Projeto permite a idoso deduzir do IR gasto com remédio

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Proposta inclui aposentados e pensionistas com 60 anos ou mais

O Projeto de Lei 251/21 permite deduzir do Imposto de Renda as despesas com medicamentos para uso próprio de aposentados e pensionistas com 60 anos ou mais. Para que valha a dedução, o gasto deverá ser comprovado com receituário médico e nota fiscal em nome do beneficiário.

A proposta, do deputado Roberto de Lucena (Pode-SP), tramita na Câmara dos Deputados.

Lucena lembra que a legislação tributária já permite a dedução de algumas despesas com saúde, mas pretende ampliar as possibilidades para beneficiar os idosos. “Trata-se de contrassenso permitir a dedução de despesas com médicos e não contemplar os medicamentos, haja vista a frequência com que um paciente sai de uma consulta orientado a se remediar, principalmente quando se trata de um idoso”, analisa o parlamentar.

A proposta acrescenta a medida à Lei 9.250/95, que trata do Imposto de Renda das pessoas físicas, entre as deduções permitidas para efeito da apuração da base de cálculo do imposto.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões dos Direitos da Pessoa Idosa; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Portal Agência Câmara de Notícias

Abandonar segunda dose pode criar ambiente propício para variantes resistentes às vacinas

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No Amazonas, quase 70 mil pessoas estão atrasadas para a segunda dose da vacina, segundo o ministério da Saúde; Átila Iamarino diz Manaus tem ‘receita para criar mais variantes’ por conta de faltosos.

As quase 70 mil pessoas que não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19 no Amazonas podem estar criando um ambiente propício para o surgimento de uma nova variante do coronavírus que possa ser resistente às vacinas. A conclusão é do biólogo, pesquisador e doutor em virologia Átila Iamarino, uma das principais referências na divulgação científica relativa à Covid-19 no País.

A análise foi feita no Twitter, após o questionamento de um seguidor sobre as pessoas que não estavam indo tomar a segunda dose. ” As pessoas entendem a necessidade de se vacinar, mas falta a noção completa. E Manaus, com 31% de abandono da segunda dose, tem a receita para criar mais variantes. Mas dessa vez, resistentes à vacina”, alertou o pesquisador.

Os 31% de abandono vacinal citados por Átila foram divulgados no sábado, em uma reportagem da Folha de S. Paulo, que coloca o Amazonas na liderança desse triste ranking no País. Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde divulgou a quantidade de pessoas, em números absolutos, que não foram tomar a segunda dose. No Amazonas, são 69.932 pessoas – sendo 26 que devem tomar a segunda dose da Astrazeneca e o restante da Coronavac.

“Quem toma só uma dose pode desenvolver imunidade parcial. O que não seria suficiente para proteger a pessoa do vírus. Mas pode ser suficiente para selecionar linhagens virais que escapam dessa imunidade”, afirmou Átila, também no Twitter. Em números absolutos, o Amazonas é o sétimo Estado com a maior quantidade de pessoas com a segunda dose em atraso. Quem lidera é São Paulo (343.925), seguido da Bahia (148.877), Rio de Janeiro (143.015), Rio Grande do Sul (123.514), Minas Gerais (89.122) e Paraná (71.857).

Os estados com menos doses em atraso são Amapá (5.741), Tocantins (6.033), Acre (6.191), Alagoas (7.625) e Roraima (8.555). A maioria absoluta dos atrasos está em doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. No total, 1.514.340 doses do imunizante estão em atraso, sendo 287 da Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Fonte: Jornal A Crítica – AM

Indiana atinge segundo maior faturamento por loja

Indiana atinge segundo maior faturamento por loja O ranking do varejo farmacêutico da Abrafarma apresenta um exemplo de evolução consistente fora dos grandes centros. Com base administrativa no interior de Minas Gerais, na cidade de Teófilo Otoni, a Farmácia Indiana saltou quatro posições em três anos e hoje é a segunda rede com maior faturamento por loja no Brasil. A rede tem 127 lojas distribuídas por Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais, com 18 mil SKUs.

Esse quesito revela o quanto cada empresa do canal farma consegue rentabilizar os negócios em cada ponto de venda, uma condição cobiçada por todos os players do setor. E parte desse resultado pode ser atribuída a uma célula de inovação própria formada pela rede em 2019.

“Já tínhamos estruturado uma estratégia sustentada na transformação digital antes mesmo da pandemia. Mas a Covid-19 exigiu que o varejo farmacêutico acelerasse esse processo”, ressalta o gerente de inovação Caio Mattar. Hoje, o departamento de inovação da empresa reúne dez profissionais, entre analistas de negócios e especialistas em ciência de dados. “Essa divisão foi integrada à área de TI, unindo a especialização técnica com a comportamental”, complementa.

De posse de informações consistentes sobre a jornada de consumo dos clientes e a performance de cada PDV, a rede ganhou subsídios para investir em soluções automatizadas de prevenção de perdas e gestão de estoques, no fim de 2019. No mesmo ano, a Indiana constituiu sua loja virtual e criou, em parceria com a Drogal, a Farma Ventures, que completou um ano de existência com a proposta de conectar startups e soluções disruptivas com o varejo farmacêutico.

“Mas a partir da pandemia, entendemos que nossa estratégia digital não poderia se limitar ao e-commerce convencional”, explica. De acordo com Mattar, os próximos passos são o desenvolvimento de um aplicativo de vendas e orientações sobre saúde, além da implementação do modelo de Compre e Retire em 100% das unidades.

Mais um CD

O volume atual de lojas é 15% superior ao de 2020. Minas Gerais concentra mais de 3/4 desse total e 20% dos pontos de venda estão na Bahia. A participação no Espírito Santo é mais discreta, com quatro unidades. E de acordo com Mattar, o objetivo é continuar avançando somente nesses três estados.

“Preconizamos sempre uma evolução gradual, mas consistente. Em princípio trabalhamos para ganhar espaço em municípios do Vale do Aço, da Zona da Mata e do leste e nordeste de Minas, para só então caminharmos para o sul da Bahia”, destaca. O market share médio da rede nas regiões onde atua chega a 68%.

Como parte dessa filosofia, a Indiana iniciou conversações com a prefeitura de Eunápolis (BA) para instalar seu terceiro centro de distribuição, com a expectativa de gerar em torno de 200 empregos diretos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Setor de farmácia e saúde cresceu 85,70% desde o início da pandemia

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Nos últimos 12 meses, o mundo viveu uma série de transformações, e uma das principais mudanças foi a aceleração do já previsto processo de digitalização de empresas e lojas físicas. Como consequência, o comércio eletrônico bateu recordes de tráfego e vendas no Brasil, e alguns setores tiveram grande destaque no período. Um deles foi o segmento de Farmácia & Saúde, líder do ranking de crescimento entre fevereiro de 2020 e 2021, com um salto de 85,70%. As informações são do Universo de Negócios.

Veja também: FecomercioSP e Sincofarma/SP querem ampliar os pontos de vacinação gratuita

Os números foram levantados pela agência Conversion por meio do relatório ‘E-Commerce no Brasil’, que analisou os dados de acesso dos 200 maiores sites do país divididos em 15 categorias. Na sequência, completando o top 5 dos setores que mais evoluíram no intervalo de um ano, estão: Pet (78,29%), Comidas & Bebidas (53,37%), Casa & Móveis (51,89%) e Importados (51,43%).

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Dono do maior aumento de tráfego no período que marcou o primeiro ano de pandemia no Brasil, o setor de Farmácia & Saúde registrou ao longo de 52 semanas cerca de 541,45 milhões de acessos. Segundo o estudo da Conversion, entre os 11 sites da categoria analisados, nove apresentaram crescimento, sendo que seis deles tiveram alta acima da casa dos 50% no comparativo anual.

Em fevereiro de 2021, as cinco empresas do ramo mais acessadas foram: Droga Raia, Drogasil, Drogaria São Paulo, Ultrafarma e Pague Menos. Encabeçando a lista, a Droga Raia obteve aumento de 282% em 12 meses, elevando ainda seu market share (quota de mercado) em 106%, saltando de 12% para 25%. Analisando os dados de alcance da loja, 48,8% do tráfego teve origem em busca orgânica, enquanto os acessos diretos foram pouco mais de 24%.

Por que o setor cresceu tanto?

A pandemia, e seu consequente distanciamento social, foi a grande responsável pela mudança no comportamento do consumidor. Passando cada vez mais tempo em casa, as pessoas adotaram o hábito de comprar on-line, que parece ter vindo para ficar. Um dado interessante é que 85,4% dos acessos a sites e aplicativos de Farmácia & Saúde tiveram origem a partir de dispositivos móveis, mostrando a força do setor em apresentar páginas responsivas.

Novo modelo de saúde

Aliada a essa mudança na forma de consumo dos brasileiros, uma nova tendência vem se consolidando como solução para a população em meio à pandemia. Com os hospitais cada vez mais lotados com pacientes infectados pelo coronavírus e o medo constante das pessoas de contraírem a Covid-19, um mercado que cresceu muito em 2020 foi o das healthtechs, as famosas startups que desenvolvem soluções tecnológicas para a área da saúde.

Segundo estudo da consultoria Distrito, intitulado ‘HealthTech Report 2020’, o número de healthtechs no Brasil saltou de 248, em 2018, para 542 no ano passado (crescimento de 118%). Trata-se de um novo modelo que apresenta soluções que têm tudo a ver com o mundo moderno: telemedicina, agendamento on-line de consultas, exames e procedimentos gerais, acompanhamento médico integral e em tempo real, descontos em farmácias, entre outros.

Pensando não apenas no cenário atual de crise econômica como também em uma forma de aliviar o bolso do consumidor, esse tipo de serviço já é considerado uma alternativa para quem não tem plano de saúde . Com valores mais acessíveis e muita praticidade, o mercado das healthtechs apresenta hoje empresas sérias e competentes que priorizam a qualidade do atendimento, segurança e facilidade para o usuário.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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FecomercioSP e Sincofarma/SP querem ampliar os pontos de vacinação gratuita

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Contribuir para a aceleração da vacinação é uma das preocupações da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e do Sind. do Comércio Varejista de Produtos Farmacêutico no Estado de São Paulo (Sincofarma/SP).

Assim, ambos propuseram ampliar a parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo para que mais empresas do segmento de farmácias e drogarias possam atuar como locais gratuitos de vacinação contra o covid-19. ‘Entendemos que estender a oportunidade para todos os estabelecimentos que desejam servir de local de vacinação é uma excelente estratégia para o segmento farmacêutico, que também representa a linha de frente contra a pandemia’, diz o presidente do Sincofarma/SP, Natanael Aguiar Costa.

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Como funciona hoje

A vacina é aplicada em algumas redes na capital. As atividades são realizadas por profissionais da secretaria com base nas diretrizes da Coordenaria de Vigilância em Saúde (Covisa). Entretanto, todo o material de apoio, como tendas e cadeiras, além da organização de filas e da confecção dos banners indicativos com o emblema da campanha Vacina Sampa são ofertadas pelas empresas parceiras.

Ofícios aos governos municipal e estadual

O documento com a proposta foi enviado ao prefeito de São Paulo, Bruno Covas, no dia 23 de março deste ano. Nele, a Federação e o órgão patronal que representa o comércio varejista farmacêutico no Estado detalham que as farmácias e as drogarias, pelas suas capilaridades e por estarem devidamente distribuídas no território paulista, podem ser importantes parceiras dos poderes públicos no controle e no enfrentamento da pandemia – e, consequentemente, no resguardo da saúde da população.

A FecomercioSP e o Sincofarma/SP mantêm diálogo com o governo estadual para expandir a iniciativa para todo o Estado. A proposta foi encaminhada também ao governador João Doria, na última terça-feira (6).

Representação

O Sincofarma/SP e a FecomercioSP representam mais de 15 mil estabelecimentos farmacêuticos na base do Estado de São Paulo. O pedido de ampliação dos pontos de vacinação atende a uma solicitação do setor com interesse em responder à demanda de imunização em massa. Importante informar que o sindicato vem capacitando farmacêuticos há mais de dois anos por meio do Programa de Formação de Habilitação para Farmacêuticos em Vacinação, com a chancela do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ).

Natanael explica que ‘neste primeiro contato, a parceria tem a intenção de ser expandida para os demais estabelecimentos farmacêuticos: redes, pequenas redes independentes e farmácias de manipulação. Ou seja, quaisquer empresas do ramo interessadas em servir como um ponto de vacinação’ finaliza o presidente do Sincofarma/SP, que pretende, em conjunto com a FecomercioSP, reduzir a sobrecarga das Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Fonte: Sincofarma

Interfarma defende segurança das vacinas contra a Covid-19

A suspensão temporária de vacinas contra a covid-19, em março, na Europa trouxe algumas questões e receios sobre sua segurança. Toda vacina licenciada para uso passa por um rigoroso processo de produção e avaliação, desde estudos e pesquisas, com a realização de inúmeros testes até ser validada e disponibilizada para a população. A segurança de uma vacina é prioridade máxima e isso não é diferente para as vacinas contra a covid-19. Além disso, no Brasil, todos os imunizantes são avaliados e aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E mesmo depois de licenciadas, o acompanhamento de eventos adversos é constante, permitindo a continuidade de monitoramento da segurança do produto.

Veja também: Cristália publica nota esclarecendo multa por sobrepreço

‘É importante que as pessoas entendam que um dos maiores avanços contra as doenças são as vacinas e que, mesmo sendo questionadas, a imunização em massa é a principal ação sanitária que pode combater um surto ou uma pandemia’, explica Elizabeth de Carvalhaes, presidente da Interfarma. ‘O cenário de uma pandemia exige uma ação rápida e graças a colaboração entre laboratórios, startups e institutos de pesquisas, foi possível desenvolver uma resposta eficaz em um curto período. Foi um compromisso assumido por todos, com um único propósito, o de criar uma vacina para salvar vidas’ continua.

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As vacinas desenvolvidas contra a covid-19 seguiram todas as fases necessárias. Nenhuma delas foi aprovada e disponibilizada no país até que sua segurança tenha sido comprovada pelas agências reguladoras. Da mesma forma, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não inclui nenhum imunizante em sua lista para uso emergencial até que tenha analisado todos os dados dos ensaios clínicos. Sendo assim, apenas os que mostram eficácia e segurança são aprovados para uso na população.

A imunização contra a covid-19 não é a única preocupação na saúde pública do Brasil. O receio da população diante da segurança das vacinas traz à tona uma importante discussão: a queda da cobertura vacinal. Desde 2015, o Brasil não atinge as metas estipuladas pelo Ministério da Saúde nas vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

‘A queda no índice de vacinação deveria ser também uma preocupação de todos, pois há possibilidade de doenças, que até então estavam erradicadas ou controladas, aparecerem novamente. Um dos maiores avanços contra as doenças são as vacinas’, afirma Elizabeth.

Para ajudar a levar conhecimento sobre a importância e segurança das vacinas em geral, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, Interfarma, com apoio da SBMF (Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica), começou o movimento ‘Esquadrão da Vacina’, uma campanha de conscientização de abrangência nacional, com foco nas comunidades do Brasil.

O ‘Esquadrão da Vacina’ terá quatro meses de duração, com ações de conscientização focadas em 12 comunidades do país, com veiculação de outdoor e panfletagem, spots em rádios comunitárias, carros de som e displays em 120 pontos comerciais das comunidades. Além disso, durante todo este período a associação disponibilizará um serviço de esclarecimento de dúvidas via WhatsApp.

‘A vacinação é crucial para termos um país mais saudável, livre de surtos e epidemias. Este é o fator principal que nos faz realizar a campanha Esquadrão da Vacina’, conclui a presidente da Interfarma.

Fonte: Revista Cobertura

Farmácia AC Farma inaugura filial em Capinzal

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Foi inaugurada na manhã desta terça-feira, dia 13, na Rua XV de Novembro, centro de Capinzal, a Farmácia de AC Farma. De propriedade dos irmãos Evandro e Janete Siviero, nascidos no Distrito de Alto Alegre, o novo estabelecimento chega com a proposta de oferecer ‘os melhores preços do Brasil’.

A AC Farma integra uma rede com mais de 1.200 lojas em todo país e é especializada em medicamentos, perfumaria, higiene pessoal e dermocosméticos.

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O ato inaugural contou com a participação dos proprietários, familiares, colaboradores e um grande número de clientes que esperavam ansiosos para conhecer o novo empreendimento.

Os primeiros 100 clientes receberam vale-compras de R$ 25,00 para gastar na linha de perfumaria e higiene pessoal. A promoção de inauguração também contemplou medicamentos genéricos e similares com descontos de 50 a 90% e anticoncepcionais com 30%

Localizada ao lado da agência do SICREDI, a Farmácia AC Farma atenderá de segunda a sábado das 8h às 20h, sem fechar ao meio-dia. O disk entrega é através do (49) 9 9822 5799. A filial gera cinco empregos diretos e dezenas de indiretos.

A empresa também traz à Capinzal o Projeto ‘Longevidade’ que busca contribuir ainda mais para a melhoria da qualidade de vida da terceira idade.

Fonte: Radio Capinzal AM

Mercado financeiro aumenta projeção da inflação para 3,98% em 2021

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) deste ano subiu de 3,87% para 3,98%. A estimativa foi divulgada hoje (8) no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) com a projeção do mercado para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,50%. Tanto para 2023 como para 2024 as previsões são de 3,25%.

O cálculo para 2021 está acima do centro da meta da inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior, 5,25%.

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Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 4% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica chegue a 5%. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 6% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Entretanto, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 3,29% para 3,26%. Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2,48%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro continua projetando expansão do PIB em 2,50%.

A expectativa para a cotação do dólar subiu para R$ 5,15, ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,13.

Fonte: Portal Riacho em Foco

Estudos apostam no reposicionamento de medicamentos para tratar Covid-19

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Médicos e pesquisadores de todo o mundo apostam na técnica de reposicionamento de medicamentos para tratar Covid-19. O método consiste em usar uma droga, que já possui aprovação para determinado fim terapêutico, para tratar outra enfermidade. Diversos estudos científicos foram realizados, ou estão em andamento, e alguns já obtiveram bons resultados.

Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, o médico neurocirurgião e especialista no enfrentamento de crises em Saúde, Paulo Porto, afirma que o reposicionamento é uma tradição médica.

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“Está usando remédio para pressão alta para tratar queda de cabelo. Isso é uma tradição médica. Reposicionamos medicamentos, quando descobrimos que eles têm outras utilidades, além das quais eles foram projetados”, defende.

Confira a entrevista completa sobre tratamento medicamentoso da Covid-19 com médico neurocirurgião e especialista no enfrentamento de crises em Saúde, Paulo Porto, no Entrevistado da Semana do portal Brasil61.com.

A doutora Mariana Gonzaga, professora de farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e membro do Conselho Científico do Instituto para Práticas Seguras no uso de Medicamentos (ISMP-Brasil), afirma que o reposicionamento de remédio também é uma prática comum da indústria farmacêutica.

“Os medicamentos normalmente são aprovados para uma indicação terapêutica inicial, que pode depois ser expandida para outras indicações. E pode ser colocado em prática com a realização de novos ensaios clínicos randomizados”, explica.

Reposicionamento para tratar Covid-19

Para doutora Mariana, o reposicionamento seria uma excelente estratégia para tratar Covid-19, uma vez que a comunidade de saúde já conhece o perfil de segurança dos medicamentos existentes. No entanto, boa parte dos estudos científicos realizados até o momento, inclusive incentivados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda não foram capazes de comprovar a eficácia.

“Discutimos muito sobre a possível estratégia de reposicionamento de medicamentos, como hidroxicloroquina e cloroquina, para essa finalidade. Entretanto os resultados desses ensaios clínicos não demonstraram a eficácia destes medicamentos e de vários outros que foram testados nessa prerrogativa”, ressalva.

Em depoimento no Senado Federal, o médico neurocirurgião e especialista no enfrentamento de crises em Saúde, Paulo Porto, apresenta uma Nota Técnica apresentada ao Ministério Público de Goiás, contendo evidências científicas acerca do atendimento integral das pessoas acometidas com a Covid-19.

“Aqui os senhores têm mais 100 páginas de evidências científicas. Este documento, produzido por médicos e pesquisadores, tem mais de 93 evidências e mais de 60 estudos.”

Em entrevista ao portal Brasil61.com, o doutor Paulo Porto cita também uma série de estudos publicados na National Library of Medicine (NIH) sobre o reposicionamento de medicamentos para tratar Covid-19, como “O tratamento antiviral precoce contribui para aliviar a gravidade e melhora o prognóstico de pacientes com Covid-19“; “Favipiravir e a necessidade de tratamento ambulatorial precoce da infecção por SARS-CoV-2 (Covid-19)”; “A hidroxicloroquina é eficaz e consistente quando fornecida precocemente, para paciente com Covid-19: uma revisão sistemática”; “Um curso de cinco dias de Ivermectina para o tratamento de Covid19 pode reduzir a duração da doença” (em traduções livres).

O médico imunologista Roberto Zeballos defende, em suas redes sociais, o reposicionamento de medicamentos para tratar a Covid-19.

“O tratamento tardio é o que mais mata nesse vírus. Independe do remédio, quando você acolhe precocemente, as perdas são mínimas. Olhe Porto Feliz, Porto Seguro, Búzios: é um atendimento imediato, independente da droga A, B ou C. Porque o que conta é usar o corticoide no início da infecção pulmonar”, afirma.

Em seu portal, o Conselho Federal de Medicina reforça que “as autonomias do médico e do paciente na escolha do tratamento devem ser respeitadas, conforme previsto na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos do Homem, permitindo-lhes definir em comum acordo e de forma esclarecida suas escolhas terapêuticas no enfrentamento da Covid-19, conforme previsto no Parecer CFM nº 4/2020″. O texto alerta, no entanto, que a autonomia não isenta o profissional de suas responsabilidades, conforme prevê o Código de Ética Médica.

Remdesivir e Corticoides

Os ensaios clínicos do reposicionamento do medicamento Remdesivir, para tratar Covid-19, tiveram resultados positivos e hoje ele é o único remédio aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esta finalidade. Inicialmente, a droga foi desenvolvida para combater o ebola.

“O Remdesivir tem o potencial de reduzir o tempo para recuperação do paciente. Mas é um medicamento injetável, manejado no âmbito do sistema de saúde e não em paciente que não está internado”, ressalta a médica Mariana Gonzaga.

A especialista também cita o uso de corticoides, como Dexametasona, que se mostrou eficaz no tratamento de pacientes com Covid-19, que precisaram de reposição de oxigênio.

“Para esses pacientes graves de Covid-19, a Dexametasona tem o potencial de reduzir a mortalidade. Mas eu reforço que seria um âmbito hospitalar de um paciente grave.”

Automedicação

O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Dozinetti Giamberardino, orienta que o método de reposicionamento só deve ser feito sob o acompanhamento médico.

“Quando o médico decide usar uma medicação off label (fora da bula), ele deve avaliar todo risco e benefício. Nesse sentido, só é possível fazer medicação off label com a devida informação, autonomia do médico e do paciente e, principalmente, com acompanhamento médico”, aconselha.

O uso indiscriminado de medicamentos sem prescrição médica também preocupa a doutora Mariana Gonzaga.

“Sempre ouvimos essa máxima de que mal também não vai fazer e isso nunca é uma frase que se aplica ao uso de medicamento, já que isso pode estar associado à ocorrência de reações adversas. Temos medicamentos que tem potencial de alterar a função hepática, que podem prejudicar a função neurológica”, alerta.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/04/14/indiana-atinge-segundo-maior-faturamento-por-loja/

Segundo a especialista, medicamentos como Ivermectina e Nitazoxanida, mesmo em dose única ou repetida quinzenalmente, possuem documentação de efeitos adversos; e ainda assim, pessoas estão fazendo uso contínuo em doses muito mais altas.

“É muito preocupante, principalmente porque são pessoas que podem estar consumindo álcool, o que potencializaria esses efeitos adversos. São pessoas que podem estar tomando outros medicamentos ou já ter problemas de saúde.”

Além disso, a especialista ressalta que a própria Covid-19 pode causar lesões neurológicas e em órgãos como rins e fígado, o que pode ser potencializado pelos efeitos adversos do consumo indiscriminado de medicamentos.

Fonte: Portal Goiás em Dia

Cristália esclarece em nota multa por sobrepreço

Multada em R$ 1,3 milhão pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) por sobrepreço de medicamentos, o Laboratório Cristália emitiu uma nota na qual acredita ter havido confusão em relação à elaboração da Nota Técnica, especificamente na apuração dos preços e indicação das quantidades unitárias e caixas dos medicamentos, o que pode ter induzido a CMED a erro na apuração dos preços.

De acordo com a Anvisa, o processo administrativo sancionatório foi recebido após denúncia da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais referente ao pregão eletrônico 57/2020, que incluía medicamentos como Cloridrato de Biperideno, Fosfato de Codeína, Levadopora, Cloridrato de Metadona e Sulfato de Morfina.

Confira a Nota de Esclarecimento do Laboratório Cristália:

O Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos tomou conhecimento de notícia veiculada em mídia eletrônica, segundo a qual a  empresa teria sido multada por alegada comercialização de medicamentos com preços superiores aos fixados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), no Pregão Eletrônico nº 57/2020, da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais.

Relevante frisar, antes de mais nada, que a referida multa se refere especifica e unicamente ao Pregão nº 57/2020.

O Cristália informa que ainda não foi oficialmente notificado pela CMED do inteiro teor e sobre os termos da noticiada decisão.

Todavia, como já demonstrado documentalmente pelo Cristália na resposta à Notificação recebida da CMED em dezembro de 2020, acreditamos ter havido confusão quando da elaboração da Nota Técnica, especificamente na apuração dos preços e indicação das quantidades unitárias e caixas dos medicamentos.

Tal confusão no entendimento do Cristália pode ter induzido a CMED a erro na apuração dos preços, na análise e comparações entre eles na referência da CMED, em comparação com os praticados pelo Cristália no Pregão Eletrônico nº 57/2020 em questão.

O Cristália informa que todos os medicamentos cotados no referido pregão foram ofertados por valores que respeitaram a tabela de preços da CMED.

Diante dessas evidências o Cristália está certo que não cometeu qualquer irregularidade, muito menos para justificar a penalidade noticiada.

Os preços ofertados e praticados em quaisquer vendas governamentais são, naturalmente, públicos, de modo que podem ser consultados e conferidos por quaisquer interessados.

O Cristália informa que apresentará o recurso administrativo cabível para revogação da penalidade, reservando-se ademais o direito de discuti-la perante o Poder Judiciário, caso a autoridade administrativa insista em manter o sancionamento injusto e ilegal.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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