

Em nota enviada ao Bahia Notícias, a Anvisa esclareceu que “o processo foi restituído à empresa, logo, não há análise de uso emergencial em andamento.”. “O que existe é um pedido de autorização de estudo para o qual a Anvisa aguarda documentos e dados necessários”, afirmou. (Atualizada às 16h53 para inclusão de resposta da Anvisa)

Fonte: Tabocas Notícias