A difícil escolha entre salvar vidas ou a economia tem agora uma saída: a vacina

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A virada de ano sempre vem com muitos desejos para o futuro que se aproxima. Em 2021, a unanimidade é a espera pela vacina contra a Covid-19. O cenário difícil enfrentado pela sociedade por conta da pandemia faz com que a espera por dias mais tranquilos seja reflexo da imunização que, infelizmente, ainda não tem data fechada para acontecer.

Na Associação Comercial da Bahia (ACB), a preocupação com as vidas humanas foi foco ao longo de 2020, onde a casa encabeçou ações e auxiliou a capital baiana com a doação de máscaras de proteção para serem distribuídas gratuitamente à população que estava utilizando transporte público para trabalhar.

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Neste momento, quando os olhos estão atentos e esperançosos com a vacinação, a entidade compreende e reforça que este assunto, antes de qualquer questionamento, tem um único propósito: salvar vidas!

De acordo com o Presidente da ACB, Mário Dantas, a economia foi muito afetada com a pandemia, de forma que os impactos ainda podem ser sentidos, de forma mais perversa em alguns setores.

Além da preservação de vidas, que é o objetivo principal, agilizar o processo de vacinação é também pensar na situação financeira não só das empresas, mas dos profissionais liberais, municípios, estados, do governo federal e das pessoas de uma maneira geral.

“Já tivemos um ano difícil, com muitas perdas humanas e desafios constantes para a manutenção da atividade empresarial. É hora de pensar a vacinação dissociada da questão política e com foco no que é realmente importante que é a sustentabilidade dos negócios e a preservação da vida dos brasileiros”, aponta.

Dantas destaca que a ACB já ofereceu apoio aos poderes públicos para auxiliar na logística de realização da vacinação, por meio da própria ACB e, principalmente, de empresas associadas, para que ela aconteça o mais rápido possível.

“Assim como agimos no início da pandemia, já entendemos que a união de esforços dos poderes público e do setor privado serão imprescindíveis para que a imunização chegue a um maior número de pessoas, em menor tempo. Com as bençãos do Senhor do Bonfim e de Santa Dulce dos Pobres nosso desejo é que esta vacina venha e traga um ano de muita saúde para nós.

Fonte: A Tarde

7 especialistas prevêem as maiores tendências da indústria de beleza para 2021

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Com uma pandemia global violenta, uma situação política contenciosa em muitos países e um colapso econômico inesperado, 2020 mudou quase todas as facetas de nossas vidas. Nem mesmo nossas rotinas de beleza ficaram imunes aos seus efeitos.

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Conforme salões e spas fechavam, muitos especialistas –cabeleireiros, esteticistas, dermatologistas, manicures e maquiadores– foram dispensados, deixando nossas rotinas de autocuidado mais difíceis de cumprir. Isso sem contar o estresse, que causou mais estragos do que nunca em nossa pele e cabelo.

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À medida que avançamos em 2021, muitas das tendências que vimos surgir no ano passado parecem desaparecer, e outras permanecem no horizonte, especialmente quando o mundo espera retornar a algum vislumbre de normalidade pré-pandemia. Especialistas em beleza acreditam que 2021 será diferente para todos os setores, principalmente na sua área.

Fonte: Meio e Negócio 

Vacina Covid-19: Pfizer frisa que não negocia com estados e mantém diálogo com governo federal

Nesta terça-feira (5), a Pfizer Brasil negou a existência de negociações paralelas com estados brasileiros para o fornecimento de doses de sua vacina contra o novo coronavírus (Covid-19), que é desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech.

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farmacêutica também ressaltou que mantém o diálogo aberto com o governo federal, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo.

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No comunicado, a Pfizer ainda salienta que recebeu alguns contatos de governos estaduais, porém, reiterou que tem conversado diretamente sobre a possível aquisação do imunizante com o governo federal.

Um dia antes, na segunda-feira (4), o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, haiva afirmado em entrevista à rádio CBN, que a farmacêutica americana procurou a entidade após enfrentar dificuldades na interlocução com o Ministério da Saúde.

Fonte: Bahia no Ar

Itália vacina 70 mil em um dia; número total chega a 247 mil

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Em meio a uma crise política, a Itália vacinou 70 mil pessoas em um dia, elevando o número total de imunizados contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 para 247.544, segundo dados atualizados na noite desta terça-feira (5).

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A quantidade de aplicações hoje equivale a 51,7% das 479.700 doses da vacina desenvolvida pela farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório alemão BioNTech entregues à Itália.

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Até o momento, 151.235 mulheres e 96.309 homens foram vacinados desde o início da campanha de imunização. A região com maior percentual de doses aplicadas é o Lazio com 77,9%, seguido da Toscana (75,1%) e Vêneto (73,8%). No final do ranking estão Lombardia (21%), Vale de Aosta (18,07%), Sardenha (9,8%) e Calábria (6%).

A vacinação começou no país de maneira simbólica no dia 27 de dezembro, conjuntamente com os países da União Europeia, mas o plano nacional em si por todo o território, nos 293 centros de vacinação em todo o país, teve início no dia 31.

Um novo lote de 470 mil doses de imunizantes foi distribuído nesta terça-feira, somando-se às 479.700 já em território nacional. Nessa primeira fase, devem ser entregues ao país cerca de 3,4 milhões de doses. (ANSA)

Fonte: Press From

Governo de SP já discute opção de adiar segunda dose da Coronavac

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O governo de São Paulo abriu o debate sobre a possibilidade de ampliar ao máximo a aplicação da primeira dose da Coronavac, vacina da Covid-19 de origem chinesa que será fabricada pelo Instituto Butantan, postergando a segunda injeção do imunizante.

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A Coronavac terá seu pedido de registro feito à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na quinta (7).

A hipótese começou a ser discutida no Centro de Contingência do Coronavírus, órgão criado em fevereiro do ano passado e que reúne 20 especialistas do setor público e privado. A ideia não passou pelo Butantan e não configura nenhuma decisão ainda.

Ela depende de determinar exatamente a eficácia do fármaco entre as duas doses previstas, com espaço de 14 dias, para estimular uma resposta imune contra o novo coronavírus.

Fonte: Plataforma

Veja mais em também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/12/21/grupo-ultra-poe-extrafarma-a-venda/

Instituto Butantan confirma que vacinação contra covid-19 será com duas doses da vacina

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O Instituto Butantan confirmou que serão necessárias duas doses de vacina para completar a imunização das pessoas no estado de São Paulo. A aplicação das doses será feita com um intervalo de 15 dias, assim como feito no período de testes. O Butantan ainda confirmou que irá encaminhar para a Anvisa os resultados obtidos nas pesquisas feitas com a CoronaVac até a próxima sexta-feira (8), só após a análise dos resultados o uso emergencial poderá ser permitido.

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Fonte: R7 Minas

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Importação de doses prontas de vacina deve custar R$ 56 milhões ao governo

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A aquisição de doses prontas da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca, importadas da Índia, custará R$ 56 milhões ao governo brasileiro. A Fundação Oswaldo Cruz informou nesta terça-feira (5) que cada unidade, de um lote de 2 milhões de doses, custará o equivalente a R$ 27,90 (US$ 5,25).

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A importação das doses, que devem chegar em janeiro, é a aposta do governo Jair Bolsonaro para iniciar a campanha de vacinação no próximo dia 20. De acordo com informações de O Estado de S.Paulo, a Fiocruz deverá pedir autorização para uso emergencial do imunizante ainda nesta semana, o que deve levar cerca de dez dias para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar ou não.

Também neste mês o governo deve receber ingredientes para que a Fiocruz fabrique 210,4 milhões de doses do imunizante. Em média, os insumos para a vacina deverão custar R$ 12,25 (US$ 2,3) ao governo. A estimativa é que as unidades fiquem prontas em fevereiro.

O governo negocia ainda a compra da vacina da Pfizer, que custa R$ 106,52 (US$) a unidade. O valor entre a empresa e o Ministério da Saúde, segundo o Estadão, ainda é desconhecido. No entanto, a Pfizer disse que a tendência é sair por um preço menor, já que o Brasil participou da pesquisa clínica de desenvolvimento da vacina.

Fonte: Mídia Bahia 

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Anvisa pede que Fiocruz prove semelhança da vacina de Oxford importada da Índia com a do Reino Unido

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer que a Fiocruz apresente documentos atestando que a vacina de Oxford contra a Covid-19, que deve ser importada do Serum Institute, da Índia, é a mesma usada no Reino Unido. O instituto obteve aval para importar 2 milhões de doses. “É necessário entender se o produto do fabricante indiano é semelhante ao fabricado no Reino Unido e que teve os dados clínicos aprovados”, diz a Anvisa, segundo a Folha. Representantes das duas instituições se reuniram nesta segunda-feira (4). Um dia antes, a Índia decidiu não permitir a exportação das doses que produzirá da vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford pelos próximos meses. A afirmação é do CEO do Instituto Serum da Índia, Adar Poonawalla, responsável pela produção da vacina.

Fonte: Elite FM 

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‘Temos 10,8 milhões de doses de vacina e não temos um cronograma’, cobram governadores

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A falta de data para vacinação gerou nova cobrança por parte dos governadores dos estados. Nesta terça-feira, os gestores estaduais se reuniram por videoconferência com o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, e voltaram a cobrar um cronograma, mas não obtiveram data.

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O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, criticou a falta de definição por parte do governo.

— Nós temos hoje 10,8 milhões de doses de vacina no Brasil. Há perspectiva de chegar mais outras, cerca de 12 milhões de doses, nos próximos dias, e não temos um cronograma, não temos ainda aquilo que é necessário, como é que vai se dá todo esse processo de vacinação — disse ele, que também é representante do Fórum de Governadores.

Além de Dias, participaram da reunião o governador de Goiás, Ronaldo Caiado; o do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; o do Pará, Helder Barbalho; e o do Amapá, Waldez Góes.

O secretário Medeiros se comprometeu a falar com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre o cronograma. Os governadores não foram informados sobre as conclusões da reunião do ministro com o presidente Jair Bolsonaro, nesta terça-feira, para discutir aspectos relacionados à vacinação.

A expectativa é que na próxima semana haja nova reunião dos governadores com membros do Ministério da Saúde, a Anvisa e as empresas produtoras de vacina, além de outros atores envolvidos na estratégia de vacinação. Os governadores também convidaram as presidências da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal para o evento por videoconferência.

— Se é a vacina quem vai nos tirar desse risco, inclusive da presença do coronavírus com mutação no Brasil, que vai salvar vidas, por que não colocamos como total prioridade sentar à mesa? Tomar uma decisão a partir de um cronograma, que é claro, possa seguir a ciência, obrigatoriamente. Mas com agilidade de uma situação de calamidade — afirmou.

Fonte: Yahoo Finanças

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Registro da vacina virá com promessa de compra

Só tem lógica você registrar um produto qualquer se houver perspectiva de vender. Não é fácil fazer o registro de um produto, não se faz esse processo em uma única dedada. Para reunir uma documentação complexa, grande, é necessário pagar uma taxa e se ter personalidade jurídica no país. Se não houver, não se pode vender nada, em país nenhum. Além disso, há a responsabilidade técnica. Se cometer algum tipo de crime sanitário, o responsável técnico vai responder por esse crime. Então, é necessário ter uma empresa, o responsável-técnico no Brasil, pagar taxas e ter toda a documentação arrumada na língua do país. Logo, ninguém vai pedir registro para ter o registro. Vai pedir o registro se tiver promessa de compra.

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Quais o motivo para que ainda não haja nenhum pedido de uso emergencial ou de registro solicitado à Anvisa?

No caso das duas vacinas com prospecção no Brasil, a CoronaVac e a de Oxford, a demora ocorre devido a pequenos “poréns”, como ajustes nas documentações. São absolutamente resolvíveis. Não vejo nenhum problema nas documentações da Fiocruz e do Butantan que já não tenha sido falado. Teve o problema dos resultados da fase três da Sinovac, na Turquia, e o problema da AstaZeneca com a questão da meia dosagem. Mas tudo isso é explicável. Essas duas vacinas vão entrar com pedido de registro e as outras poderão fazê-lo, se houver compra.

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Por que as demais vacinas que realizaram estudo no Brasil não têm a mesma força?

O governo não colocou o pedido formal. No momento em que o governo agir, a Pfizer entra com o pedido. A Janssen é a mesma coisa. Não se falou na compra das vacinas da Janssen. Não havendo compra, não vão fazer. Por outro lado, nenhuma das duas vai conseguir fazer uma oferta de venda para o Brasil em uma quantidade que seja satisfatória e que faça diferença para uma população de 210 milhões de pessoas. Então, acho mais complicado haver o registro dessas vacinas aqui. Mas toda e qualquer vacina, para ser comercializada no Brasil, pela rede pública ou privada, precisa ser registrada. Agora, há a prospecção por parte da Covaxin, com diálogo com as clínicas privadas. Pode ser que venha a Sputnik V por ter a União Química, que quer produzi-la no Brasil.

É suficiente ter só duas vacinas?

Se o governo federal acertar a estrutura e distribuir a vacina da Fiocruz e a do Butantan, teremos o suficiente, de forma que a Sputnik V pode não ter auto-sustentabilidade. Se tivéssemos uma candidata que pudesse oferecer um grande volume de doses para o primeiro semestre, talvez fosse comprada. Mas, reforço, teria que ser em quantidade considerável neste início.

Houve atraso do governo federal em garantir essas doses para o primeiro momento?

Total, o governo federal chegou atrasado. Nós temos essas duas vacinas, a de Oxford e a CoronaVac, por causa da Fiocruz e do Butantan. O Ministério da Saúde não moveu uma palha. Essa é uma questão que tem que ser repercutida. Chega a ser criminosa a forma como o Ministério da Saúde e o governo federal trataram a questão da vacinação. Temos que cobrar da pasta sobre a forma como se comportou até agora; abandonou a população brasileira. Se não fosse a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Butantan, por vontade própria terem ido atrás de vacina, não teríamos nenhuma. Estaríamos dependentes de migalhas de doses.

Quando escutamos o presidente Jair Bolsonaro dizer que a vacina não é confiável, isso leva ao desinteresse de outras farmacêuticas em fechar acordo, e da própria população em se vacinar?

Com certeza. Quando se tem um líder falando isso para população, que vai virar jacaré, não dá para entender. Mesmo assim, não vejo nada que vá dificultar mais o registro pela Fiocruz e pelo Butantan. Ainda mais levando em consideração a possibilidade de submeter continuamente a documentação, sendo essa uma grande vantagem de ir apresentando à medida que se produz. As duas entidades já apresentaram quase toda documentação, faltando complementar a da fase três. Então, é muito mais tranquilo para a Anvisa.

Fonte: Correio Braziliense