Fiocruz adia mais uma vez pedido de uso emergencial de vacina

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vacina

A novela das vacinas ganha um novo capítulo, mas que parece ser uma reprise. Depois de uma nova reunião com a Anvisa, que contou com a participação de representantes da  AstraZeneca, a Fiocruz afirmou que não fará nesta terça-feira um pedido de uso emergencial da vacina contra a Covid-19. As informações são do portal UOL.

Segundo entrevista da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, à Reuters, essa solicitação deve ser feita até quarta-feira. Essa vacina é a principal aposta do governo federal para iniciar a imunização e conter a pandemia.

A agência já autorizou a importação de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford. Até o momento, a Anvisa não recebeu nenhum pedido de uso emergencial ou de registro definitivo, mas as farmacêuticas e o próprio governo estadual de São Paulo vêm criticando a morosidade e burocracia da autarquia para acelerar esse processo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Reforço no RH da L`Oréal

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Reforço no RH da L`OréalA L`Oréal Brazil acaba de anunciar a chegada de Fabile Migon para liderar a diretoria de talent management. Formada em psicologia e com especializações em recursos humanos e gestão de negócios, a executiva acumula 25 anos de experiência na área e já atuou em empresas de diferentes segmentos, como Globosat, Losango e White Martins.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a pele

Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a peleO ano de 2020 termina com avanço do segmento de higiene e beleza. De acordo com a Euromonitor, o Brasil já é o quinto maior consumidor de produtos antiacne do mundo e saltou duas posições.

O mercado brasileiro ultrapassou a marca de US$ 136 milhões (R$ 538 milhões) em faturamento, superando Coreia do Sul e Reino Unido. Além disso, a distância é pequena entre China e México, terceiro e quarto colocados com, respectivamente, US$ 149 milhões e US$ 147 milhões em receita.

Os Estados Unidos lideram com folga o ranking, com movimento superior a US$ 644 milhões, mais que o dobro do Japão – cujas vendas chegaram a US$ 287 milhões.

Os 5 maiores na venda de produtos antiacne (em US$ milhões)

Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a pele

Essa categoria, porém, permanece concentrada em poucos players e multinacionais. Praticamente 60% das vendas de produtos antiacne são de responsabilidade da L’Oréal (21,9%), Johnson & Johnson (18,5%) e Pierre Fabre (17,9%).

Os números, no entanto, indicam um crescimento gradual e consistente no gênero de beleza e cuidados pessoais. Segundo os dados gerais, o Brasil é o quarto colocado e só perde para Estados Unidos, China e Japão. Mas no segmento de fragrâncias, já ocupa a segunda posição.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/04/retrospectiva-os-30-fatos-mais-marcantes-de-2020/

Brasil tem 20 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

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O balanço divulgado hoje (4) pelo Ministério da Saúde (MS) mostrou o registro de 20.006 pessoas com covid-19 em 24 horas, desde o boletim deste domingo(3). Nesse mesmo período, foram registradas 543 novas mortes. A soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia atingiu 7.753.752 enquanto 196.561 pessoas morreram por complicações da doença.

Veja também: Brasil registra 543 novas mortes por Covid-19 e total atinge 196.561

O balanço mostra ainda que 6.813.008 pessoas se recuperaram da covid-19. Os dados divulgados pelo ministério vêm de informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

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Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.

Covid-19 nos estados

São Paulo chegou a 1.473.670 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (552.104) e Santa Catarina (498.910). Já o Acre tem o menor número de casos (42.117), seguido de Amapá (68.775) e Roraima (68.947).

São Paulo também lidera o número de mortes, com 46.888. Rio de Janeiro (25.617) e Minas Gerais (12.063) aparecem na sequência. Os estados com menos mortes são Roraima (787), Acre (806) e Amapá (936).

Fonte: IstoÉ

Brasil registra 543 novas mortes por Covid-19 e total atinge 196.561

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O Brasil registrou nesta segunda-feira 543 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de mortes pela doença no país a 196.561, informou o Ministério da Saúde.

Veja também: Médica prevê nova “explosão” de casos e mortes de Covid em MT em 15 dias

Também foram notificados 20.006 novos casos da doença provocada pelo coronavírus, com o total de infecções confirmadas no país atingindo 7.753.752, segundo o ministério.

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Os números de casos e óbitos do ministério costumam registrar quedas às segundas-feiras, em função do represamento de testes durante os finais de semana. Nos últimos dias, as cifras também foram impactadas pelo feriado de Ano Novo.

O Brasil, que enfrenta um repique da doença, é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.

Estado brasileiro mais afetado pela Covid-19, São Paulo atingiu nesta segunda-feira as marcas de 1.473.670 casos e 46.888 mortes.

Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus registradas (552.104 casos, 12.063 mortes), mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados (439.345 casos, 25.617 mortes).

Ainda segundo o ministério, o Brasil possui 6.875.230 pessoas recuperadas da Covid-19 e 681.961 pacientes em acompanhamento.

Fonte: Yahoo Finanças

Dólar inicia 2021 com maior alta em 3 semanas em meio a dia negativo no exterior

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O dólar iniciou 2021 em forte alta contra o real, ao fim de uma sessão em que a moeda oscilou entre ganhos e perdas de mais de 1%, captando a volatilidade dos mercados externos em meio a temores sobre a pandemia e seus efeitos sobre a recuperação econômica.

Veja também: Vacina estimulará economia em 2021

O dólar à vista subiu 1,51%, a 5,2701 reais na venda. A cotação variou entre queda de 1,37%, a 5,1206 reais, logo no começo do pregão; e alta de 1,77%, para 5,2835 reais, ao longo da tarde.

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A valorização percentual desta segunda foi a maior desde 14 de dezembro passado, quando a divisa saltou 1,57%.

O comentário nas mesas de operações é que um grande banco estrangeiro dominou os negócios nesta sessão e puxou as compras de dólares. Do lado dos fluxos, pelo cronograma de vencimentos de títulos do Tesouro pouco mais de 104 bilhões de reais em NTN-F venceram no começo do mês. A NTN-F é um papel com tradicional demanda de investidores internacionais.

A virada do dólar ocorreu em sintonia com o fortalecimento da moeda no exterior, ao mesmo tempo que as bolsas de valores em Nova York abandonaram as pontuações recordes alcançadas mais cedo e passaram a cair em torno de 1,8%.

O Morgan Stanley alertou, em relatório, que a relação risco/retorno de comprar ações norte-americanas se deteriorou e que o mercado está pronto para uma correção de baixa. Uma forte queda em Wall Street pode afetar ativos de risco em todo o mundo, incluindo o real. Veja abaixo gráfico das cotações do real e do índice S&P 500 nesta segunda-feira:

O índice do dólar frente a uma cesta de rivais subia 0,15% no fim da tarde, após chegar a ceder 0,38% na mínima da sessão.

O sentimento geral mais arisco teve argumento em renovadas preocupações com o salto em casos de Covid-19, o desenrolar das vacinações e o resultado do segundo turno das eleições no Estado norte-americano da Geórgia, que pode definir a maioria no Senado do país.

Um ponto a que o mercado está atento é a evolução da Covid-19 após as festas de fim de ano, uma vez que uma reabertura estável da economia e a vacinação são vistas como cruciais para uma recuperação consistente da atividade.

“Se surgirem evidências concretas que as reuniões e festas do fim de ano impulsionaram a crise sanitária, o otimismo dos investidores pode encolher à medida que novos casos e a taxa de ocupação de hospitais cresce”, disse Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos.

Fonte: Tribuna Hoje 

Médica prevê nova “explosão” de casos e mortes de Covid em MT em 15 dias

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A médica infectologista Marcia Hueb alertou que Mato Grosso deve viver uma nova “explosão” de casos e mortes por coronavírus a partir das próximas semanas. De acordo com a especialista, o aumento expressivo deve ser alavancado pelas aglomerações que ocorreram durante as confraternizações de Natal e Ano Novo.

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“A nossa perspectiva atual não é boa, no Brasil como todo e em Mato Grosso especialmente. Estamos vindo de festas e de datas comemorativas com aglomerações que são de risco extremo. Nós sabemos que não tem como adotar medidas de prevenção na aglomeração. Com isso, em 7 ou 15 dias devemos ter um número mais elevado do que já temos”, disse nesta segunda-feira (4), durante entrevista ao Bom Dia MT.

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De acordo com Hueb, as perspectivas são preocupantes para os próximos dias. Isso porque, mesmo com a pandemia e ações restritivas contra a propagação da Covid-19, diversas pessoas se reuniram para celebrar as festividades de fim de ano em Cuiabá e em outros municípios do Estado. Além disso, vale ressaltar que parte população viajou para outros Estados, onde a infecção está muito alta.

Só neste domingo (3), a Secretaria Estadual de Saúde confirmou 434 novos infectados pela doença. Mesmo diante dos dados, a médica pontua que algumas pessoas ainda acreditam na tese de que a pandemia está normalizada no Estado. “Nós acostumamos com um número muito alto de infectados e de óbitos. Isso não é nada normal. A gente percebe que alguns vivem como se estivesse em uma realidade paralela, mas não é, estávamos em plena ascensão”, complementou.

A especialista esclarece ainda que os aumentos registrados nos últimos dias não se trata de uma “segunda onda”, mas sim da “primeira onda” que nunca diminuiu. “A gente nunca saiu da primeira onda, nós não chegamos a ter uma queda no número de infecções e isso é bastante claro nas curvas quando comparado a outros países do mundo. No nosso caso, a gente apenas estabilizou em um patamar elevado que voltou a subir. Em alguns lugares, esse momento pode ser considerado até pior que o começo”, explicou.

Por fim, a infectologista enfatizou ainda que a situação é mais preocupante diante das indefinições para o inicio da vacinação no Brasil. “Ainda temos um longo ano onde as precauções precisarão ser tomadas. Mesmo tendo a vacina, temos que lembrar que enquanto pequenas parcelas da população ainda não estiverem imunizadas nós não vamos estar liberados para não usar máscaras ou para aglomerar”, concluiu.

Fonte: Folha Max

Indústria de vidro para perfumaria e cosméticos realiza parceria para oferecer embalagem com acabamento antiviral

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O Grupo Wheaton, líder nacional no fornecimento de embalagens de vidro para os segmentos de perfumaria, cosméticos e farmacêuticos, realizou uma parceria para utilizar um acabamento antiviral em suas embalagens. A tecnologia inativa até 99% do Adenovírus humano-5 e cepa murina de Coronavírus utilizados como modelos virais para o desenvolvimento. A novidade é inédita no setor brasileiro.

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O acabamento antiviral é uma tecnologia que foi testada e aprovada por laboratório de virologia aplicada e pesquisa, preconizado pela ISO 21702-20195.

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Renato Massara Júnior, diretor Comercial e de Marketing da Wheaton, explica que o acabamento poderá ser aplicado em toda e qualquer embalagem. Ele defende que a tecnologia é uma grande solução para o mercado.

“A Wheaton sempre pensou em seus produtos a partir da inovação e sustentabilidade como guias. Por isso, uma das ideias é adicionar essa tecnologia a testers e demonstradores de lojas, que são manipulados de forma intensa pelos clientes. Levar mais essa camada de segurança para as pessoas é um motivo de bastante orgulho e uma ótima notícia”, afirma.

“Essa é uma solução tão importante, que a partir da nossa aplicação em embalagens é possível que ela chegue em outros setores que também utilizam o vidro. É possível imaginar que no futuro próximo, por causa da experiência que tivemos com a pandemia em 2020, a utilização de soluções como essa acabe virando um padrão”, complementa.

Como funciona

Kleber Von Dentz, diretor da Glass Coating (fabricante de tintas e vernizes), empresa parceira da Wheaton e responsável pelo fornecimento do produto que utiliza nanotecnologia com partículas sólidas para combater os vírus, explica que o acabamento antiviral inativa inclusive a família do coronavírus.

“Nós nos aprofundamos e realizamos uma pesquisa que durou cerca de quatro meses em relação a esta tecnologia. O produto funcionou nos testes, recebeu certificação e por isso já pode ser utilizado no mercado. A nossa intenção nesse momento é viabilizá-lo para o maior número possível de produtos, já que o benefício para a saúde pública é incalculável”, salienta.

O executivo pontua que o acabamento aplicado sobre as embalagens funcionará como uma camada de segurança para as pessoas que manipularem o objeto que receberá o acabamento.

Ele comenta que a ação antiviral já está sendo utilizada em outros setores, como o hospitalar. Contudo, para o segmento de perfumaria e cosméticos essa é uma novidade que pode ser considerada “revolucionária”.

Kleber explica ainda, que as possibilidades de uso desta tecnologia no vidro são enormes, já que pode ser utilizada tanto em produtos coloridos como em produtos flints (incolores).

“A nossa expectativa é bastante alta porque os benefícios que esta inovação pode proporcionar são muitos. Depois deste trabalho árduo estamos satisfeitos por estarmos contribuindo de alguma maneira para ajudar o mundo a sair desta situação difícil que ainda está vivendo”, finaliza.

Fonte: Over BR 

Governo Federal avalia ‘dia D’ de vacinação em 23 de janeiro

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O Governo Federal passou a avaliar a possibilidade de realizar um “dia D” de vacinação contra a Covid-19 em todo o país em 23 de janeiro. A informação foi repercutida pela CNN Brasil.

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Segundo relatos feitos à CNN, esse cenário otimista leva em conta a possibilidade de 2 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela farmacêutica britânica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford chegarem à Fiocruz entre os dias 15 e 20 deste mês. Este primeiro lote viria do Serium Institute, da Índia, responsável pela fabricação do produto.

A CNN apurou que a ideia que vem sendo discutida no Ministério da Saúde é a de começar a vacinação por abrigos de idosos em todo o país no mesmo dia.

A expectativa do governo é a de também receber os insumos da vacina de Oxford até o dia 15. Assim, a Fiocruz poderia começar a produção no país ainda neste mês.

Fonte: Mídia PB

Veja mais em também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/12/21/grupo-ultra-poe-extrafarma-a-venda/

Estados iniciam negociação independente com a Pfizer para compra de vacinas

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Alguns estados estão fazendo negociações paralelas com a farmacêutica Pfizer para a compra de vacinas contra a Covid-19, em função da demora do Ministério da Saúde para determinar o início da campanha de vacinação.

As informações foram dadas por Carlos Lula, Secretário de Saúde do Maranhão e presidente do CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), à CBN.

“A Pfizer procurou estados e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, e a maioria dos estados demonstraram interesse. A gente sabe que o PNI (Plano Nacional de Imunização) é fundamental, queremos que o Ministério da Saúde coordene o processo, mas não vamos ficar de braços cruzados”, disse o secretário.

O presidente do Conass informou que, por falta de entendimento entre as partes, a negociação do Ministério da Saúde com a Pfizer “vai fracassar”, e, por isso, a farmacêutica fez um aceno aos estados, que iniciaram negociações.

Carlos Lula ainda criticou os entraves colocados pelo Ministério da Saúde devido a algumas cláusulas contratuais apresentadas pela farmacêutica. “É muito preciosismo. A Pfizer colocou essa cláusula para todo o mundo, nos EUA, na Inglaterra, por que seria diferente no Brasil?”, questionou.

Segundo o secretário, o custo das vacinas ficariam com os estados, “a não ser que o ministério possa dar ajuda” financeira aos estados.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/04/sindusfarma-vai-a-justica-contra-o-fim-da-isencao-do-icms/