Franquia de farmácia investe em produtos de beleza para pets

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Depositphotos 252636850 s 2019A Fórmula Animal Farmácia de Manipulação Veterinária investiu R$ 88 mil em pesquisa e inovação para desenvolver uma linha vegana de produtos de beleza para bichinhos de estimação. A linha é composta por shampoo sólido, condicionador, hidratante, desembaraçadores e até espuma de banho,  todos livres de sulfato, de silicone, de corantes e de essências.

Segundo a revista PEGN, a franquia de farmácias de manipulação para pets nasceu em Santa Catarina e hoje está presente em 14 estados, com 46 unidades franqueadas. E a expectativa é abrir mais 10 neste ano. Todos os produtos da marca são hipoalergênicos e formulados com óleos essenciais que, segundo a empresa, têm efeito terapêutico para os pets.

O mercado pet é um setor em crescimento e com faturamento estimado em R$ 40 bilhões no ano passado, alta de 13% em relação a 2019.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Astellas apoiará projetos sociais para onco-hematologia e urologia

Comissão Europeia aprova o XOSPATA™ (gilteritinibe) da Astellas

A Astellas Farma Brasil abriu um edital que selecionará projetos sociais e educacionais desenvolvidos por organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, que trabalham em prol dos pacientes de onco-hematologia e urologia.

O objetivo é oferecer apoio financeiro a essas instituições durante o ano. As inscrições vigoram até 13 de março e podem ser feitas pelo e-mail  patientadvocacy@astellas.com, com o assunto Submissão Projeto 2021.

A Astellas receberá propostas de projetos novos ou em andamento, executados no Brasil, em alguma das seguintes áreas terapêuticas:

  • Urologia: Bexiga Hiperativa, Incontinência Urinária, Hiperplasia Prostática
  • Oncologia: Câncer de Próstata
  • Onco-Hematologia: Leucemia Mieloide Aguda (LMA)

As Instituições deverão estar regularmente estabelecidas e cumprir alguns requisitos mínimos encontrados neste link.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/09/21/astellas-tem-nova-diretora/

Raia Drogasil supera R$ 20 bilhões de receita

Raia Drogasil cresce dois dígitos e supera R$ 20 bilhões de receita

Com crescimento de 14,6% em relação a 2019, a Raia Drogasil viu sua receita líquida superar pela primeira vez a barreira dos R$ 20 bilhões no ano passado. Com a aposta na digitalização e na transformação de suas farmácias em um hub de saúde, a rede alcançou um market share de 14,7% e R$ 36 bilhões em valor de mercado – uma valorização acionária de 12,1%.

A lucratividade da companhia em 2020 foi de R$ 579,3 milhões, uma alta de 6,7%. O principal impulso para esse resultado foi o último trimestre, que totalizou mais de 35% dos lucros do ano. O Ebitda evoluiu 9,4% e chegou a R$ 1,39 bilhão. Os indicadores consolidam a rede como a líder do varejo farmacêutico nacional, de acordo com o ranking da Abrafarma.

Embora tenha convivido com as limitações operacionais impostas pela pandemia, a Raia Drogasil investiu na ampliação da capilaridade com a abertura de 240 lojas, a estreia no estado de Rondônia e a inauguração do primeiro centro de distribuição no Rio Grande do Sul – este CD soma-se aos outros três localizados em São Paulo.

A empresa terminou o ano com 2.299 unidades, distribuídas por 24 estados. Deste total, 1.304 (57%) integram a bandeira Drogasil e 995 (43%) são da Droga Raia. São Paulo ainda concentra 48% das lojas, mas a companhia também vem avançando em regiões como Centro-Oeste, onde sua participação de mercado aumentou de 15,9% para 17,6%. O maior crescimento percentual do share ocorreu no Norte do país – de 3,6% para 6%.

A receita acumulada com canais digitais quadruplicou em 2020, passando de R$ 300 milhões para R$ 1,2 bilhão. Porém, é a combinação entre lojas físicas e canais online que possibilitou esse avanço. No quarto trimestre, por exemplo, 83% das transações digitais foram entregues ou retiradas pelo cliente por meio dos pontos de venda.

Novas verticais de saúde

Como parte do compromisso de se tornar um marketplace de serviços de saúde, a Raia Drogasil destacou-se especialmente na oferta de testes rápidos da Covid-19 – com 7,4% de participação nacional, de acordo com a Abrafarma e a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Mais de 1.135 lojas aplicam essas testagens em 256 cidades brasileiras.

Para o presidente do grupo, Marcilio Pousada, a pandemia serviu como uma espécie de piloto para a prestação de serviço nas farmácias. “Vamos reforçar essa operação em 2021, o que incluirá um novo app com dicas de bem-estar, além de um serviço próprio de telemedicina, que poderá ser complementado com exames nas lojas físicas”, destacou.

Nova aquisição

A Raia Drogasil anunciou também nesta quarta-feira, dia 10, a aquisição de 50,75% da HealthBit, startup de tecnologia especializada em uso de dados para reduzir a sinistralidade em saúde nas grandes empresas.

“A Healthbit trabalha junto com RHs das empresas para administrar melhor dados internos da saúde de empregados e ajudar a reduzir custos”, afirmou Marcilio Pousada, presidente da Raia Drogasil. O investimento na Healthbit vai levar a Raia Drogasil a usar essa operação para vender produtos e ações que promovam a prevenção de doenças para funcionários e beneficiários desses clientes.

Essa operação será integrada à Univers, outra divisão da rede que administra um programa de benefícios em medicamentos para funcionários de empresas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Barclays eleva previsão de inflação para o Brasil a 4,5% e prevê aumento de juros de 0,5 p.p

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A inflação brasileira ficará significativamente acima do centro da meta este ano, forçando o Banco Central a elevar a taxa Selic mais rápido do que o anteriormente previsto, começando com um aumento de meio ponto percentual na próxima semana, disseram economistas do Barclays nesta terça-feira.

Veja também: Setor de serviços começa 2021 com alta de 0,6%, aponta IBGE

Em nota a clientes, eles aumentaram a projeção de inflação de fim de ano de 3,9% para 4,5%, acrescentando que os riscos continuam inclinados para alta. Isso ocorre apenas um mês após terem elevado a perspectiva ante um patamar de 3,6%.

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A meta do BC para 2021 é de uma inflação de 3,75% medida pelo IPCA, com uma margem de erro de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Os dados oficiais mais recentes mostraram uma alta de 4,57% do IPCA-15 nos 12 meses até janeiro, impulsionada pela continuidade da alta dos preços dos alimentos e das commodities.

Os economistas do Barclays agora esperam que o Copom eleve a taxa Selic em 50 pontos-base na próxima semana, a 2,50%, e continue elevando os juros até 4,50% no final do ano.

“O (Copom) não gostaria de correr o risco de ‘ficar para trás da curva’ aos olhos do mercado, pois isso poderia representar um custo maior para a política monetária no futuro caso se perdesse a credibilidade nesse processo”, escreveram.

Fonte: Yahoo! Finanças

Os riscos do Diabetes em idosos

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Recentemente, entidades de saúde dos Estados Unidos escolheram o açúcar como o vilão dos próximos 5 anos. A recomendação vem em boa hora, dado o crescimento alarmante da população de diabéticos obesos na comunidade. Estes índices não afetam apenas os norte-americanos, trata-se de um problema mundial.

Veja também: Pesquisadores testam na Amazônia tinta que mata mosquitos da malária e da dengue

O Diabetes é a doença mais comum em adultos com mais de 60 anos! No Brasil são mais de 16 milhões de pessoas com Diabetes, sendo deste total mais de 5 milhões de idosos.

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A mortalidade provocada pelo Diabetes é expressiva em idosos:

Entre os 65 e 75 anos de idade, cerca de 20% dos óbitos são causados pelo Diabetes.

Entre os 75 e 85 anos de idade, o número acima sobe para 30%.

Após os 85 anos de idade, cerca de 35% dos óbitos são causados pelo Diabetes.

Má alimentação

A vida sedentária, a má qualidade da alimentação, são os maiores responsáveis na população em geral, mas em idosos fatores como o sedentarismo, obesidade, pressão alta e descontrole dos níveis de Colesterol são elementos diretamente ligados ao Diabetes.

O grande problema não está no açúcar natural que contém os alimentos, mas nos açúcares dos doces, massas, refrigerantes e demais alimentos manufaturados.

Os médicos e demais profissionais de saúde alertam, muito mais, para os riscos do açúcar, do que para o consumo de carne vermelha e embutidos. E isso se deve ao diabetes, uma doença tratável, mas que traz alguns problemas e inconvenientes. Em idosos, o diabetes pode ter consequências muito ruins, como nefropatia (problemas renais), neuropatia diabética (dormência e dores nas pernas podendo evoluir para problemas cardíacos), retinopatias (cegueira), dentre outros eventos. É preciso evitar o ‘pé diabético’, já que qualquer machucado, um calo ou mesmo uma micose não tratada pode levar a amputações de membros (pernas).

Importante: o cigarro representa um grande mal para a saúde de qualquer pessoa, mas especificamente em idosos com Diabetes, o ato de fumar pode pioras as questões relacionadas à circulação sanguínea.

Mas como se livrar deste mal ou impedir seu avanço? Parece simples, mas tudo começa pelos hábitos alimentares e pela prática de atividades físicas, ações que podem nos proteger contra esta doença. Mesmo em idade mais avançada, é de suma importância a prática de atividades físicas, exceto quando se trata de pessoas com algum tipo de restrição médica.

Como controlar

Nos idosos, a sarcopenia (diminuição de massa muscular) traz como consequência menos massa magra e mais massa gorda: gordura. Isso traz grandes prejuízos e permite o avanço rápido do Diabetes. Além de todos estes cuidados, o idoso deve procurar um médico rotineiramente, e assim realizar uma avaliação geral de sua saúde.

E falando em medicamentos, outra questão importante, os idosos com Diabetes tem alta propensão para desenvolver algumas síndromes geriátricas como as Iatrogenias (polifarmácia, por exemplo), déficit cognitivo, incontinência urinária, quedas e dores crônicas que se espalham pelo corpo.

Para quem já tem diabetes, basta seguir as recomendações médicas, tomar corretamente seus medicamentos e lembrar que a ciência progrediu muito nos tratamentos para diabetes, são novos medicamentos com efeitos mais precisos e poucos efeitos colaterais. Até mesmo a velha conhecida insulina, apresenta-se biologicamente modificada e em versões com resultados incríveis.

Fonte: Sincofarma

Laboratório Teuto lança projeto de visitação médica digital

O Laboratório Teuto iniciou o projeto de visitação médica voltada para a área hospitalar, com uma plataforma digital exclusiva. O objetivo é promover a conexão entre os profissionais de saúde e a educação, por meio da ciência. Além de fazer com que o Laboratório seja conhecido na sua essência, em relação aos seus atributos e propósitos, pelos vários profissionais de saúde e classe médica, esclarecendo a imagem institucional da empresa.

Jadir Rodrigues, responsável pelo projeto, explica que a visita virtual é uma etapa fundamental no desenvolvimento digital do Teuto. ‘Estamos trabalhando com as melhores práticas de negócios, estratégias e tecnologias focadas no relacionamento com o cliente. Para isso, disponibilizamos conteúdos técnicos científicos atuais e relevantes, que ajudam a promover com excelência nosso programa de visitação’, declara o gerente hospitalar.

Segundo ele, a iniciativa da companhia visa atender à necessidade dos profissionais de saúde e classe médica. ‘Estamos contribuindo com o seu desenvolvimento por meio de educação continuada com um relevante conteúdo técnico científico, estabelecendo um alto nível de relacionamento além de melhorar a experiência desses profissionais com os medicamentos Teuto, através de uma prestação de serviços que agreguem valor’, revela o colaborador.

O gerente reforça que foi formada uma equipe de Consultores Especialistas formada por farmacêuticos para dar um apoio à ação. ‘Nossa diferenciação, está no fato de todos os nossos consultores serem graduados em farmácia, com um diferenciado background na assistência farmacêutica hospitalar. Assim prestamos um serviço que agrega valor e apresenta as mais recentes e reconhecidas evidências científicas para atualização médica’, cita.

Rodrigues explica que para a execução do projeto, em um primeiro momento os Consultores Especialistas passaram por um extenso cronograma de treinamento. ‘Com a capacitação voltada para a etiqueta corporativa, conversas de alto impacto, além de uma imersão em conteúdos científicos. De forma complementar, o Teuto investiu para colocar à disposição desses profissionais uma moderna e inovadora tecnologia’, argumenta o profissional.

A materialização do projeto de Visitação Médica é um trabalho conjunto de algumas áreas-chave da empresa, como Garantia, Comercial, TI, Farmacotécnico, Regulatório, Jurídico e Compliance, em parceria com a IQVIA Brasil, líder global no uso de informação, tecnologia, análises avançadas e expertise. Que trabalham um novo conceito visual para a Unidade Hospitalar, que está sendo apresentado como um marco de diferenciação do alto padrão de qualidade, integridade e alta performance do Teuto para os médicos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Marca brasileira lança protetor solar natural e vegano

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Combater o envelhecimento precoce e o câncer de pele são razões mais do que suficientes para justificar o uso diário de um protetor potente contra os raios solares e a luz azul. No entanto, a grande maioria das fórmulas atualmente disponíveis no mercado são eficientes na proteção, mas causam danos irreversíveis ao meio ambiente, em especial aos rios e mares, e até mesmo à pele.

Veja também: Unilever lança novo movimento global e diz ‘não’ aos padrões de beleza

Muitas pessoas não sabem, mas os protetores solares não biodegradáveis são um dos principais poluidores dos oceanos. Os cerca de 20 ingredientes químicos presentes na composição da maioria das fórmulas – como parabenos, talco, perfume sintético, paba, benzofenona, óleo mineral e derivados de silicone – contaminam as águas e agridem os ecossistemas marinhos. Entre os compostos mais utilizados, está a oxibenzona, que atua como bloqueadora dos raios ultravioletas e compõe mais de 3,5 mil produtos de proteção solar. O resultado são 14 mil toneladas de protetor solar que vão parar anualmente nos rios e oceanos. Não à toa, o uso de protetores solares químicos é proibido nos principais berçários naturais do Brasil, como o arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, e o Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins.

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Por isso, ao escolher um produto para proteger a pele, é também importante optar por uma alternativa sem substâncias químicas nocivas, mais saudável para você e também para o meio marinho. Com essa ideia em mente, a marca curitibana NESH Cosméticos, especializada em produtos veganos com ativos naturais e orgânicos, desenvolveu o protetor solar Sunnature Nesh.

Com toque seco e fator de proteção solar FPS 30 contra as radiações UVB e UVA, o Sunnature Nesh é indicado para todos os tipos de pele, para rosto, colo e mãos. Sua fórmula mais biodegradável, sem silicone ou filtros hidrossolúveis, é mais difícil de ser assimilada por organismos marinhos, limitando assim os danos ambientais causados pela sua utilização. Além disso, o Sunnature Nesh é livre de toxinas, hipoalergênico, dermatologicamente testado, com efeito antioxidante que combate os radicais livres e é feito com ingredientes orgânicos certificados.

Desenvolvida com ativos de origem natural e vegetal, com uma combinação exclusiva de filtros físicos, a fórmula do protetor solar vegano da NESH contém ingredientes como óleo de coco, extrato de algas marinhas, óleos de oliva e calêndula, extratos de chá verde, camomila e sálvia, vitamina E e aloe vera. Assim como todos os itens cosméticos da NESH indicados para uso diário, o Sunnature Nesh também possui Óleos Essenciais em sua composição, que traz um blend dos OEs capim-limão, alecrim e lavanda.

‘Nossos produtos trazem toda a essência da natureza. Desenvolvemos linhas muito especiais, que não agridem o corpo humano e o meio ambiente, pois até a embalagem é biodegradável, com o selo 100% Eco Friendly, sendo 100% reciclável. Nos preocupamos com cada etapa do processo de produção, para que nossos cosméticos alcancem um altíssimo nível de qualidade’, explica Talita Rinaldi, idealizadora da NESH.

Até que seja implementada uma regulamentação proibindo a comercialização de protetores solares que contenham oxibenzona e outros componentes semelhantes, a escolha recai no consumidor. ‘Ao evitar protetores solares com esses elementos, você contribui para a proteção do meio marinho e a redução dos danos causados aos recifes de corais, além, é claro, de proteger sua pele de forma consciente’, completa Thiago Pissaia, também idealizador e consultor do projeto.

Os produtos da NESH estão disponíveis no site www.neshstore.com.br, com entrega em todo Brasil. Mais informações e dicas no perfil oficial da marca no Instagram (@nesh.eco.cosmeticos).

Fonte: Portal InvesteNE

Setor de serviços começa 2021 com alta de 0,6%, aponta IBGE

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O volume de serviços prestados no Brasil cresceu 0,6% em janeiro, na comparação com dezembro, completando uma sequência de oito meses sem registrar queda. Todavia, o setor ainda não conseguiu recuperar todas as perdas diante da pandemia do coronavírus. É o que apontam os dados divulgados nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

2 de 4 Desempenho do setor de serviços em janeiro – Foto: Economia G1

Desempenho do setor de serviços em janeiro – Foto: Economia G1

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Na comparação com janeiro de 2020, o setor de serviços registrou queda de 4,7%, o segundo pior resultado para o primeiro mês do ano de toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012 – ficando atrás somente de janeiro de 2016, quando o tombo foi de 5%. Já o indicador acumulado em 12 meses apresentou recuo de 8,3%, variação negativa recorde para um mês de janeiro.

O setor, que tem o maior peso na economia brasileira, fechou 2020 com um tombo recorde de 7,8%, tendo sido a principal influência negativa sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do país, que teve queda de 4,1%, a maior retração registrada nos últimos 25 anos.

Setor de serviços registra alta de 0,6% em janeiro, aponta IBGE

O resultado de dezembro foi revisado pelo IBGE. Inicialmente, havia sido apurada uma queda de 0,2%, que interrompia uma sequência de seis taxas positivas. Esse recuo, no entanto, que foi revisto para uma variação nula.

Com oito meses sem variação negativa no volume de serviços prestados, o setor acumula ganho de 19,6% no período. Porém, mesmo com esse crescimento, o patamar do setor ainda se encontra 3% abaixo de fevereiro de 2020, antes de ser declarada a pandemia. Além disso, está 13,8% abaixo do ponto mais alto do setor, registrado em novembro de 2014.

Dentre as cinco grandes atividades do setor, apenas uma apresentava, em janeiro, recuperação das perdas registradas com a pandemia.

3 de 4 Somente o segmento de informação e comunicação havia recuperado as perdas com a pandemia até janeiro. – Foto: Economia/G1

Somente o segmento de informação e comunicação havia recuperado as perdas com a pandemia até janeiro. – Foto: Economia/G1

Segmento de transportes puxa alta no mês

Das cinco grandes atividades do setor de serviços, apenas duas registraram crescimento no primeiro mês do ano: a de transportes, com alta de 3,1%, e a de serviços profissionais, administrativos e complementares, com avanço de 3,4%.

Embora os serviços de transporte tenham crescido menos que os profissionais, foi ele o principal responsável pela alta geral do setor em janeiro. De acordo com o gerente da pesquisa do IBGE, Rodrigo Lobo, ‘todos os segmentos dentro do setor de transportes mostraram crescimento e esse espalhamento ajuda a explicar o resultado’.

Segundo o pesquisador, dentre as atividades de transporte com maior crescimento estão o rodoviário coletivo de passageiros, que inclui ônibus que fazem viagens municipais, estaduais e internacionais, e o aéreo de passageiros.

‘Isso pode ser um reflexo do aumento da flexibilização das medidas de isolamento, com os traslados das pessoas pelas cidades brasileiras, utilizando transporte público. Talvez essas viagens sejam motivadas pela época do ano, quando acontecem as férias’, apontou Lobo.

Já para o segmento de serviços profissionais, segundo o pesquisador, ‘o que mais chamou atenção foi a expansão dos serviços técnico-profissionais, como serviços de engenharia e atividades correlacionadas a engenharia e arquitetura’.

Lobo destacou, ainda, que o segmento de transportes acumulou ganho de 29,6% entre maio de 2020 e janeiro de 2021, mas ainda se encontra 2,7% abaixo do patamar de fevereiro. Já o de serviços profissionais acumulou alta de 13,9% desde junho de 2020, mas ainda sem eliminar a perda de 20% acumulada entre novembro de 2019 e maio de 2020.

4 de 4 Segmento de transportes puxou alta do setor de serviços em janeiro, segundo o IBGE – Foto: Economia/G1

Segmento de transportes puxou alta do setor de serviços em janeiro, segundo o IBGE – Foto: Economia/G1

Dentre as outras três grandes atividades do setor de serviços, a maior retração foi em ‘outros serviços’, que registrou queda de 9,2%, revertendo o o ganho acumulado de 5,7% entre novembro e dezembro. De acordo com o gerente da pesquisa, esse recuo foi puxado pelas corretoras de títulos e valores imobiliários.

‘Esse segmento de serviços financeiros auxiliares tem uma característica importante, que é o pagamento de taxas de performance no mês de dezembro. Então as receitas mudam e a base de comparação é mais elevada. Isso acaba trazendo algum tipo de devolução importante no mês subsequente, que é janeiro’, explicou Lobo.

Os serviços de informação e comunicação (-0,7%) perderam parte do ganho acumulado de 4,7% entre setembro e dezembro de 2020. Segundo Lobo, essa queda foi pressionada pelos serviços de desenvolvimento e licenciamento de software, atividades de TV aberta, consultoria em tecnologia da informação e portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na internet.

Já os serviços prestados às famílias tiveram retração de 1,5%, a segunda taxa negativa seguida, e acumularam no período uma perda de 5,5%. Com isso, há uma retração do avanço acumulado de 68,5% pelo setor entre agosto e novembro de 2020.

Veja abaixo a variação dos subgrupos de cada uma das cinco grandes atividades se serviços:

Serviços prestados às famílias: -1,5%

Serviços de alojamento e alimentação: -0,9%

Outros serviços prestados às famílias: 0,5%

Serviços de informação e comunicação: -0,7%

Serviços de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC): 0,6%

Telecomunicações: 1,6%

Serviços de Tecnologia da Informação: -1,3%

Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias: -9,3%

Serviços profissionais, administrativos e complementares: 3,4%

Serviços técnico-profissionais: 3%

Serviços administrativos e complementares: 1,7%

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: 3,1%

Transporte terrestre: 3,9%

Transporte aquaviário: 3,1%

Transporte aéreo: 11,1%

Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio: 0,6%

Outros serviços: -9,2%

11ª taxa negativa na comparação interanual

Na comparação com janeiro de 2020, o setor de serviços prestados teve queda de 4,7%, completando a 11ª taxa negativa seguida nesta base de comparação (mês contra igual mês do ano anterior).

Das cinco grandes atividades do setor, apenas uma registrou crescimento. Segundo o IBGE, a maior influência negativa veio dos serviços prestados às famílias, pressionados, principalmente, por atividades tradicionalmente presenciais, como restaurantes, hotéis e serviços de bufê.

Veja o resultado de cada uma das 5 grandes atividades na comparação com janeiro de 2020:

Serviços de informação e comunicação: 1,7%

Outros serviços: -2,2%

Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: -4%

Serviços profissionais, administrativos e complementares: -6,7%

Serviços prestados às famílias: -27,6%

Queda em 14 das 27 unidades da federação

Na análise regional, o setor de serviços registrou queda em 14 das 27 Unidades da Federação na passagem de dezembro para janeiro. As quedas mais intensas foram registradas em Rondônia, Alagoas e Bahia.

Dentre as demais UFs, 12 registraram alta no mês, sendo a do Distrito Federal a taxa mais expressiva. Uma, Rio de Janeiro, registrou variação nula.

Veja abaixo o resultado de cada uma das 27 UFs:

Rondônia, -15,6%

Alagoas:-8,5%

Bahia: -6,3%

Mato Grosso:-5,2%

Mato Grosso do Sul: -4,2%

Ceará: -2,7%

Maranhão: -2,4%

Goiás: -2,3%

Pará: -1,6%

Rio Grande do Sul: -1,5%

Paraná: -1,1%

Roraima: -0,9%

Piauí: -0,9%

Sergipe: -0,6%

Rio de Janeiro: 0

São Paulo: 0,5%

Espírito Santo: 1%

Rio Grande do Norte: 1,6%

Paraíba: 1,6%

Pernambuco:1,6%

Santa Catarina: 2%

Acre: 2,1%

Minas Gerais:2,6%

Amazonas: 3,5%

Tocantins: 4%

Amapá: 4,3%

Distrito Federal: 10,9%

Alta de 0,7% no índice de atividades turísticas

O levantamento do IBGE mostrou, ainda, que o índice de atividades turísticas cresceu 0,7% em janeiro na comparação com dezembro, quando o indicador havia ficado estável (0,0%).

O instituto destacou que o segmento do turismo avançou 122,8% entre maio de 2020 e janeiro de 2021, mas, para retornar ao patamar de fevereiro, ainda precisa crescer 42,1%.

‘Com o aumento da flexibilização e, consequentemente, aumento de movimento das pessoas nas ruas, de viagens, de almoços em restaurantes, transportes de passageiros, seja terrestre ou aéreo, o setor turístico refletiu o movimento em vários desses segmentos de prestação de serviços presenciais. Ainda está distante de voltar ao patamar de fevereiro, mas dá um pequeno passo adiante’, avaliou o gerente da pesquisa.

Das 12 Unidades da Federação investigadas, nove registraram expansão da atividade turística em janeiro, com destaque para Rio de Janeiro (4,4%), Rio Grande do Sul (11,4%) e Distrito Federal (10,4%). Já as retrações mais relevantes foram observadas em de São Paulo (-1,7%), Goiás (-7,4%) e Minas Gerias (-3,1%).

Na comparação com janeiro de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no país caiu 29,1% – 11ª taxa negativa seguida. A queda foi disseminada entre as 12 UFs investigadas, com destaque para São Paulo (-37,7%), Rio de Janeiro (-27,5%), Minas Gerais (-32,8%), Paraná (-28,7%) e Rio Grande do Sul (-29,7%).

Setor de maior peso na economia brasileira (os serviços representam cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do país) ainda precisa avançar muito para recuperar as perdas acumuladas com a pandemia do coronavírus – o volume de serviços prestados em janeiro ainda se encontrava 3% abaixo do patamar de fevereiro.

Diante da escalada da crise sanitária, que tem levado alguns estados e municípios a retomarem medidas rígidas de distanciamento social, é possível que essa recuperação demore ainda mais a acontecer.

‘É inegável que a gente tem uma correlação importante entre o recrudescimento da pandemia sobre as ações que os governos nas suas diversas esferas possam adotar em relação ao impedimento de deslocamento das pessoas e o impacto disso no consumo das famílias’, avaliou o gerente da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, Rodrigo Lobo.

O pesquisador enfatizou que não é possível prever qual o impacto das novas medidas que estão sendo adotadas pelos governos possam ter sobre o setor de serviços. No entanto, ele enfatizou que os eventuais reflexos sobre o mercado de trabalho podem agravar a situação.

‘Perdas de trabalho e de renda também vão promover redução do consumo de serviços prestados às famílias’, destacou.

Em meio ao avanço do número de casos confirmados de Covid-19 e de mortes provocadas pela doença, o mercado financeiro reduziu a perspectiva de alta da economia brasileira nesta semana. Conforme o Relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Banco Central, os economistas das principais instituições financeiras do país reduziram de 3,29% para 3,26% a estimativa de crescimento do PIB para este ano. Ao final de 2020, a projeção dos analistas era de um crescimento de 3,39%.

Já para a inflação, o mercado financeiro elevou sua projeção pela nona vez seguida. A previsão dos analistas é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador da inflação oficial do país, deve fechar o ano em 3,98%, acima da meta central do governo, que é de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se o índice oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021.

Outras projeções dos analistas para a economia brasileira em 2021 apontam que o dólar pode chegar a ser cotado em R$ 5,15 no final do ano – na semana passada, a estimativa para a taxa de câmbio era de R$ 5,10. Já para a balança comercial, a projeção do saldo (resultado do total de exportações menos as importações) caiu de US$ 55,10 bilhões para US$ 55 bilhões de resultado positivo, enquanto a estimativa para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil recuou de US$ 55 bilhões para US$ 52,5 bilhões.

Fonte: G1

Dólar deve superar R$ 6 no curto prazo com polarização entre Lula e Bolsonaro, diz MB Associados, que revisa projeções

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Após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava-Jato, a polarização da disputa entre o petista e Jair Bolsonaro deve aumentar, gerando um fator de incerteza para a economia.

Com isso, a MB Associados revisou as suas projeções para a atividade econômica, mudando a projeção para o índice oficial da inflação, o IPCA, para 2021 de 4% para 4,3%, enquanto a expectativa para a Selic passou de 4% para 5,5%, com alta de 0,5 ponto percentual a partir da próxima reunião, a ser concluída em 17 de março. Para o dólar, a estimativa ao final deste ano passou de R$ 5,40 para R$ 5,60: no curto prazo, inclusive, a previsão é de que a moeda americana deva ultrapassar o patamar dos R$ 6. Nesta terça, o dólar à vista chegou aos R$ 5,88, mas fechou com alta menos expressiva, de 0,24%, a R$ 5,7927.

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Em relatório assinado por Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, com a decisão de Fachin, de imediato, a polarização entre esquerda e direita tende a se elevar, asfixiando as chances da criação de um centro-democrático que já mostrava incertezas sobre a sua formação. Na avaliação da casa, Bolsonaro tem dois pontos de sustentação no momento: a cadeira de presidente que lhe dá o poder da caneta e as pesquisas que ainda o colocam na dianteira frente demais candidatos.

‘De um lado, o presidente Bolsonaro ja? sem o falso ve?u do liberalismo enfrentara? nos pro?ximos dois anos as conseque?ncias econômicas de seus atos em conjunto com os riscos criados por Lula. Em um grau menor, na?o seria muito diferente da percepça?o de risco de 2002, quando a candidatura de Lula causava stress nos mercados’, destaca o relatório.

A expectativa é de uma economia mais pressionada com maior inflação e juros elevados, afetando por sequência a recuperaça?o mais forte que poderia haver em 2022 com a saída da pandemia do coronavírus. O presidente tende a entregar o segundo pior primeiro mandato em crescimento econômico desde a redemocratizaça?o, so? perdendo para o ex-presidente Fernando Collor.

‘A pressa?o para entregar algum resultado sera? enorme e com o centra?o aliado nessa batalha, sera? difícil vermos ajustes fiscais que signifiquem consolidaça?o discal. A pressa?o sera? por ampliar gastos como for possível ou evitar ajustes para na?o se comprometer com nenhum grupo eleitoral. Nesse sentido, [Paulo] Guedes [ministro da Economia] ate? sai fortalecido porque ele se torna o u?nico bastia?o de fato liberal que diferencia este governo do Lula‘, avalia a MB Associados.

Por outro lado, aponta , fica a pergunta sobre que tipo de candidato sera? Lula, mas a avaliação é de que há menos espaço para um movimento como o expresso pela Carta aos Brasileiros em 2002, que na ocasião foi entendida como uma indicação de dar mais tranquilidade ao setor econômico financeiro.

De acordo com a consultoria, a pergunta que o mercado passará a fazer de forma cada vez mais constante e? que país saira? da eleiça?o em 2022. ‘O pro?ximo mandato promete ser dirigido por algue?m na?o muito afeito a?s reformas necessa?rias, seja Lula, seja Bolsonaro. Essa sera? a visa?o do mercado, mesmo que eventualmente apareça algum candidato de centro que fure o bloqueio. Ate? lá, o mercado na?o vai pagar para ver e ja? começamos a ver o que isso significa: o risco de dois candidatos com potencial de voto que na?o prezam como deveriam pelas reformas.’

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Desta forma, a consequência já aparece nos números, com a MB já revisando alguns. ‘O cena?rio de atividade certamente fica bastante afetado, mas reforça nosso cena?rio mais pessimista de crescimento de PIB este ano de 2,6%, que na?o mudaremos por enquanto. A ideia de um segundo semestre livre de problemas com a vacinaça?o se perde com as conseque?ncias do

stress de mercado gerados agora’, aponta o economista-chefe da consultoria.

Fonte: Pagina do Estado

Ivermectina e Azitromicina têm alta demanda em SL

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A segunda onda de transmissão do novo coronavírus em São Luís contribuiu para o aumento da procura por medicamentos como Ivermectina e Azitromicina nas farmácias da capital. Na primeira onda, os dois foram campeões de venda e chegaram a faltar nas prateleiras das drogarias, obrigando muita gente a encomendá-los em farmácias de manipulação. Apesar de não ter eficácia comprovada, a Ivermectina, por exemplo, tem alta aceitação.

De acordo com dados do Conselho Regional de Farmácia, em 2020 a busca por Ivermectina e Azitromicina cresceu mais de 200% em alguns estados. Agora, a demanda experimenta novo pico. Segundo a farmacêutica Mirelle Costa, que atende na Farmácia Socorrão, na Rua das Cajazeiras, a procura pelos dois cresceu em 25% no estabelecimento.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/09/seis-entre-dez-idosos-evitam-medicamentos-por-falta-de-dinheiro/

‘Hoje mesmo, vendemos várias caixas. Os médicos, inclusive, estão receitando aos pacientes que já tiveram Covid-19 para tomarem a Ivermectina de 15 em 15 dias. Mas é importante lembrar que as pessoas só devem tomar durante o tratamento. Para o uso enquanto antiparasitário, capaz de combater vermes, parasitas e ácaros, o recomendado é tomar uma vez por ano’, explicou a farmacêutica.

Valores

Na Farmácia União, localizada na Rua do Norte, centro de São Luís, os vendedores informaram que a demanda pelos dois medicamentos também cresceu e, ainda, que o preço permanece, sendo a caixa de Ivermectina, com quatro comprimidos, vendida a R$ 26,00 e com duas a R$ 16,00. A caixa de Azitromicina com cinco custa R$ 25,00 e com três, R$ 16,00. Geralmente, segundo os vendedores, as pessoas procuram os dois medicamentos juntos, para um tratamento associado. Mas há que se ressaltar que a venda era maior na primeira onda de transmissão.

Os medicamentos fazem parte de um kit Covid, voltado ao suposto ‘tratamento precoce’ da doença. No entanto, estudos científicos apontaram que essas substâncias não possuem nenhuma eficácia contra a Covid-19. Os estudos foram referendados por entidades médicas, de pesquisa e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, muitos médicos, mesmo contra as recomendações, continuam indicando as substâncias para o tratamento da doença.

A Ivermectina é um medicamento barato para uso veterinário e humano, usado contra parasitas, como sarna, oncocercose e piolhos. No entanto, embora um estudo australiano publicado em abril de 2020 tenha observado sua eficácia in vitro (laboratório) contra o vírus SARS-CoV-2, isso não foi demonstrado em humanos. Até o momento, os ensaios foram limitados e com muitos preconceitos. Além disso, muitas vezes, os tratamentos in vitro não podem ser traduzidos para humanos, especialmente porque as mesmas concentrações de drogas não podem ser administradas.

Considerado um dos medicamentos mais importantes do século 20, a Azitromicina é frequentemente usada no tratamento de infecções respiratórias ou sexualmente transmissíveis. Trata-se de um medicamento que faz parte do grupo dos antibióticos com efeito antibacteriano. Conhecida também como azitromicina di-hidratada, ela é definida como um macrólido de amplo espectro, isto é, atua contra muitas bactérias, incluindo a Bordetella pertussis, espécies de Legionella, Mycoplasma pneumoniae, Treponema pallidum, espécies de Chlamydia e do complexo Mycobacterium avium.

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Covid-19

Conforme dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde no domingo (7), o Maranhão registrou 720 novos casos e 36 mortes por Covid-19. Dos casos registrados, 91 foram na Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), 28 em Imperatriz e 169 nos demais municípios do estado. Desde o início da pandemia, já foram registrados 223.489 casos positivos e 5.275 mortes por Covid-19 no estado.

Fonte: O Estado do Maranhão