Prazo para declaração de Imposto de Renda termina hoje

0

Quem ainda não entregou a declaração do Imposto de Renda deste ano – e se enquadra entre os contribuintes com entrega obrigatória – tem poucas horas para enviar o documento à Receita e evitar o pagamento de multa: o prazo acaba às 23h59 desta segunda-feira (31).

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A Receita estima que sejam entregues neste ano um total de 32.619.749 declarações. Até o último balanço, divulgado na última sexta-feira, 27.576.564 haviam sido entregues. Em 2020, o Fisco recebeu 31,98 milhões de declarações.
Por conta da continuidade da pandemia, o governo estendeu a data final de entrega das declarações de abril para maio.
O que mudou? Veja as novidades no Imposto de Renda deste ano
Quando e quanto vou receber de restituição?
SAIBA TUDO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA 2021

Envie já e retifique depois se necessário

A recomendação dos especialistas é entregar já a declaração com os dados que contribuinte tiver, mesmo com eventual erro ou com informações incompletas, porque a Receita dá a possibilidade de corrigir os dados depois. É melhor cumprir o prazo do que pagar multa.
Vale lembrar que o contribuinte pode corrigir a declaração enviada quantas vezes julgar necessário sem ter de pagar multa. Para retificar a declaração, basta reenviar com os dados corretos, escolhendo a opção de “Declaração Retificadora” no programa da Receita.

Mas é preciso cuidado para um detalhe: depois do final do prazo de entrega, o contribuinte não pode mais alterar o modelo de declaração – simples ou completa. A declaração no modelo completo é mais indicada para quem tem muitas deduções a incluir, como dependentes e gastos com saúde. Já a simples é mais vantajosa para os contribuintes que não têm essas deduções.
Vale lembrar ainda que, na reta final, o contribuinte também pode ser surpreendido pela sobrecarga do sistema da Receita Federal e ter problemas na hora de enviar a declaração. Sem contar outros imprevistos aos quais todos estão sujeitos: falha na conexão à internet, interrupção do fornecimento de energia elétrica ou algum tipo de defeito no computador que impeça o seu uso.
O que acontece se eu não declarar?

A multa mínima para quem não entregou dentro do prazo é de R$ 165,74, mas pode atingir até 20% do imposto devido.
A penalidade é aplicada tanto para quem tem imposto a pagar quanto para quem tem restituição a receber. Para quem tem imposto a pagar, a multa é de 1% ao mês (ou fração de atraso) sobre o valor do imposto a pagar, limitada a 20% do imposto devido. Já para quem não tem imposto a pagar, o valor da multa corresponde ao mínimo exigido, que é de R$ 165,74.
Além disso, o CPF pode ficar irregular, o que pode impedir a liberação de empréstimos, tirar passaportes, obter certidão negativa para venda ou aluguel de imóvel e até prestar concurso público até a regularização da situação.
Quem precisa declarar em 2021?

quem recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.559,70;
contribuintes que receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil em 2020;
quem obteve, em qualquer mês de 2020, ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeito à incidência do Imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
quem obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
quem pretende compensar, no ano-calendário de 2020 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2020;
quem tinha, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro;
quem optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, caso o produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda;
quem recebeu Auxílio Emergencial em 2020, em qualquer valor, e outros rendimentos tributáveis em valor anual superior a R$ 22.847,76.

IR 2021: Conheça as novidades na declaração deste ano
Erros mais comuns

Erros e divergências na declaração podem levar o contribuinte a cair na chamada malha fina. Quem fica nessa situação tem a restituição de imposto retida para verificação de pendências e eventual correção dos erros, ou pode, até mesmo, ser alvo de uma investigação mais aprofundada da Receita Federal.
No ano passado, 910 mil contribuintes entraram na malha fina, o que corresponde a 2,74% do total de declarações entregues.
Entre erros mais comuns estão omissão de rendimentos, dados incompatíveis com os informados pelas fontes pagadoras e lançamento de despesas médicas que não são dedutíveis.
Dicas para não cair na malha fina

Separe antecipadamente todos os documentos e recibos de rendimentos e de gastos dedutíveis;
Inclua todos os rendimentos recebidos no ano passado, mesmo que esses rendimentos não tenham sofrido tributação na fonte (salários, aposentadorias, valores recebidos de planos de previdência privada e aluguéis), bem como os rendimentos recebidos por dependentes (ainda que sejam menores de idade);
Informe apenas deduções de despesas amparadas por documentos idôneos que comprovem o gasto;
Informe os saldos das contas bancárias corretamente (saldos acima de R$ 140) e não permita movimentações de terceiros em sua conta;
Informe o valor verdadeiro das aquisições e vendas de bens, principalmente de imóveis;
Verifique sempre se a variação do patrimônio ocorrida no ano é compatível com os rendimentos recebidos informados na declaração.
Verifique se o número do CPF e CNPJ constantes no Informe Anual de Rendimentos estão corretos. Caso haja erro, comunique a fonte pagadora para que providencie a correção do informe e retificação da DIRF;
Verifique se os valores informados na declaração são os mesmo do informe de rendimentos fornecido pela fonte pagadora;
Informe sempre eventuais resgate de previdência privada, indenização trabalhista e aposentadoria do INSS;
Não deixe de declarar nenhuma renda tributável recebida no ano passado, inclusive remunerações com aluguéis e de dependentes;
Verifique, quando for o caso, se foi informado os recolhimentos de carnê-leão ou imposto complementar, bem como se os valores declarados conferem com os valores recolhidos e se os DARFs foram recolhidos com o código correto;
Verifique se todos os dependentes relacionados na declaração podem ser enquadrados como tal;
Verifique se de fato possui todos os comprovantes das despesas declaradas (com saúde, educação e demais gastos que são dedutíveis) e se os seus valores conferem, bem como se foram informados eventuais reembolsos.
Lembre que somente podem ser deduzidas as despesas médicas que estejam em nome do contribuinte e/ou de dependentes relacionados na declaração; esses gastos devem ser passíveis de comprovação por meio de notas e recibos que contenham os dados do hospital ou do profissional de saúde, e os dados do paciente;
Em caso de pensão alimentícia, verifique se os valores informados conferem com os recibos de pagamento ou com os valores descontados em folha. Somente podem ser deduzidos os pagamentos de pensão alimentícia em decorrência de sentença ou acordo homologado judicialmente. Qualquer outro pagamento não estabelecido em sentença/acordo homologado judicialmente não é dedutível.
Lembre que imóveis e automóveis devem ser declarados pelo seu custo de aquisição e não pelo valor de mercado;
Se você tem investimento em ações, lembre que ganhos acima de R$ 20 mil precisam obrigatoriamente ser declarados e o imposto sobre eles deve ser recolhido;
Lembre que um filho só pode ser dependente do pai ou da mãe. A dupla inclusão fará com que os dois acabem caindo na malha fina.

Fonte: G1

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

DSG compra franquia de farmácias e chega a mil PDVs

DSG compra franquia de farmácias e chega a mil PDVsA tendência de fusões e aquisições no varejo farmacêutico avança também para o associativismo. Em um movimento ambicioso, a mineira DSG Farma passa a ter PDVs em todo os estados brasileiros e no Distrito Federal ao adquirir o Grupo MaisBrasil, rede de franquia que licencia a marca para mais de 700 farmácias independentes. Com a operação, a empresa quintuplica de tamanho e passa a administrar cerca de mil lojas.

A transação girou em torno de R$ 4 milhões e inclui todo o processo de conversão das farmácias à bandeira DSG, além da implementação de um escritório comercial e administrativo na cidade de Varginha (MG). Como parte dessa iniciativa, a rede formalizou sua filiação à Febrafar em fevereiro deste ano e firmou acordos de cooperação com cinco das principais distribuidoras de medicamentos do país – Drogacenter, Panpharma, Profarma, SantaCruz e Servimed.

O grupo nasceu em 1986 na cidade de Passos (MG), como Drogaria e Perfumaria São Geraldo. Desde então, empreendeu um projeto de expansão por meio de aquisições de estabelecimentos nas regiões sul e sudoeste de Minas Gerais, até ultrapassar o número de 225 unidades distribuídas por três redes, a DSG Farma, a DSG Popular e a Poupe Brasil. Espalhadas por 100 municípios, as lojas atuam no formato popular e com foco em genéricos, produtos de higiene, beleza e conveniência.

Em 2018, o fundador Geraldo Majela Kallas deu início a um processo de profissionalização e uniu-se a outros quatro sócios. “Ao atingirmos esse ciclo, entendemos que havia uma saturação no mercado farmacêutico em Minas e era necessário um novo olhar sobre o negócio. A partir daí, mapeamos oportunidades de crescimento nacional e vislumbramos o canal de franquias como um atalho para agilizar essa estratégia”, destaca José Ronaldo Silva, diretor comercial e um dos sócios da DSG.

A escolha de uma franquia em São Paulo vai ao encontro da meta de ganhar terreno inicialmente no Sudeste, que responde por 50% da receita do varejo farmacêutico nacional, segundo a Close-Up International. “Com a aquisição, já fincamos bandeira em 600 cidades de médio e pequeno porte, mas temos agora fôlego para retomar a expansão orgânica, mirando farmácias independentes do interior e litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro num primeiro momento”, antecipa.

Os números do setor aumentaram a convicção sobre o negócio. Nos últimos 12 meses, as farmácias independentes foram as que mais cresceram em termos percentuais – 18,7%. “É um nicho que representa 25% do varejo farmacêutico e vem aumentando sua relevância por meio das lojas de bairro. Elas já têm a clientela e carecem apenas de mais ferramentas para rentabilizar a operação, que uma rede associativista é capaz de proporcionar”, conclui.

DSG Farma
Fundação: 1986 em Passos (MG)
Marcas: DSG Farma, DSG Popular e Poupe Brasil
Número de lojas: 225 em 100 municípios do sul e sudoeste de Minas Gerais
Número de colaboradores: mais de 900
Número de SKUs: mais de 3,5 mil

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/27/freebrands-mira-no-online-para-crescer-no-canal-farma/

Ministério da Saúde autoriza vacinação de pessoas acima de 18 anos em todo o Brasil

0

O Ministério da Saúde está antecipando a vacinação contra a Covid-19 para os profissionais da Educação e já autorizou paralelamente a da população em geral por ordem decrescente de faixa etária. A pasta começará a enviar doses aos estados e ao Distrito Federal, de forma escalonada, para atender a esse público, juntamente com outros grupos prioritários definidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO).

A motivação da priorização dos profissionais da Educação se deve aos impactos sociais ocasionados pela Covid-19 com a necessidade de volta às aulas presenciais. As creches e escolas contribuem não só para a educação de milhares de brasileirinhos como também garantem a segurança alimentar das crianças.

No caso dos profissionais da Educação, a orientação é seguir essa ordem de prioridade: creches, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e Educação de Jovens e Adultos (EJA) e, na sequência, trabalhadores da educação do ensino superior.

Para além dos grupos prioritários, entre eles os profissionais da Educação, o Ministério da Saúde também inicia paralelamente a vacinação da população geral, entre 18 e 59 anos. Isso porque estados e municípios relataram demanda diminuída dos grupos elencados no plano de vacinação.

Esse grupo poderá começar a ser imunizado de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida, de acordo com a ordem estabelecida pelo PNO.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/27/freebrands-mira-no-online-para-crescer-no-canal-farma/

91% dos internautas realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses

Celulares são dispositivos preferidos dos consumidores na hora de fazer as compras online. Número de consumidores que realizou pedidos de comida por delivery cresceu 80% em comparação a 2019.

Veja também: Drogarias Pacheco participa de corrente de solidariedade em Contagem

O comércio online, que já vinha em ampla expansão nos últimos anos, ganhou ainda mais força com a pandemia da Covid-19. Com o fechamento das lojas físicas e a orientação para que a maioria das pessoas ficassem em casa a fim de reduzir a taxa de contágio do vírus, as compras online explodiram. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, 91% dos internautas brasileiros realizaram alguma compra pela internet nos últimos 12 meses, um crescimento de 5 pontos percentuais em comparação com 2019.

Siga nosso Instagram

De acordo com os entrevistados, o dispositivo mais utilizado nas compras pela internet é o celular smartphone (87%), que apresentou um avanço de 20 pontos percentuais em relação ao estudo realizado em 2019, sobretudo entre as mulheres (90%) e entre os mais jovens, com idades entre 18 e 34 anos (93%).

Os notebooks estão em segundo lugar no ranking de uso nas compras online (40%). Quem perde espaço são os computadores de mesa, com queda de 11 pontos percentuais comparados a 2019 (de 39% para 28%).

‘O varejo brasileiro já vinha se adaptando a essa nova realidade do consumo online, mas a pandemia da Covid-19 representou uma verdadeira revolução no setor. Até mesmo aquele pequeno comércio teve que se adequar e passou a vender por meio das redes sociais e WhatsApp. Enquanto isso, as grandes lojas investiram em sites mais rápidos e em aplicativos’, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Delivery de comida foi a categoria que mais cresceu

De acordo com o levantamento, houve um aumento importante também no número de categorias de produtos e serviços que passaram a ser mais frequentemente adquiridos pela internet.

Das 23 categorias estudadas, 12 apresentaram crescimento significativo comparadas ao estudo de 2019.

Com as medidas de restrição de funcionamento de bares e restaurantes, a ‘comida por delivery’ foi a categoria que mais cresceu, quase dobrando em relação aos números de 2019 (de 30% para 55%). Outro hábito que cresceu substancialmente durante a pandemia foi o de realizar a compra de supermercado pela internet, saindo de 9% para 30%.

O terceiro maior crescimento verificado na pesquisa foi a compra de cursos online. Houve aumento de 11 pontos percentuais em relação ao ano de 2019, alcançando 20% dos entrevistados.

As opções de entretenimento e lazer, que estão sob fortes restrições, como shows, cinemas, teatros, parques e mesmo bares, restaurantes e viagens, abriram espaço para o crescimento dos serviços de streaming, tanto de filmes (36%, aumento de 9 pontos percentuais), quanto de músicas (19%, aumento de 8 pontos percentuais).

Uso de aplicativos cresce e ameaça liderança das compras em sites

Entre os tipos de lojas online mais utilizados, os grandes varejistas nacionais ainda lideram – embora, com recuo de 11 pontos percentuais frente a 2019 (de 90% para 79%). Essa queda pode significar um sinal de alerta a essas empresas, já que outros tipos de varejo online ganharam terreno nesse período.

Os sites de compra e venda de produtos novos ou usados (como Mercado Livre e OLX) mostraram um crescimento de 11 pontos percentuais (de 50% para 61%). E, mesmo com a alta do dólar durante a pandemia, os grandes varejistas internacionais (como Amazon, Ebay e Aliexpress) também se beneficiaram: aumento de 16 pontos percentuais (de 30% para 46%).

Apesar da tendência de queda, os sites ainda são o canal online mais usado pelo consumidor para a compra na grande maioria dos segmentos investigados, sobretudo no caso dos eletrônicos e informática (50%), eletrodomésticos (50%), livros (43%), artigos para casa e decoração (41%), moda/vestuário (40%) e produtos de beleza / cosméticos / perfumes (39%). A exceção são os alimentos, já que 35% costumam comprar pelos aplicativos, enquanto 18% citam os sites.

‘Os aplicativos cresceram como canal de consumo de diversos itens pesquisados, principalmente no segmento de entrega de alimentos. O consumidor está cada dia mais habituado a acompanhar as ofertas e condições de entrega como frete grátis e programas de fidelidade, muito comuns nesse tipo de e-commerce’, destaca o presidente da CNDL.

Gasto médio na última aquisição on-line foi de R$266. Cartão de crédito é a principal forma de pagamento

Embora tenha ocorrido aumento na base de internautas que realizaram compras pela web nos últimos 12 meses, por outro lado, o ticket médio da última compra online apresentou ligeiro recuo, saindo de R$ 307,76 para R$ 265,63.

Por outro lado, a frequência média de compras realizadas nos últimos 12 meses aumentou de 7,0 vezes para 8,5 vezes.

O cartão de crédito continua sendo a forma de pagamento mais utilizado nas compras pela internet (62%). Boleto bancário ainda aparece em segundo lugar, mas apresentou queda de 15 pontos percentuais em relação ao estudo realizado em 2019 (de 48% para 33%).

Nesta medição foram incluídas ainda duas novas formas de pagamento que não estavam no estudo de 2019: o cartão de débito, que aparece em terceiro lugar com 27%, e o PIX em quarto, com 23%.

Frete grátis e preço baixo são fatores determinantes na escolha da loja on-line

A pesquisa mostra que o consumidor está atento a promoções e melhores condições de compra. De acordo com o levantamento, a loja oferecer a opção de frete grátis é o fator mais citado para a escolha de uma loja online, com 45% das menções. Preços baixos (44%) e promoções (39%) fecham os fatores mais relevantes para a escolha.

Caiu a importância da opção de se retirar na loja (14%, queda de 7 pontos percentuais), provavelmente por causa das restrições de mobilidade geradas pela pandemia.

‘O consumidor está cada vez mais atento às melhores condições de compra e o varejista precisa investir nesse tipo de estratégia. Frete grátis é sempre um fator de grande importância na hora de se efetivar a compra, assim como promoções e a reputação da loja’, afirma José César da Costa.

Para minimizar os riscos de uma compra à distância e reforçar os argumentos racionais que envolvem a tomada de decisão, o consumidor online aprendeu a buscar ele mesmo as informações que precisa, e leva bastante em consideração a opinião e a experiência de outros clientes. De acordo com a pesquisa, quando os compradores online pesquisam por produtos e serviços, esperam encontrar tantos depoimentos e avaliações de outros clientes (48%) quanto a ficha técnica do produto (48%).

99% declaram tomar algum tipo de cuidado nas compras online

Há uma preocupação legítima por parte dos consumidores a respeito de possíveis golpes e fraudes eletrônicas, bem como com a integridade dos dados pessoais e de pagamento armazenados nos cadastros das lojas, e até mesmo a própria entrega do produto em boas condições.

Segundo a pesquisa, o internauta brasileiro, de uma forma geral, se sente seguro ao comprar pela internet. A nota média numa escala de 1 a 10 para a segurança nas compras online é de 8,0 em 2021.

Esta sensação de segurança vem acompanhada de uma série de precauções e cuidados, tomadas por 99% dos entrevistados, que citam principalmente comprar em canais conhecidos ou indicados (52%), selecionar meios de pagamento que confia para pagar as compras (35%) e evitar cadastrar os dados do cartão de crédito para compras futuras (35%).

Os três fatores que mais contribuiriam para aumentar a sensação de segurança para realizar compras online são: baixo índice de reclamações nas redes sociais ou sites como o Reclame Aqui (39%), boas notas dos clientes quanto à reputação do site/aplicativo em sites de compras (38%) e fazer a compra em um site/aplicativo conhecido (36%).

74% não tiveram problemas na última compra online. Entretanto, um em cada quatro compradores online tiveram algum tipo de problema (24%), principalmente relacionados à logística: 8% reclamaram que o produto foi entregue fora do prazo e 6% reclamaram que o produto não chegou.

Fonte: Portal Brasil Empresarial

Darrow Laboratório apresenta Actine Água Micelar Dermatológica

0

Não é apenas durante o verão que devemos ter cuidados extras com a pele. Em todas as estações, a exposição a fatores externos contribui para o aumento da produção de oleosidade da pele. Clima, alimentação, estresse, uso de determinados cosméticos e até a poluição ajudam no acúmulo de impurezas e, consequentemente, no acréscimo da produção de sebo em algumas áreas. Dentro deste cenário, é muito importante uma rotina completa de cuidados com a pele, que demaquile, limpe, purifique e minimize os poros.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Especialmente desenvolvida pela Darrow Laboratório, marca do Grupo Pierre Fabre prescrita por 7 em cada 10 dermatologistas, a Actine Água Micelar Dermatológica intensifica a proteção da pele oleosa. Aliando a tecnologia de limpeza micelar a um complexo de ativos antioleosidade, o produto está disponível em dois formatos no mercado – 100 ml e 200 ml – pronto para se encaixar em qualquer rotina.

A rica fórmula de Actine Água Micelar Dermatológica é ideal para ser usada em conjunto com outros produtos da linha Actine (Actine Sabonete Líquido, Actine Esfoliante Facial e Actine Colors FPS 70, entre outros) já que possui um alto poder de limpeza, que imediatamente remove as impurezas, resquícios de maquiagem e oleosidade, mas também, com o seu uso contínuo, dia após dia, controla a produção de óleo e auxilia na diminuição do tamanho dos poros. Pensando na integridade da pele, Actine Água Micelar Dermatológica foi elaborada com 99,3% de ingredientes naturais e possui pH fisiológico.

Sua composição com ativos dermatológicos de alta eficácia destaca:

Tecnologia Micelar, que age como um imã, atraindo e eliminando as impurezas, maquiagem e oleosidade; P-Refinyl, o qual auxilia na redução do tamanho dos poros; Zinco, que controla a oleosidade.

Serviço:

Actine Água Micelar Dermatológica

TAMANHO 100 ML: R$ 29,90 TAMANHO 200 ML: R$ 49,90

SAC Darrow: 0800 702 1037

0800 021 8150

sac@pierre-fabre.com

@darrowbr

@pierre.fabre.brasil

Fonte: Pernambucotem

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Congresso deve votar na terça crédito para pagamento de benefícios sociais

0

Crédito – O Congresso Nacional tem sessão marcada para a próxima terça-feira (1º) onde deve analisar 18 vetos presidenciais e três projetos de lei (PLNs), entre eles o que restabelece cerca de R$ 20 bilhões ao Orçamento federal de 2021 para o pagamento de benefícios sociais (PLN 4/21).

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O projeto abre crédito suplementar de R$ 19,768 bilhões para o Orçamento, valor que havia sido vetado pelo presidente Jair Bolsonaro na sanção da Lei Orçamentária Anual (LOA – Lei 14.144/21). Segundo o Executivo, a abertura do crédito não vai afetar a meta fiscal para 2021, já que os valores serão compensados por vetos a outras destinações orçamentárias.

O dinheiro será distribuído para o pagamento de seguro-desemprego (R$ 2,6 bilhões); benefícios previdenciários (R$ 6,6 bilhões); compensação ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social (R$ 4,7 bilhões); benefícios de Prestação Continuada (BPC) e da Renda Mensal Vitalícia (R$ 968 milhões); remuneração a agentes financeiros (R$ 423 milhões) e subvenção e subsídios a agricultura sustentável, ao Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e a outros setores (R$ 4,3 bilhões).

O relator do PLN 4/21 é o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso, que ainda não apresentou seu voto. A proposta já esteve pautada na última sessão do Congresso, mas não foi votada por falta de acordo.

Mais créditos

Também estão na pauta de terça-feira o PLN 5/21, que abre crédito especial de R$ 584,2 milhões para ações de três ministérios: Desenvolvimento Regional; Defesa; e Mulher, Família e Direitos Humanos; e o PLN 6/21, que abre crédito suplementar de R$ 1,09 bilhão para seis ministérios: Ciência, Tecnologia e Inovações; Economia; Meio Ambiente; Defesa; Desenvolvimento Regional; e Mulher, Família e Direitos Humanos.

Vetos

Entre os vetos que poderão ser analisados está o veto integral do presidente Jair Bolsonaro (VET 10/21) à proposta que buscava garantir acesso à internet, com fins educacionais, a alunos e professores da educação básica pública.

O PL 3477/20 previa o uso de R$ 3,5 bilhões do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para ampliação do acesso à rede mundial de computadores, mas o Planalto explicou que a iniciativa aumentaria a rigidez do Orçamento e alegou que governo federal já vem ‘empregando esforços’ para aprimorar a contratação de internet banda larga para as escolas públicas de educação básica.

O projeto é de autoria do deputado Idilvan Alencar (PDT-CE) e de outros 23 parlamentares.

Outro veto (VET 9/21) a ser analisado diz respeito a trechos da lei que permitiu a compra de vacinas contra a Covid-19 por parte de estados e municípios com registro ou autorização temporária de uso dado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Lei 14.125/21 tem origem em proposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Foram três dispositivos vetados pelo presidente da República, entre eles a previsão de que a União reembolsaria os entes da Federação pela compra, caso não fosse cumprido o Plano Nacional de Imunização (PNI). O governo alegou a existência de uma inadequação legal, já que outra legislação (Lei 14.124/21) trata do tema. O Executivo também disse que o dispositivo criaria despesa adicional da União sem o estudo de impacto orçamentário e financeiro, o que viola a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Imposto de Renda

Parlamentares vão analisar também o veto imposto ao PL 639/21, que prorrogava até 31 de julho o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física referente aos rendimentos de 2020 (VET 20/21).

Segundo o Executivo, apesar de meritória, a prorrogação do prazo contrariava o interesse público porque seria o segundo adiamento consecutivo da entrega da declaração neste ano. A data inicial era 30 de abril, mas a Receita Federal já havia estendido o prazo até 31 de maio, em decisão administrativa. Uma nova postergação, de acordo com a equipe econômica, poderia afetar o fluxo de caixa, prejudicando a arrecadação da União, dos estados e dos municípios.

Fonte: de Notícias

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

219 pessoas são monitoradas após confirmação de variante da Índia no Brasil

1

Variante da Índia

Secretarias municipais, estaduais de saúde e a Anvisa monitoram 219 brasileiros depois da confirmação da chegada da variante originária da Índia do novo coronavírus aqui no Brasil. A lista inclui oito pessoas que tiveram a confirmação da nova mutação e outras 211 que tiveram contato com elas. Ou seja, cada pessoa que teve confirmada a presença da variante passou a ter, em média, outras 27 pessoas testadas ou monitoradas para tentar conter o rastro da variante aqui no país.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Além dos oito infectados, sendo seis indianos no navio atracado no Maranhão, um homem de Juiz de Fora e outro de Campos dos Goytacazes, há ainda 211 moradores e visitantes em pelo menos cinco cidades: São Luis, Juiz de Fora, Campos, Rio e São Paulo.

Especializado em mapear as variantes, o virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale, explica que a maior preocupação em relação à variante da Índia é a alta carga viral, que permanece ativa por mais tempo, o que faz com que essa mutação do vírus acabe se tornando mais transmissível que outras.

‘Particularmente nessa sublinhagem que chegou aqui, a característica que preocupa é uma mutação do tipo ‘L452R’, que aumenta a transmissibilidade [do vírus] e que pode levar a um escape de anticorpos, o que também se encontra em variantes da Califórnia e na variante P.4 que foi encontrada no Brasil’, diz ele. No entanto, a boa notícia é que ‘a maioria dos kits de PCR funcionam [para acusar a presença do vírus nesses casos] e a vacina tem com essa variante o mesmo grau de proteção clínica das outras’, conta.

Maranhão: 171 monitorados

No caso do Maranhão, o navio ‘MV SHANDONG DA ZHI’ foi o foco da contaminação. Ele atracou no Porto de Itaqui, em São Luis, com 24 tripulantes. Um deles teve de sair para ser internado em uma UTI de um hospital privado. Dos outros 23, em cinco foi detectada a variante originária da Índia, mas a estratégia de bloqueio teve ainda a testagem de 147 pessoas que tiveram contato com o paciente internado em estado grave. Ao todo, 6 delas testaram positivo para a Covid-19, mas o Instituto Evandro Chagas afirmou tratar-se de outras cepas. As outras testaram negativo, mas continuam sendo acompanhadas.

Rio de Janeiro: 44 monitorados

No estado do Rio de Janeiro, 44 pessoas estão sendo monitoradas. Uma delas é o morador da cidade de Campos dos Goytacazes que teve a variante detectada pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo. Outras duas pessoas que moram na mesma cidade e teriam viajado com ele seguem sendo acompanhadas, mas já tiveram teste negativo para coronavírus. Outros 12 funcionários de um hotel onde esse homem se hospedou foram convocados para fazer o teste RT-PCR. Outras 29 pessoas que teriam tido contato ou viajaram com ele e moram no Rio de Janeiro também testaram negativo, mas seguem sob monitoramento da secretaria municipal de saúde.

São Paulo: 2 monitorados

Na cidade de São Paulo, duas pessoas estão sendo monitoradas para eventual infecção da cepa originária da Índia. Elas recusaram a oferta da prefeitura da capital paulista de se abrigarem em um hotel de isolamento e decidiram cumprir quarentena em casa. Nenhuma delas manifestou sintomas da doença. Elas estiveram uma no voo doméstico e uma no voo internacional que transportaram o morador de Campos dos Goytacazes.

Minas Gerais: 2 monitorados

No caso de Minas Gerais, um casal está sendo monitorado. O homem teve a confirmação para a variante originária da Índia nesta sexta-feira (28/5). A mulher dele está assintomática e também cumpre isolamento em casa. Segundo o governo estadual, ele teve contato apenas com ela após ter se deslocado de carro de São Paulo para Juiz de Fora.

Fonte: Paraiba.com.br

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Após um mês, CPI da Covid começa a investigar ministério paralelo e governadores

2

Depois de um mês de trabalho, a CPI da Covid começará a ouvir os integrantes do suposto gabinete paralelo do Ministério da Saúde, a quem senadores independentes ou de oposição – maioria na composição da CPI – atribuem influência em decisões do governo em ofertas de vacinação e estímulo a remédios como a cloroquina no tratamento contra a Covid-19.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Entre os que falarão neste mês, estão três supostos membros deste gabinete: a médica Nise Yamaguchi, que deporá como convidada, o assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Filipe Martins, e o empresário Carlos Wizard.

Yamaguchi e Martins foram citados por outros depoentes da CPI em reuniões importantes do ministério, enquanto Wizard foi convocado pela sua proximidade com o governo, especialmente durante a gestão do ex-ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello.

‘Nós temos provas sobejas da existência de um ministério paralelo, uma consultoria paralela, que despachava com o presidente da República e decidia, diferentemente do que acontecia com o próprio ministério da Saúde’, afirmou nesta quinta-feira (27) o relator da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

É responsabilidade dele o relatório final da Comissão, onde devem ser apontados os culpados pelo agravamento da pandemia no Brasil.

A outra linha de investigação da CPI, por desvios de estados e municípios, também pode assumir protagonismo nos depoimentos deste mês, mas ainda depende da decisão do STF depois que 17 governadores recorreram ao Supremo contra a convocação. Nesta quarta-feira (27), nove governadores e o governador deposto do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foram oficialmente convocados à CPI.

O argumento central é o de que a comissão parlamentar não tem competência para convocar autoridades estaduais, que devem ser investigadas pelas Assembleias Legislativas.

‘Há um precedente do próprio Supremo que diz que os governadores não podem ser ouvidos pelas CPIs que tramitam no Congresso Nacional. Eles só poderiam ser ouvidos nas CPIs que tramitam na Assembleia Legislativa’, adiciona o advogado especialista em direito constitucional, Acacio Miranda da Silva Filho.

A participação deles veio após pressão de senadores governistas, para que a CPI tenha também como o objeto de investigação o desvio de verbas federais por estados e municípios durante a crise sanitária. A motivação original da CPI era exclusiva na apuração de possíveis omissões do governo Bolsonaro no combate à pandemia, com foco no colapso em Manaus em janeiro deste ano.

Primeiros depoimentos

Após instalação da CPI com sete senadores que se declaram independentes ou de oposição entre os 11 titulares da composição, as primeiras quatro semanas de depoimentos miraram pontos sensíveis ao governo Bolsonaro.

Dos dez depoimentos até agora, sete foram de figuras que participam ou participaram da gestão, entre eles ministros da Saúde que saíram brigados com o presidente. O primeiro foi o do ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, o primeiro a apontar para a existência do que acabou sendo chamado de ‘gabinete paralelo’ ou ‘ministério paralelo’.

Segundo Mandetta, em uma reunião interministerial em que se teria sugerido à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) incluir, por meio de decreto, a recomendação na bula da cloroquina contra a doença causada pelo novo coronavírus. O medicamento não tem eficácia comprovada, e comissão do próprio ministério da Saúde não recomenda a administração de cloroquina contra a Covid-19.

O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, confirmou o depoimento e acrescentou que a sugestão veio da médica Nise Yamaguchi, que nega a afirmação.

Depois de Mandetta, falou o também ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, que disse ter se demitido do cargo após menos de um mês na posição por não ter autonomia para tomar decisões. A demissão dele foi creditada ainda à recusa de receitar cloroquina como medicamento eficaz para a Covid-19.

Por sua vez, o atual ministro da pasta, Marcelo Queiroga, que fechou a primeira semana da CPI, evitou se posicionar aos senadores sobre o uso do medicamento. Ele já foi reconvocado, depois de ter o depoimento considerado insatisfatório pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).

Fonte: O Sul

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Drogarias Pacheco participa de corrente de solidariedade em Contagem

O Desafio Solidário, uma parceria do Grupo DPSP – responsável pela Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo – com a ONG Gerando Falcões está se aproximando da sua reta final. Em prol da campanha #CoronanoParedão, o Grupo já destinou R$ 500 mil para a iniciativa e promove, desde o dia 12 de maio, uma corrente do bem com a meta de dobrar o valor inicial doado, contribuindo com o valor final de R$ 1 milhão.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O prazo termina no dia 11 de junho e as doações podem ser feitas no site https://gerandofalcoes.com/grupodpsp. O montante será revertido em cestas básicas digitais, por meio de um cartão-alimentação às famílias em situação de vulnerabilidade.

Como parte da corrente, até 30 de junho, as mais de 90 lojas em Minas Gerais e mais de 1.400 lojas das Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo no país também serão pontos de coleta de alimentos não perecíveis e itens de higiene pessoal, que também serão destinados às comunidades assistidas pela Gerando Falcões.

Fonte: Noticias de Contagem

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Pandemia aumenta interesse por cursos da área da Saúde

1

Saúde – Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, biomédicos. Do teste para detecção do novo coronavírus ao lento restabelecimento depois de uma internação hospitalar por causa da covid, cada um desses profissionais tem papel essencial. Após mais de um ano de pandemia, o segmento ganha não apenas reconhecimento da sociedade como vê explodir o número de interessados em tornar-se atuante na área.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Em algumas instituições de ensino superior do País, os processos seletivos registraram um crescimento de mais de 200% em cursos da área da Saúde, em relação a edições anteriores. Foi o que aconteceu, por exemplo, na Faculdade Israelita de Ciência da Saúde Albert Einstein, vinculada ao Hospital Israelita Albert Einstein. O curso de Enfermagem, oferecido em São Paulo, teve aumento de 209% no total de inscritos na seleção de 2021, em relação a 2020.

Em Porto Alegre, na Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento, o curso de Enfermagem registrou um crescimento de 130% nas matrículas realizadas no primeiro semestre de 2021, comparadas ao total no segundo semestre do ano passado.

Ao mesmo tempo em que a procura dos universitários cresce impulsionada pela pandemia, as instituições são desafiadas a formatar seus cursos de forma que preparem os estudantes para este novo contexto. No Moinhos do Vento, o curso começou a ser ofertado em 2019 e no ano passado já passou pela primeira adaptação curricular. ‘Nas atividades práticas, por exemplo, agora nós temos de lidar com um controle de infecção muito mais exacerbado que antes, com um cuidado muito maior com os alunos em serviço. Nós inserimos tecnologias com sistemas e softwares específicos’, explica Susane Lopes Garrido, diretora da Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento.

O curso da instituição tem como premissa formar enfermeiros com caráter investigador, indo além da prática assistencialista. ‘Instigamos os alunos a exercerem a autonomia e sua veia científica. Eles têm de buscar o conhecimento, pesquisar fontes de referência, ‘papers’. Desde o início do curso são estimulados a buscar sua iniciação científica para que no terceiro semestre já possam estar aptos a concorrer a bolsas’, conta Susane.

Sem fake news

Foi a pandemia que trouxe a João Pedro Batista de Souza, de 19 anos, a certeza de que seu futuro está na Medicina. Mas engana-se quem pensa que a convicção veio apenas das cenas de médicos exaustos, com as ‘cicatrizes’ das máscaras no rosto após plantões que se mediam pelo número crescente de procedimentos de entubamento. Essa abnegação própria da profissão sempre esteve na mente de João Pedro. Mas o que deu a ele a certeza foi a vontade de ser um médico comprometido com as evidências científicas.

‘A pandemia deixou evidente que a Medicina, como qualquer outra profissão, tem profissionais extremamente capacitados, e outros não. O senso comum acha que o médico nunca vai passar uma informação incorreta, e ver que isso pode acontecer deixa a gente chocado’, afirma o estudante.

A fala do jovem faz menção ao ‘tratamento precoce’, um kit de medicamentos que preveniria a covid e que foi e continua sendo prescrito por muitos médicos, ainda que inúmeros estudos científicos tenham demonstrado que não trazem benefícios nem na prevenção nem no tratamento da doença.

João Pedro está no primeiro semestre do curso de Medicina da Faculdade Israelita de Ciência da Saúde Albert Einstein, instituição ligada justamente ao hospital no qual foi registrado o primeiro caso do novo coronavírus no Brasil, ainda em fevereiro de 2020. Enquanto se preparava para o vestibular, sentiu na pele os efeitos da pandemia.

Sua família inteira, composta pelos pais e dois irmãos, foi contaminada pelo novo coronavírus. ‘Meu pai ficou em estado mais grave, internado por oito dias. Foi justamente na época das provas, o que mexeu bastante comigo. Mas deu tudo certo e ele se recuperou.’

No futuro, o estudante quer se dedicar à área de Medicina da Família, exatamente a especialidade caracterizada por um olhar mais integral sobre a saúde dos pacientes e o acompanhamento ao longo de todas as fases da vida. No Brasil, a especialidade ganhou força no Sistema Único de Saúde (SUS) e ficou ainda com evidência maior com o programa Mais Médicos.

Em 2020, os vestibulares de fim de ano para Medicina nas universidades públicas já mostravam a tendência de aumento. A graduação na Universidade de São Paulo (USP) registrou 18,8 mil inscritos, um aumento de 19% em relação aos 15,8 mil inscritos de 2019. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o curso de Medicina teve 33,9 mil candidatos em 2020, um crescimento de 18,5%, frente aos 28,6 mil candidatos em 2019.

Uso racional

A corrida às farmácias em busca de vermífugos – o que fez com que se tornasse obrigatória a prescrição médica para alguns medicamentos antes comercializados sem essa exigência – mostra os riscos da automedicação, uma prática bem comum no Brasil. Uma pesquisa do Conselho Federal de Farmácia mostrou que a automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros. Desses, um quarto consome medicamentos por conta própria todo dia ou ao menos uma vez por semana. Entre as principais fontes influenciadoras para a decisão do uso estão amigos e familiares (25%).

Trabalhar para mudar essa realidade é um dos objetivos do curso de Farmácia oferecido pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, que também viu a procura pela graduação aumentar. Entre os processos seletivos do início de 2020 e de 2021, o crescimento foi de 10%. ‘Temos disciplinas como Atendimento Farmacêutico, na qual o estudante se prepara para dialogar com o paciente, expondo todo seu conhecimento para orientar a correta dispensação de medicamentos‘, explica Letícia Cefali, coordenadora do curso.

Isso porque, de modo geral, o currículo prevê formar profissionais aptos a lidar não somente com os processos técnicos que envolvem os medicamentos, mas também com fatores políticos e sociais que dão complexidade ao sistema de saúde. ‘Tratamos de temas como os problemas da saúde pública e da sociedade, fundamentais para o profissional da saúde. São conhecimentos importantes para o desenvolvimento de novos medicamentos e produção de vacinas’, diz Letícia.

Novos exames dão destaque a profissionais

PCR, teste de antígeno, sorologia, IGG, IGC. Até que o novo coronavírus surgisse, termos técnicos como esses eram desconhecidos da maior parte da população. Pois agora, depois de um ano e meio de pandemia, se ouve sobre eles o tempo inteiro nos noticiários. E também muita gente já precisou realizar um desses testes de detecção da doença.

O diagnóstico laboratorial de cada uma das amostras passa pelo olhar do biomédico, profissional da saúde especializado em diagnóstico laboratorial e de imagem. Ele também tem a possibilidade de atuar em estudo de alimentos e da genética, análises em perícias criminais, estética e vigilância sanitária.

Na Universidade São Judas, a graduação em Biomedicina registrou um aumento de 13% no número de alunos matriculados no primeiro semestre de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020.

Afinal, foi uma biomédica, a baiana Jaqueline Goes de Jesus, que liderou a equipe responsável pelo sequenciamento do genoma do vírus SARS-CoV-2 em tempo recorde, apenas 48 horas após a confirmação do primeiro caso de covid-19 no Brasil.

De Nutrição a Gerontologia

Quem deseja atuar na área da Saúde tem um cardápio amplo e diverso de cursos para escolher. A diversidade fica por conta dos temas, tipo e duração dos cursos.

Dá para estudar de Gerontologia a Nutrição, passando por Educação Física e Radiologia. A duração também é muito variada: há desde bacharelados com seis anos de duração (como Medicina) a cursos de graduação tecnológica (caso de Gestão Hospitalar), com conclusão após dois anos.

De acordo com o Censo da Educação Superior, os cursos da área de Saúde e Bem-Estar podem ser encontrados em mais de 1 mil faculdades pelo País e abrangem atualmente 1,2 milhão de alunos. Todo ano são oferecidas cerca de 900 mil vagas nas mais diversas graduações.

Fonte:  

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/