Suplementos e ivermectina lideraram crescimento em 2020

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No ano de 2020 o mercado farmacêutico mostrou mais uma vez sua força, apresentando um crescimento no faturamento de 15,6% segundos dados divulgados pela IQVIA no início de fevereiro.

Conforme os números apresentados o faturamento das farmácias no ano foi de R﹩139,37 bilhões, em 2019 esse valor foi de R﹩120,54 bilhões. O grande destaque deste crescimento foram as lojas das redes associadas à Febrafar que cresceram no ano 26,1%.

“Os números apresentando pela Febrafar não nos surpreendem pois já tínhamos constantemente crescendo bastante acima do mercado. Mas, uma característica deste ano foi um crescimento maior das farmácias nos bairros. Isso se deve ao fato de que, com o isolamento, as pessoas tiveram que ficar em casa e passaram a consumir mais em farmácias de bairro e não nas das regiões centrais”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Em relação ao contínuo crescimento da Febrafar, esse fato já tem resultado direto em sua participação no mercado, sendo que em 2016 essa era de 9,1% e em 2020 chegou a 12,1%. “Vemos que as farmácias das redes associadas à Febrafar, que estão utilizando as ferramentas de gestão disponibilizadas, estão se destacando, pois passam por um processo de maior profissionalização, percebem como é o mercado e crescem acima da média”, explica Tamascia.

Outro destaque da Febrafar é sua capilaridade sendo que atualmente conta com 58 redes que representam 10.544 lojas em 27 estados do Brasil. Estando presente em 2.991 dos 5.570 dos municípios.

Destaque de suplementos

Um ponto de destaque no consumo dentro das farmácias foi o de suplementos. Segundo os dados da IQVIA, a procura na busca por suplementos vitamínicos dispararam, crescendo 47,9% em todo o mercado e 60,9% na Febrafar.

Segundo análise deste dado, durante o ano de 2020, foi e ainda é muito discutido sobre a importância de cuidar ainda mais da imunidade, fazendo com que muitos brasileiros procurem se prevenir visando o aumento nessa categoria de produtos.

Já em relação aos produtos, com certeza, o que mais se destacou foi a ivermectina (mg comprimido 6.00mg x 4), que teve um crescimento de 2.869,11%. Fato que se deve a associação do medicamento com o tratamento do Covid-19.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Drogaria São Paulo vira ponto de vacinação da Covid-19

dpsp

Depois da RaiaDrogasil, agora é o Grupo DPSP que firma parceria com a prefeitura de São Paulo. A partir desta sexta-feira, 19 de março, 14 lojas da Drogaria São Paulo começam a receber idosos entre 72 e 74 anos para a vacinação gratuita contra a Covid-19. A iniciativa e tem por objetivo ampliar a rede de distribuição das vacinas.

A ideia é ampliar o número de lojas participantes conforme a disponibilização de novos lotes de vacinas e continuar a parceria em todas as etapas de imunização, para novas faixas etárias, de acordo com os grupos prioritários estabelecidos nos planos de imunização do governo.

O serviço será prestado de maneira gratuita e as imunizações serão aplicadas respeitando o grupo prioritário – seguindo cronograma municipal. Toda a operação foi estruturada de acordo com os protocolos de higiene recomendados pelas autoridades de saúde para garantir rapidez e segurança no momento da aplicação.

“O momento agora é de pensar no coletivo, colocando a saúde e o bem-estar das pessoas em primeiro lugar. O nosso objetivo é ampliar essa parceria e, para isso, colocamos nossas redes 100% à disposição dos governos municipais e estaduais em todo o país conforme o plano nacional de imunização avançar”, afirma Marcelo Doll, presidente do Grupo DPSP.

Para receber a vacina nas farmácias, inicialmente os idosos entre 72 e 74 anos, é preciso apresentar um documento original (RG ou CPF) que demonstre que você faz parte do grupo prioritário. A carteira do SUS também poderá ser utilizada.

Serviço:

Vacinação Gratuita contra Covid-19 | Drogaria São Paulo

Público inicial: 72 a 74 anos (respeitando cronograma da prefeitura)

Lojas participantes: consulte aqui

Horário: segunda a sexta, das 8h às 17h

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Balm Labial Proteção Urbana

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Balm Labial Proteção UrbanaA Ruby Rose ampliou a linha de skincare para proteção urbana com o Balm Labial, que conta com extrato de chá verde e ingredientes 100% naturais. Sua principal função é proteger os lábios dos agentes poluentes.

O lançamento tem ação antioxidante, hidratante e FPS15, que juntos garantem lábios mais saudáveis, deixando-os livres de ressecamentos e rachaduras.

De uso diário, o Balm Labial pode ser usado na pré-make ou como um acabamento, para transmitir aquela sensação de look natural.

Distribuidora: sistema próprio de distribuição
Gerente de produto: Luana Bazilio – l.bazilio@rubyrose.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Physalis lança desodorantes veganos

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Physalis lança desodorantes veganosA Physalis incorpora ao portfólio um desodorante vegano em duas opções – Puro Conforto, com fragrâncias de jasmim e lírios; e Puro Frescor, com perfume de lavanda e bergamota. Os produtos não obstruem os poros e apresentam ativos antibacterianos.

Os lançamentos ampliam a linha da fabricante dedicada a cuidados com o corpo. Na formulação, contêm prebióticos que atuam na manutenção da pele, estabilizando a barreira cutânea. Além disso, são livres de alumínio na composição.

As embalagens são feitas com plásticos reciclados, seguindo a proposta da marca de preservar o meio ambiente.

Distribuidora: Phisalia Distribuidora
Gerente de produto: Vanessa Rodrigues – vanessa.rodrigues@phisalia.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Vacinação contra HPV é ampliada para mulheres imunossupridas com até 45 anos

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A saúde ampliou a vacinação contra HPV, agora as mulheres com imunossupressão, vivendo com HIV/Aids, transplantadas e portadoras de cânceres, com até 45 anos de idade já podem tomar a vacina HPV.

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A imunossupressão é reconhecida como um dos principais fatores de risco para infecção pelo HPV e para o desenvolvimento de lesões tumorais e verrugas genitais.

Além disso, foi constatado que mulheres vivendo com HIV/Aids têm cinco vezes mais probabilidade de evoluir para o câncer cervical em relação à população em geral. Essa maior vulnerabilidade, também, se dá em pacientes transplantados e oncológicos, que apresentam em comum um quadro de baixa imunidade.

Por isso, o Ministério da Saúde indicou, em 2017, a vacinação contra HPV para mulheres e homens com imunossupressão até 26 anos de idade. Agora, amplia essa proteção para as mulheres até 45 anos.

Essa vacinação, seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), será realizada com a aplicação de três doses em intervalos de dois meses, entre a primeira e segunda, e a terceira dose seis meses após a primeira aplicação. A prescrição médica da vacina HPV será necessária para a aplicação.

A pasta, por meio da coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações e do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, enviou o ofício nº 203/2021 aos estados informando da ampliação.

A ampliação da vacinação não inclui a população masculina, visto que, até o momento, a indicação da bula da vacina HPV no Brasil limita a idade no sexo masculino para 26 anos, enquanto nas mulheres essa indicação é até os 45 anos de idade.

Papilomavírus (HPV)

papilomavírus humano (HPV) é a infecção sexualmente transmissível mais frequente no mundo. Está associado ao desenvolvimento da quase totalidade das neoplasias de colo de útero, bem como a diversos outros tumores em homens e mulheres.

vacinação contra HPV é uma das intervenções mais efetivas para prevenir a infecção por esses vírus e o desenvolvimento de tumores relacionados ao HPV.

câncer de colo de útero é a segunda neoplasia maligna mais comum na população feminina mundial. No Brasil, é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo superado apenas pelo câncer de pele não melanoma, mama e colorretal, e a quarta causa de morte por câncer em mulheres. Estima-se cerca de 16 mil novos casos e uma média de 5 mil mortes por ano.

HPV é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, provocando verrugas anogenitais (região genital e no ânus) e câncer.

Meninas com idade entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos podem receber a vacina de forma gratuita em qualquer unidade de saúde, com duas doses ao ano, sendo a segunda seis meses após a primeira.

Fonte: Ricmais

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Além da insônia: noite mal dormida pode estar relacionada a problemas respiratórios

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No dia 19 de março, é celebrado o Dia Mundial do Sono, oportunidade de dar atenção à prevenção e gerenciamento dos distúrbios do sono. Cerca de 45% da população mundial têm algum problema para dormir, de acordo com a Sociedade Mundial do Sono, organizadora do evento anual.

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“Acordar com sono, ter fadiga durante o dia ou mau humor são alguns dos sintomas mais perceptíveis dos malefícios de distúrbios do sono. O corpo que não faz essa merecida pausa está mais propenso a desenvolver problemas cardíacos (aumento de 16% devido à liberação de cortisol, hormônio que age no controle da pressão arterial) e a sonolência excessiva diurna é uma das principais causas de acidentes laborais ou de trânsito”, alerta Dr. Bruno Duarte, otorrinolaringologista e coordenador do Departamento da Medicina do Sono da ABORL-CCF (Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial).

De acordo com o último levantamento do Episono, que realizou um dos maiores estudos em sono do mundo, 33% da população paulistana têm apneia obstrutiva do sono. Até então, era sabido internacionalmente que ela atingia apenas de 2% a 4% da população.

“É preciso aumentar a consciência de que o sono é um privilégio que pode estar comprometido e que os distúrbios associados a ele podem surgir em qualquer idade. O ronco e apneia do sono são as doenças mais prevalentes na população e são apenas alguns exemplos de doenças que merecem a atenção e avaliação de um médico otorrinolaringologista, uma das principais especialidades envolvidas com a medicina do sono”, esclarece Dr. Bruno Duarte.

De acordo com o especialista, o ronco e apneia do sono podem ser causados por fatores anatômicos (aumento de amígdalas e/ou adenoide) ou por relaxamento excessivo da musculatura da faringe. O diagnóstico dessas doenças, feito pelo médico otorrinolaringologista, pode ser confirmado pelo exame de polissonografia e o tratamento depende de uma avaliação do nariz e garganta.

“O sono é fundamental para o desempenho neurológico e físico e pode afetar negativamente a saúde emocional em apenas alguns dias. Além de problemas conjugais e de constrangimento social causado pelo ronco intenso, por exemplo, os distúrbios do sono podem propiciar piora da atividade sexual e da qualidade de vida, além de problemas profissionais, com a irritabilidade e queda de produtividade”, informa Dr. Bruno Duarte.

O tempo de sono ideal depende de vários fatores, desde a faixa etária até a genética individual. Quando se trata de um adulto jovem, eles podem ser dormidores longos (necessidade de mais de 12 horas de sono diária) ou dormidores curtos (necessidade de até 4 horas de sono por noite). Além disso, as pessoas podem ter características diurnas (ter sono cedo e acordar muito cedo) ou noturnas (adormecer tarde e acordar tarde). Quando se trata de faixa etária, de acordo com a National Sleep Foundation, o tempo de sono ideal para recém-nascido (0-3 meses) é de 14 a 17 horas, de bebê (4-11 meses) é de 12 a 15 horas, de criança pequena (1-2 anos) é de 11 a 14 horas, de criança na pré-escola (3-5 anos) é de 10 a 13 horas, na idade escolar (6-13 anos) é de 9 a 11 horas, de adolescentes (14-17 anos) é de 8 a 10 horas, de adultos de 26 a 64 anos é de 7 a 9 horas diárias. A partir de 65 anos, o tempo é de 7 a 8 horas diárias.

Caso o indivíduo acorde cansado, com sensação de noite não reparadora, ou sinta que não dormiu o número de horas que deveria dormir para um bom desempenho cotidiano, é fundamental procurar um profissional especializado. As doenças do sono podem causar múltiplos malefícios, mas todos eles têm tratamento. O médico otorrinolaringologista é um profissional habilitado para realizar este atendimento.

Fonte: O Seminário

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Queda de cabelo afeta 1 em 4 após covid-19: o que causa e como tratar

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Queda de cabelo – A estudante universitária Janaina Corrêa, de 24 anos, contraiu coronavírus em Macapá em abril de 2020, quando a doença havia acabado de chegar ao Brasil. Passou duas semanas com febre, náusea e falta de ar. Mas a doença não foi embora com esses sintomas. Além da falta de ar e da fadiga persistentes, começou a notar que estava perdendo muito cabelo. A situação se agravou quando ela, que já tinha perdido dois tios para a covid, viu sua mãe ser internada numa UTI com a doença.

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“Aquilo me matou porque a gente só tem notícia de quem está em UTI uma vez por dia. E tem que esperar 24 horas para saber como sua mãe está. Dentro do hospital comecei a perceber que meu cabelo estava caindo muito porque onde eu andava, me encostava, eu via cabelo caindo. Ele não caía, ele despencava. Sempre tive muito cabelo, mas se tornou assustador porque viraram falhas no meu couro cabeludo.”

A mãe dela conseguiu se recuperar da covid-19, mas também passou a enfrentar queda de cabelo acentuada depois da infecção. Vários conhecidos delas relataram o mesmo sintoma. E hoje, quase um ano depois de sua infecção, o cabelo de Janaina voltou a ganhar volume.

Esses casos ilustram um sintoma associado que estima-se aparecer em 25% dos pacientes com a chamada covid-19 persistente (ou covid longa), que é uma condição de saúde que dura semanas ou meses depois do início da infecção pelo novo coronavírus, e não se manifesta necessariamente com os mesmos sintomas que afetaram a pessoa antes.

Há dezenas deles, como cansaço extremo, problemas de memória, dores nas articulações e erupções na pele. Segundo pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, do México e da Suécia, que analisaram dezenas de estudos sobre o tema com 48 mil pacientes ao todo, os cinco sintomas mais comuns da covid prolongada são fadiga (58%), dor de cabeça (44%), dificuldade de atenção (27%), perda de cabelo (25%) e falta de ar (24%).

Há pelo menos sete estudos acadêmicos que abordam a ligação entre essa queda de cabelo acentuada e covid-19, mas as causas, a duração e os tratamentos ainda não estão muito claros. Estima-se que a covid longa esteja associada a duas formas de queda de cabelo acentuada já conhecidas da medicina: o eflúvio telógeno e a alopecia areata.

Segundo Paulo Criado, coordenador do departamento de medicina interna da Sociedade Brasileira de Dermatologia, problemas emocionais, doenças infecciosas ou autoimunes podem causar queda de cabelo de diversos tipos. O mais comum é a queda difusa em todo o couro cabeludo, que é chamada de eflúvio telógeno. Há pacientes com predisposição genética ou doenças autoimunes, por exemplo, que podem apresentar quedas em forma de rodelas, condição conhecida como alopecia areata.

Em entrevista à BBC News Brasil, Criado explica que é comum uma queda de cabelo acentuada meses depois de doenças infecciosas mais graves, como dengue, chikungunya, zika, além de episódios de estresse, perda de peso e parto.

“Esses todos são eflúvios. O que se acredita agora é que o coronavírus faça parte desse grupo de doenças que podem estar ligadas à queda capilar acentuada.”

Em geral, pacientes com perda de cabelo relatam que os fios começam a cair em volume bem maior do que o normal em torno de 2 ou 3 meses depois da infecção. E meses depois ele se recupera espontaneamente, sem tratamento.

No caso da alopecia areata, Andrew Messenger, professor honorário de dermatologia da Universidade de Sheffield e presidente do Instituto de Tricologia do Reino Unido, explica que os cientistas ainda têm diversas dúvidas sobre as causas e os mecanismos envolvidos.

“No momento, não temos uma imagem clara do que está acontecendo. Se o coronavírus serve de gatilho para quem já tem predisposição genética de desenvolver alopecia areata, que é uma doença capilar associada a uma reação autoimune, ou se isso está ligado a algum fator desconhecido ou ao estresse em torno da covid-19 no caso de pessoas sem essa predisposição genética”, afirmou à BBC News Brasil.

Especialistas afirmam que a pandemia ainda está no início e não é possível neste momento precisar a duração da perda de cabelo.

Diagnósticos e eventuais medicamentos para a alopecia devem ser avaliados caso a caso por um dermatologista. Mas não há nenhum indicativo até o momento de que os eventuais tratamentos sejam diferentes dos que costumam ser prescritos por médicos contra queda de cabelo comum, a exemplo da alimentação equilibrada.

A BBC News Brasil reúne abaixo o que se sabe até o momento sobre possíveis causas, fatores de risco, os mecanismos do corpo envolvidos, eventuais tratamentos, o que pode piorar ou não essa queda de cabelo acentuada e o que fazer nesses casos.

Como a covid-19 pode afetar o ciclo normal do cabelo
A função do cabelo vai bem além da nossa autoimagem: passa por aspectos como tato, sensibilidade e proteção de orifícios e da pele contra a radiação ultravioleta (UV).

Os pelos e fios de cabelo surgem no folículo piloso (ou raiz), uma espécie de “fábrica” localizada na camada profunda da pele que se desenvolve ao longo da primeira metade da gestação do bebê. Estima-se que cada pessoa tenha uns 5 milhões dessas raízes espalhadas por quase toda a superfície do corpo, sendo quase 100 mil no couro cabeludo. Esse número não muda na vida adulta.

A grande maioria produz um fio de cada vez, num complexo processo de “fabricação” na raiz. Envolve divisão celular que gera células na base para o crescimento do cabelo, e depois elementos como glândulas produtoras de sebo para manutenção e flexibilidade, células geradoras de melanina para a coloração dos fios e papilas que cuidam do ciclo de vida dos fios. Arrancar um fio “pela raiz”, por exemplo, pode danificar essa “fábrica”.

De modo simplificado, o que identificamos como fio de cabelo é a “parte de cima” da estrutura iniciada na raiz, ou seja, enxergamos uma haste de células já mortas que foi se revestindo principalmente de queratina, proteína que garante a sustentação dessa estrutura com várias camadas.

Em geral, esse ciclo de vida dura de dois a sete anos e é dividido em três fases. Primeiro, o fio de cabelo cresce quase 1 cm por mês ao longo de três anos, em média, na chamada fase anágena. Em seguida, passa de duas a três semanas na fase catágena, momento em que deixa de ser “alimentado” na base por novas células, para de crescer e se prepara para ser substituído. A terceira e última é a fase telógena (ou repouso), que dura de três a quatro meses. É nela que o cabelo cai ao ser expulso pelo novo fio que está sendo formado no mesmo folículo piloso.

O problema é que esse ciclo pode sofrer distúrbios a partir de problemas emocionais, anemia, doença autoimune ou doença infecciosa, por exemplo. E daí pode surgir o chamado eflúvio telógeno, que antecipa o fim da vida do cabelo: uma proporção muito maior de fios muda da fase de crescimento para a fase de queda.

Todo mundo costuma perder diariamente de 30 a 150 fios. E em condições como o eflúvio telógeno, o volume pode chegar a 300 por dia. Essa queda mais volumosa se dá como uma diminuição geral do volume de cabelo na cabeça como um todo.

Um fator que tem sido percebido nos casos de queda de cabelo acentuada ligada à covid é a distância temporal entre a infecção e a perda de fios. Isso se dá porque o eflúvio telógeno costuma ocorrer três meses depois do fator que desencadeou essa condição de saúde e pode durar de três a seis meses.

“As razões não estão claras para a ligação entre a queda de cabelo acentuada e a covid-19. Doenças associadas a altas temperaturas do corpo afetam o crescimento do cabelo pelos folículos capilares, que são mantidos na fase de repouso do ciclo capilar por dois ou três meses e daí eles caem. Por isso que pessoas com essa condição vivenciam a queda dos cabelos em torno de dois a três meses depois do evento que causou isso. Isso pode ser bastante dramático, com toda essa queda de cabelo, mas a grande maioria dos casos ele se recupera depois de meses”, explica Messenger, da Universidade de Sheffield.

A causa é desconhecida em um terço dos casos diagnosticados de eflúvio telógeno, segundo dados da Associação Britânica de Dermatologia. E os gatilhos mais comuns são parto, perda de peso acentuada, trauma, tratamento de câncer, doenças graves ou mesmo um acontecimento bastante relevante na vida de alguém (como a perda de um parente próximo).

Segundo Michael Freeman, professor da Bond University e diretor do departamento de dermatologia do Gold Coast Hospital, ambos na Austrália, o surgimento do eflúvio telógeno nessas situações funciona como se o corpo abandonasse temporariamente funções desnecessárias em momentos de grande estresse. Ele aponta que a alimentação costuma ser um fator relevante para quedas e recuperações. “Não é só a covid que gera esse efeito. Se seus níveis de ferro no sangue estão baixos, isso vai te afetar mais do que a outras pessoas”, explicou à BBC News Brasil. Se a deficiência de ferro for sanada, “o cabelo voltará com o tempo.”

De acordo com a Associação Britânica de Dermatologia, a escassez de cabelo só se torna visível em casos bem graves de eflúvio telógeno e raramente essa condição demanda o uso de peruca.

“Mas não duvido que possa ocorrer com algumas pessoas nessa pandemia. Como os pacientes que tiveram covid grave e ficaram internados em UTI, entubados por 60 dias. Pode até acontecer uma situação dessa, mas em geral não chega a ficar com uma calvície total. Há uma diminuição da densidade do cabelo. Fica mais rarefeito”, diz Paulo Criado, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Em um estudo de pesquisadores da Wayne State University e do Hospital Henry Ford, ambos em Detroit (EUA), com 552 pacientes infectados com coronavírus entre fevereiro e setembro de 2020, foram diagnosticados 10 pacientes com eflúvio telógeno associado à covid-19, sendo 9 mulheres e idade média de 49 anos.

No estudo, os pesquisadores levantam possíveis causas para a queda de cabelo acentuada, como fatores psicossociais e estresse psicológico. Eles aventam também outras hipóteses dos mecanismos por trás disso, como a infecção multissistêmica.

Numa delas, uma cascata de coagulação surge no corpo em resposta à infecção por covid-19, o que leva a queda na concentração de proteínas anticoagulantes (dada a queda de produção e o aumento do consumo). Esses fatores podem levar à formação de microtrombos (pequenos coágulos) que podem obstruir o suprimento de sangue para os folículos capilares.

Um outro estudo, de dez pesquisadores do Montefiore Medical Center, em Nova York (EUA), investigou outros 10 pacientes que desenvolveram queda de cabelo acentuada entre 3 e 7 meses depois de serem infectadas com coronavírus. Todas eram mulheres, com idade média de 55 anos, sem histórico de eflúvio telógeno antes da covid.

“Com um número crescente de pacientes recuperados, o risco de desenvolverem essa manifestação dermatológica física e emocionalmente angustiante deve continuar.”

Covid longa e alopecia
Outras condições de saúde de queda de cabelo acentuada que têm sido associadas à covid prolongada são a alopecia androgenética (conhecida como calvície) e a alopecia areata, conhecida como “pelada” e associada a fatores hereditários em 20% dos casos.

A alopecia areata, por exemplo, é uma doença multifatorial que leva à queda de cabelos e pelos do couro cabeludo ou de outras partes do corpo como barba e sobrancelhas, por exemplo. Uma de suas maiores características é a queda em placas arredondadas ou ovais, deixando aparente o couro cabeludo.

Pode afetar tanto homens quanto mulheres e independe também da etnia e idade. Não é uma doença contagiosa e não deixa cicatrizes. Essa condição pode durar de dois a três anos, mesmo sem covid-19. Então, ainda é cedo para determinar quanto tempo as pessoas serão afetadas por essa condição.

“A alopecia areata é uma agressão de linfócitos que saem do sangue e vão para a pele, a nível do folículo piloso, e agridem as células em proliferação do folículo piloso. É como se fosse um carro que a marcha fosse diminuindo a velocidade. Então o pelo vai afinando, até uma hora que para de produzir. E você fica com uma clareira redonda geralmente, ou várias redondas que podem se juntar, só que esse é o menos comum. O mais comum é a queda difusa, onde diminui o volume geral de cabelo”, explica Criado, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

A alopecia areata é associada por parte dos especialistas a uma doença autoimune (quando as próprias células atacam o organismo). Estima-se que atinge cerca de 2% da população mundial.

Ao longo da pandemia, alguns estudos apontaram também uma associação entre a calvície masculina e a covid-19, como um tipo de fator de risco para o coronavírus, dada a incidência de homens com esse problema capilar entre os mais afetados pela doença.

Paulo Criado, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, no entanto, afirma que “do ponto de vista imunológico e genético, a questão da calvície enquanto fator associado à covid pode ser uma coincidência porque os homens idosos em geral tem mais calvície do que as mulheres”.

Cientistas ainda tentam decifrar a fisiopatologia da queda de cabelo associada à covid-19, ou seja, quais são os mecanismos ligados à origem dessa condição dermatológica.

Um grupo de pesquisadores italianos da Universidade Sapienza de Roma (Itália) levanta três hipóteses: 1. o coronavírus desencadeia uma reação autoimune contra os folículos capilares ao criar um ambiente inflamatório que abala o sistema imunológico; 2. o vírus gera uma reação cruzada envolvendo antígenos (que estimulam a formação de anticorpos) do vírus e do corpo humano; 3. o processo se origina a partir do estresse psicológico e da deterioração da saúde mental.

Os fatores de risco ainda são pouco conhecidos porque os estudos sobre o tema envolvem um número reduzido de pacientes de covid-19 que desenvolveram alopecia.

Um grupo de pesquisadores ligado ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças do Japão, por exemplo, entrevistou 63 pacientes que perderam cabelo após serem infectados com coronavírus. O pequeno estudo, publicado na revista científica Open Forum Infectious Diseases em outubro de 2020, envolveu pacientes com idade média de 48 anos, sendo que dois terços eram homens e 25% tinha hipertensão e/ou níveis elevados de gordura no sangue.

Em média, os pacientes entrevistados nesse estudo reportaram alopecia 76 dias depois dos sintomas de covid-19. “Alopecia é frequentemente observada depois de infecções como ebola e dengue. A queda de cabelo depois da recuperação da covid-19 é desconhecida, mas alopecia androgenética e eflúvio telogênico são as possíveis causas”, dizem os pesquisadores no artigo.

Por outro lado, um trio de pesquisadores, ligados à Universidade de Zurique (Suíça), ao Hospital Escola Álvaro Alvim e à Universidade Federal Fluminense, analisou dez pacientes com queda de cabelo acentuada após infecção por covid-19 e apontou que todos tinham alopecia androgenética pré-existente. As sete mulheres e os três homens recuperaram completamente o couro cabeludo num espaço de tempo de três a seis meses.

Possíveis tratamentos e o mito da peruca que afeta recuperação
Até o momento, não há nenhum indicativo de que a queda de cabelo associada à covid-19 demande tratamentos diferentes dos que são adotados normalmente para o eflúvio telógeno e a alopecia areata.

Primeiro, é importante deixar claro que cabe a médicos dermatologistas (especializados ou não em cabelos, os tricologistas) diagnosticarem essa condição de saúde e prescreverem eventuais tratamentos.

Isso dependerá, por exemplo, do histórico de cada paciente e da dimensão da queda de cabelo em curso. Se ela for leve, transitória, a recuperação deve ser espontânea. Mas algumas pessoas podem apresentar perdas mais significativas, o que exigiria tratamento médico.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta para os riscos de se automedicar, algo que pode afetar a saúde e a aparência da pessoa.

Em geral, não há necessidade de tratamento para eflúvio telógeno, pois o cabelo crescerá por si só se o motivo ligado a sua origem deixar de existir, como a covid-19 ou o estresse severo. Nesses casos, segundo Criado, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, nenhum medicamento ou intervenção aceleraria esse processo de recuperação.

Mas, a depender do comprimento do cabelo, pode levar anos para que o volume volte ao normal. E além disso, essa queda acentuada pode ser recorrente, caso o fator ligado à origem dela retorne.

“Os tratamentos seriam os mesmos que já adotamos. Não há nenhum tratamento comprovado contra o eflúvio telógeno porque é uma condição que se recupera espontaneamente. Algumas pessoas são tratados com minoxidil ou loções capilares, mas não há estudos sólidos que atestem a eficácia. Para pessoas que tiveram muita perda de peso ou estejam com deficiência de ferro, é importante que elas mantenham uma boa alimentação. No caso da alopecia areata, o quadro de covid não levaria a nenhum tratamento diferente do que já adotamos normalmente, como terapia sistêmica com esteroides em casos mais graves, e alguns países adotam medicamentos imunossupressores (como inibidores de calciuneurina, mas a Sociedade Brasileira de Dermatologia afirma que a eficácia dessa abordagem não foi comprovada)”, afirma Messenger, da Universidade de Sheffield.

Dermatologistas podem também solicitar exames para avaliar a presença de doenças ou distúrbios, como anemia, deficiência de ferro ou alteração da tireóide. O tratamento pode passar por reposição com polivitamínicos ou proteínas para formar queratina no cabelo e nas unhas, terapia com radiação ultravioleta, injeções de corticóide ou medicações que estimulam o crescimento do cabelo, como minoxidil e antralina.

Criado ressalta que “cada caso é um caso”, e apenas um diagnóstico médico será capaz de determinar se há tratamento possível e qual deles deve ser adotado e monitorado. E refuta alguns mitos em torno da queda de cabelo.

Ele afirma que o uso de peruca não tem qualquer efeito negativo contra a recuperação do couro cabeludo. “Isso não tem nada a ver. É mito.

Segundo o dermatologista, lavar com água quente e escovar o cabelo não aumenta a queda, porque o fio tem uma resistência natural à tração. O cabelo que sai na escova de pentear, que junta no ralo do banheiro ou que cai sobre o travesseiro à noite, é um fio que já está “morto” e solto dentro do couro cabeludo.

Ele explica que mudanças ou diferenças no hábito de lavagem do cabelo podem dar uma falsa impressão de que há mais fios caindo do que o normal.

“Por dia, caem em torno de 150 fios de cabelo. Se você lava o cabelo uma vez por semana, é lógico que quando você lavar, vão cair uns 500 fios. Então você pode achar que está caindo demais, sendo que se você lava o cabelo todo dia, vai perceber que vai cair algo mais próximo da média.”

Fonte: BBC

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Schraiber lança EU+LEVE

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Schraiber lança EU+LEVEA Schraiber, fabricante brasileira especializada em produtos naturais, lança o chá EU+LEVE, para quem está em busca de uma vida mais saudável.

A novidade atua como um complemento da dieta, auxiliando na retenção de líquidos, além de acelerar o metabolismo e aumentar a disposição. O chá é composto por um blend de ervas, entre as quais carqueja, hortelã, chá verde, hibisco, erva-mate, guaraná, cúrcuma, gengibre, alcaçuz e pimenta-de-caiena.

O EU+LEVE está disponível em caixa com 60 sachês, sendo 30 para uso diurno e 30 para uso noturno.

Distribuidora: a empresa trabalha com sistema próprio
Gerente de produto e marketing: Paulo Egidy – paulo@schraiber.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Mais de 170 chilenas engravidam após falha em anticoncepcional

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Anticoncepcional – A falha de um medicamento contraceptivo fez com que mais de 170 mulheres engravidassem de maneira indesejada no Chile. Elas estavam fazendo uso do fármaco Anullete CD, produzido pela farmacêutica Silesia e distribuído gratuitamente pelo governo para mulheres jovens e das camadas mais pobres do país, em sua maioria.

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O registro do medicamento foi suspenso ainda em agosto do ano passado, após denúncias de mulheres que haviam engravidado mesmo com o uso do remédio. O governo também retirou de circulação mais de 275 mil cartelas do anticoncepcional, que estavam em circulação desde setembro de 2019. Algumas das cartelas tinham pílulas danificadas, faltando ou trocadas.

A falta de eficácia do medicamento fez com que o grupo Miles Chile, que atua pelos direitos sexual e reprodutivo das mulheres, exigisse que o governo chileno reconheça que se trata de uma “catástrofe”, que fosse disponibilizada “a informação completa e verdadeira” e que haja “reparação coletiva dessas mulheres”.

Já a Women’s Link, ONG internacional que também defende o direito das mulheres, afirmou que o Estado e as farmacêuticas deveriam ser responsabilizados por negligenciar e violar o direito reprodutivo das mulheres.

Apesar de não falarem abertamente em aborto, as organizações defendem que haja medida “reparativa” para as mulheres, o que pode envolver o desejo da interrupção da gravidez. No Chile, o aborto é considerado crime, exceto nos casos de estupro e gestação que oferece risco de vida à mãe ou ao feto.

Fonte: Pleno News

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Água tônica faz bem para a saúde? Saiba o que é a bebida

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Água com gás, açúcar e hidrocloreto de quinino, um sal. Essa é a composição da água tônica, uma bebida caracterizada por seu gosto amargo. Ela é frequentemente usada no preparo de drinques e coquetéis, como gin tônica, uma das bebidas mais populares da atualidade.

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É justamente o quinino que pode trazer efeitos positivos ao corpo.

Benefícios da água tônica: Será que faz bem?

De acordo com especialistas em saúde, o único benefício da água tônica é que, por ser um líquido, pode ser hidratante. Mas, por geralmente ser tão rica em açúcar, os contras nutricionais superam.

Assim como os refrigerantes, o consumo excessivo da bebida pode levar a doenças crônicas evitáveis, como doenças cardíacas e diabetes.

O quinino (ou quinina) auxilia no processo digestivo do corpo humano porque estimula a produção de saliva. Esse sal também tem propriedade cicatrizantes e antioxidantes. Porém, a quantidade disponível na bebida é muito pequena. Assim, não seria possível se beneficias de suas propriedades ao beber água tônica.

Leia mais: O que comer antes para evitar a ressaca

Quem deve evitar

  • Pacientes de diabetes (pode haver adição de açúcar em sua composição)
  • Gestantes e lactantes –  O quinino pode agir negativamente para a mãe e a criança.
  • Crianças pequenas

Leia também: Refrigerante zero é low carb? Saiba se a bebida é liberada

Além disso, vale ressaltar que a bebida não é um remédio. Portanto, Portanto, não deve ser consumida como medicação – e nem como substituta de algum medicamento.

Apesar dos possíveis benefícios do seu consumo, ela deve ser ingerida sem exagero. Afinal, é um produto industrializado e que pode conter adição de conservantes e químicos diversos. Ainda, o consumo de água mineral deve ser priorizado no dia a dia.

Fonte: Cuidaí

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