COVID-19: Mariana entra na fila do Butantan para conseguir vacina

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Na corrida para conseguir uma vacina contra a COVID-19, Mariana, na Região Central de Minas Gerais, entra na fila do Instituto Butantan para conseguir 60 mil doses do imunizante. O anúncio foi feito pelo prefeito interino, Juliano Duarte, nessa segunda-feira (04/01).

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De acordo com Duarte, foi encaminhado ofício para o instituto manifestando intenção em assinar o Protocolo de Intenção de Aquisição de 60 mil doses da vacina contra o coranavírus, a CoronaVac – produzida em parceria entre o instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac Biotech.

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O recurso para aquisição do imunizante virá do caixa do próprio município, e segundo Duarte, a Secretaria de Saúde de Mariana vai acompanhar e executar todo o processo de implementação das fases de imunização proposta pelo Ministério da Saúde, por meio do Plano Nacional de Imunização.

“Visando resguardar a nossa população, especialmente aqueles que fazem parte dos grupos prioritários, e após avaliar a viabilidade econômica e o interesse público, assinamos o protocolo de intenção para que a Mariana entre na fila para adquirir a vacina diretamente e garantir o direito o mais rápido possível.”

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Danilo Brito, 50 profissionais de saúde estão afastados por causa da COVID-19. “O profissional da saúde está na linha de frente, sem a atuação deles, a situação da cidade pode piorar.”

Mariana tem 61 mil habitantes e, de acordo com o boletim epidemiológico dessa segunda-feira, (04/01), 23 pessoas testaram positivo para a doença em 24 horas, somando 3.486 casos e 27 mortes.

O prefeito interino informa também que, a partir desta quarta-feira (06/12), a Guarda Municipal vai intensificar a fiscalização do comércio na cidade. Além disso, será feito um contrato de emergência em que os agentes de endemias da Secretaria de Saúde possam auxiliar e fiscalizar os bancos bares restaurantes e praças pública com apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar de Mariana.

Fonte: MSN 

Fux convida ex-auxiliar de Mandetta para secretaria de saúde do STF

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, convidou o epidemiologista Wanderson de Oliveira, ex-auxiliar do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, para assumir a chefia da Secretaria de Serviços Integrados de Saúde do STF. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.  A troca na secretaria foi feita após o Estadão revelar que o Supremo pediu à Fiocruz uma “reserva” de vacinas contra a covid-19 para 7 mil pessoas, entre ministros, servidores e familiares. O pedido foi negado.

Segundo a reportagem, o convite foi aceito e o epidemiologista está juntando a documentação para assumir o cargo. Oliveira foi um dos principais formuladores da estratégia do Ministério da Saúde para enfrentar a covid-19 e, durante a gestão Mandetta, vinha se queixando a colegas sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro contrário ao isolamento social mais amplo. Ele deixou a pasta no começo da gestão do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Argentina joga fora 400 doses da vacina Sputnik V por suspeita de sabotagem

Autoridades de saúde da Argentina tiveram que descartar 400 doses da vacina Sputnik V, contra a Covid-19 desenvolvida na Rússia, depois de uma suspeita de sabotagem. O freezer em que elas eram armazenadas foi desligado sem autorização, durante a madrugada desta segunda-feira, 4, e a conservação em temperatura inadequada compromete o uso de vacinas. O ministério da Saúde da província de Buenos Aires avaliou o fato como de “extrema gravidade”.

Os imunizantes estavam no Hospital de Oncologia Luciano Fortabat, na cidade de Olavarría, a 350 km de Buenos Aires. Por volta das 02h50, a transmissão das imagens das câmeras que faziam a segurança do freezer onde estavam guardadas as doses foi interrompida e movimentos suspeitos foram registrados nas proximidades do hospital.

De acordo com o diretor da Região Sanitária IX, com jurisdição em Olavarría, Ramiro Borzi, “ficou em evidência uma série de fatos irregulares graves”. “Estávamos com muitíssima expectativa e nos deparamos com isto que não sabemos bem o que foi, se é uma sabotagem ou um boicote”, completou.

A população da Argentina começou a ser vacinada contra a Covid-19 no dia 29 de dezembro, depois que o país recebeu as primeiras 300 mil doses fabricadas pelo Instituto Gamaleya. A Argentina foi o terceiro país da América Latina a receber o imunizante do laboratório russo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pastor que promovia remédios ineficazes contra Covid-19 contrai a doença e morre

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O pastor Thiago Andrade de Souza, de 36 anos, do Movimento São Paulo Conservador, morreu vítima do novo coronavírus no último domingo (3).

Veja também: Índia prepara plano de vacinação contra covid-19 para 300 milhões de pessoas

O apoiador do presidente Bolsonaro fazia campanha nas redes sociais pelo uso de medicamentos sem comprovação científica, cloroquina e ivermectina, contra a covid-19.

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“Se você tomou ivermectina, azitromicina ou hidroxicloroquina, poste no Facebook e, se não precisou tomar e é a favor, poste que é a favor. Vamos forçar as prefeituras a começarem a prevenção urgente. E fazer a distribuição gratuita”, publicou em seu Facebook em 25 de novembro.

O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do chefe do executivo, compartilhou uma mensagem aos familiares do pastor, mas ocultou o motivo da morte.

A esposa de Thiago, também publicou um texto falando sobre a morte do marido. “Te amo meu amor, o que me conforta é que você foi o homem mais feliz ao meu lado, foi realizado… descanse em paz! Está na glória de Deus… Que Deus nos conforte nossos corações! Ele contraiu o vírus da Covid… ficou internado 30 dias… Deu duas paradas respiratórias, não resistiu e veio a óbito. Que Deus nos console…muita dor.”

Sem comprovação

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a hidroxicloroquina e a cloroquina são produtos licenciados para outras doenças, mas não há evidência científica até o momento de que são eficazes e seguros no tratamento da Covid-19.

No caso da ivermectina, o órgão se posiciona “fortemente contra o uso de ivermectina para quaisquer outros propósitos diferentes daqueles para os quais seu uso está devidamente autorizado”.

Fonte: Jornal de Brasília

Índia prepara plano de vacinação contra covid-19 para 300 milhões de pessoas

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A Índia vai lançar um programa de vacinação contra covid-19 até a próxima semana visando abranger 300 milhões de pessoas até julho, segundo a principal autoridade de saúde do país, no que seria uma das maiores iniciativas de vacinação contra o coronavírus do mundo.

Veja também: Tora investe R$ 10 milhões para dobrar capacidade de armazenamento refrigerado

As autoridades prepararam cerca de 29 mil instalações frigoríficas de armazenagem em todo o país e ensaios de vacinação em grande escala foram realizados em 125 distritos abrangendo todos os Estados, disse hoje o secretário federal de Saúde, Rajesh Bhushan.

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“Uma convocação final será feita pelo governo”, afirmou Bhushan em uma coletiva de imprensa quando questionado sobre uma data específica de lançamento.

O regulador de medicamentos da Índia aprovou no domingo duas vacinas —incluindo a desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford — para uso emergencial, também atraindo o interesse de outros países em desenvolvimento que buscam vacinas contra covid-19.

Bhushan disse que não existe proibição de exportação de vacinas, esclarecendo relatos da mídia de que o governo havia imposto restrições para garantir que as demandas domésticas fossem atendidas primeiro.

A Índia é o maior fabricante mundial de vacinas e sua indústria farmacêutica vem liberando capacidade e avançando com investimentos para ajudar a apoiar uma campanha global de vacinação.

Mas o governo da Índia não anunciou acordo de compra com nenhum dos dois fabricantes de vacinas aprovados: Bharat Biotech e Serum Institute of India, que produzirá a vacina AstraZeneca-Oxford.

De acordo com o plano atual, as vacinas serão primeiro entregues pelos fabricantes em quatro instalações principais de armazenamento e, em seguida, transferidas para 37 locais estaduais, disse Bhushan.

De lá, as vacinas serão transportadas por estrada para centenas de distritos, onde as autoridades locais vacinarão os profissionais de saúde pré-registrados em instalações designadas.

No Estado de Odisha, no leste do país, por exemplo, as autoridades prepararam um banco de dados de mais de 300.000 profissionais de saúde que serão vacinados em 3.898 instalações por equipes de cinco membros, de acordo com um documento do governo.

No Estado do primeiro-ministro Narendra Modi, Gujarat, seis depósitos principais de vacinas foram criados, juntamente com 41 instalações de armazenamento.

Fonte: 24 Brasil

Santa Casa incorpora ferramenta suíça para recrutamento de pacientes para estudos clínicos

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A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre conduz, atualmente, 110 estudos clínicos patrocinados pela indústria farmacêutica nas áreas de cardiologia, oncologia, nefrologia, pneumologia, infectologia, hipertensão pulmonar, pediatria, endocrinologia e terapia intensiva. São estudos que buscam novos tratamentos, capazes de controlar os sintomas dos pacientes, curar e prevenir doenças, restabelecendo a saúde das pessoas. A fim de facilitar a captação de pacientes elegíveis para participarem desses estudos, a Santa Casa incorporou a plataforma Patient Network, que combina os protocolos do estudo dos patrocinadores com os dados anônimos dos pacientes na rede de hospitais da Clinerion, empresa com sede na Suíça que acelera as pesquisas clínicas e o acesso médico a tratamentos para pacientes.

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Na Santa Casa, a ferramenta está integrada ao Tasy, sistema de registro de prontuário que reúne informações de todos os pacientes dos nove hospitais que integram a instituição, a fim de facilitar a participação destes pacientes em estudos clínicos. “As pesquisas clínicas visam a melhoria da qualidade de vida das pessoas. A Patient Network irá promover agilidade no início dos estudos através da seleção automatizada dos pacientes elegíveis para participarem das pesquisas, atingindo um maior número de pessoas que poderão ser beneficiadas, seja através de tratamentos que visam a sua recuperação, bem como a melhoria do seu problema de saúde”, avalia Antônio Kalil, diretor médico da Santa Casa.

Conforme explica a coordenadora de Ensino e Pesquisa da Santa Casa Roberta de Almeida da Silva, antes da implantação da ferramenta, que está sendo conduzida pela iHealth – empresa voltada para atender o setor de informática em saúde – a busca de pacientes para participação em estudos clínicos era manual, através do prontuário eletrônico e do CID: “os resultados, muitas vezes, ficavam comprometidos devido a possíveis falhas de registros, além de levar muito mais tempo, quando, na verdade, o processo deveria ser finalizado com agilidade”.

O processo envolve a análise de Big Data de propriedade da Clinerion, aproveitando dados em tempo real de registros eletrônicos de saúde que cumprem regulamentos internacionais de privacidade do paciente e segurança de dados, possibilitando ao setor de Ensino e Pesquisa da Santa Casa de Porto Alegre o apoio necessário para ampliação constante em suas pesquisas.

Fonte: Saúde Business

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EMS é reconhecida no setor farmacêutico pelo Prêmio Líderes do Brasil

A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, recebeu na noite de ontem o “Prêmio Líderes do Brasil”, do Lide, na categoria Indústria Farmacêutica. Com esta, a companhia já acumula dez vitórias na premiação. O evento, restrito aos ganhadores, foi realizado no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, seguindo todos os protocolos de segurança, contando também com as presenças do Chairman do Lide, Luiz Fernando Furlan, e do Diretor Executivo do Grupo Dória, João Dória Neto.

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“É um orgulho para a EMS estar novamente entre os vencedores deste prêmio tão importante, pois consolida nossa trajetória de sucesso, marcada por pioneirismo, liderança e investimentos”, disse Dra. Arcângela Valle, Diretora Médica da EMS, que recebeu o troféu em nome da empresa.

Desde a primeira edição de Líderes, em 2011, a EMS está presente. De 2011 a 2016 e em 2018 e 2019, a companhia conquistou o prêmio na categoria “Indústria Farmacêutica”. Em 2017, venceu na categoria “Pesquisa e Desenvolvimento” e também levou o título de “Líder da Região Metropolitana de Campinas”. E este ano, ela se consagrou novamente a líder no setor farmacêutico. Ao longo das 10 edições, foram um total de 10 troféus.

Para o vice-presidente Institucional da EMS, Marcus Sanchez, essas conquistas são o reconhecimento dos aportes que a empresa vem fazendo ao longo dos anos. “Para cumprir a missão de cuidar das pessoas, levando a elas soluções seguras, eficazes, acessíveis e de qualidade, é preciso investir. Seja em talentos, em expansão fabril ou pesquisa e desenvolvimento. Por isso, mesmo em um ano tão atípico, a EMS não deixou de levar adiante seus projetos e objetivos em nome promoção da saúde da população. Essa decisão nos mantém na liderança e reitera nosso compromisso também com a inovação”, afirma o executivo.

O “Prêmio Líderes do Brasil” é promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) e reconhece nacionalmente talentos, competências e comprometimentos dos executivos e empresas que lutam por um Brasil mais competitivo.

Fonte: Saúde Business

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Tora investe R$ 10 milhões para dobrar capacidade de armazenamento refrigerado

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Tora – O início da vacinação contra a Covid-19 na Europa e as perspectivas para o Brasil em 2021 acendem um sinal de alerta em relação à importância da logística para a importação e distribuição das vacinas no país. Segundo o Ministério da Saúde, um total de 300 milhões de doses de imunizantes já estão sendo negociadas e o processo de vacinação está previsto para ocorrer no início de março de 2021 ou pode ser antecipado para as próximas semanas. Nesse cenário, empresas se movimentam para garantir, inicialmente, a infraestrutura logística necessária para o abastecimento aos postos de saúde do país e, num segundo momento, aos grandes laboratórios e redes de drogarias.

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Para atender as instituições governamentais com eficiência logística no Sudeste, a Tora —uma das maiores empresas de soluções logísticas integradas do país— já atua no processo de transporte e armazenagem de vacinas e tem o objetivo de dobrar a capacidade de armazenamento refrigerado no recinto alfandegado CLIA (Centro Logístico Industrial Aduaneiro), localizado em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, que possui infraestrutura de 75 mil metros quadrados de armazenagem, estrutura para cargas refrigeradas e contêineres, além de ramal ferroviário. Com a expansão, será possível armazenar cerca de 7 milhões de doses de vacinas.

Especialistas no setor de vacinas indicam, entre os principais fatores para uma gestão logística eficiente, a rapidez na distribuição, com o objetivo de não gerar aglomerações nos postos de saúde, além de uma refrigeração adequada para que os imunizantes não percam o efeito. Outro fator decisivo é o planejamento. O diretor comercial da Tora, Márcio Medina, destaca que a empresa já tem experiência na operação logística de vacinas no Brasil, que inclui o recebimento da carga importada em aeroporto, transporte com DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro) para o Clia e armazenamento em câmara fria com acompanhamento de profissionais para a manutenção da qualidade dos produtos. “Desde 2019, somos os responsáveis pela logística da vacina contra a Meningite C para a Fundação Ezequiel Dias (Funed)”, afirma.

A Tora também foi contratada para a operação logística de cerca de 2 milhões de testes de Covid-19 durante a pandemia e operacionalizou a logística de kits de EPIs e outros itens para o combate à doença. “Além de termos toda a estrutura logística para atender as instituições governamentais, estamos mobilizados enquanto cidadãos para apoiar a população brasileira a superar esse momento”, ressalta Medina.

Fonte: Saúde Business

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Procon-SP alerta para venda de vacinas falsas contra a Covid-19

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O Procon-SP alerta aos consumidores para que fiquem atentos para a oferta de vacinas falsas contra a Covid-19. O órgão tem recebido denúncias nas redes sociais de venda de imunizantes contra a Covid-19, sendo que ainda não há nenhum aprovado para uso no Brasil e nem disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS), clínicas particulares ou farmácias. As informações são do portal da Jovem Pan.

Uma equipe de fiscalização do Procon-SP esteve nesta terça-feira (5), em um endereço informado em um site que estaria vendendo as vacinas por R$ 98, sendo dez caixas com dez doses. Ao chegar ao local, na Avenida Pres. Juscelino Kubitschek, 2041, Vila Olímpia, São Paulo, constatou que a empresa não existia.

“As pessoas, diante da grave situação que estamos vivendo, adquirem essas vacinas que, obviamente, não serão entregues. Trata-se de um golpe, de uma empresa que não existe, que abusa do medo e insegurança dos cidadãos. Isso é crime e o Procon-SP vai atuar junto com a Polícia Civil”, afirma Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.

O caso será encaminhado para a Divisão de Crimes contra o Consumidor da Polícia Civil para as providências no âmbito criminal. O Procon informa que as denúncias podem ser feitas no site, no aplicativo (Procon.SP) e nas redes sociais do Procon-SP. Os perfis oficiais são: @proconsp (Facebook e Instagram) e @proconspoficial (Twitter).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Policlínicas passam a distribuir medicamentos para tratamento da hepatite B

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Os pacientes que estão em tratamento contra a hepatite B contam com novos pontos para retirar os medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A distribuição que ocorria nas três farmácias de alto custo agora é feita em seis policlínicas localizadas em cinco regiões administrativas. Além de facilitar o acesso, também foi ampliada a rede para dispensação. A medida ocorre após o Ministério da Saúde alterar o perfil desses medicamentos saindo do Componente Especializado para o Componente Estratégico.

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“A alteração dos locais de dispensação dos medicamentos da hepatite B visa à desburocratização do acesso, uma vez que não será mais necessário o agendamento no número 160 para a entrega da documentação”, destaca a diretora de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde, Walleska Fidelis. Ela informa que anteriormente “a espera era de 30 dias para avaliação, aprovação e dispensação dos medicamentos. Com o novo fluxo, o paciente terá acesso aos medicamentos na mesma hora”.

A transição da mudança do perfil dos medicamentos começou em outubro e a migração foi concluída na última segunda-feira (4). Com a mudança, os pacientes não precisam mais fazer o cadastro exigido no Componente Especializado.

A doença é infecciosa e agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível. Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração.

A história natural da infecção é marcada por evolução silenciosa, geralmente com diagnóstico após décadas da infecção. Os sinais e sintomas, quando presentes, são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, na forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência de pele e olhos amarelados é observada em menos de um terço dos pacientes com hepatite B.

Notificação compulsória

As hepatites virais são doenças de notificação compulsória regular. Ou seja, todos os casos confirmados devem ser notificados às autoridades de saúde e registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em até sete dias. De acordo com a gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis, é de extrema importância que qualquer profissional de saúde público ou privado notifique os casos de hepatites B e C por meio da Ficha de Investigação Hepatites Virais.

Apesar de ser uma doença de notificação compulsória desde 1998, a subnotificação é um problema frequente no Distrito Federal, sobretudo na rede privada. Ainda há profissionais de saúde que informam desconhecer a ficha e a necessidade da informação.

A notificação das hepatites e demais doenças de notificação compulsória é uma ferramenta de extrema importância para fornecer informações sobre a doença, subsidiando o processo de tomada de decisões e contribuindo para a melhoria da situação de saúde da população.

A Secretaria de Saúde ressalta a importância do correto e completo preenchimento da ficha, pelos profissionais de saúde, não deixando campos ignorados ou em branco, pois isso prejudicará a análise da situação epidemiológica da doença.

Fonte: Jornal de Brasília

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