Segundo dados, cresce a vaidade entre os homens

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A vaidade entre os homens se tornou tendência: se antes pouco se falava sobre o assunto, há algum tempo o tema já é pauta. Dados disponibilizados pela ABIHPEC, Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, mostraram que há cinco anos, 45% dos homens já se consideravam vaidosos.

A crescente do autocuidado masculino é uma realidade e a linha do tempo comprova isso: no ano de 2018, segundo pesquisa realizada pelo Google Brandlab São Paulo, 93% dos homens declararam que a aparência é importante e que, por esse motivo, cuidavam da mesma.

Conforme o tempo passa – e a vaidade se estabelece, novos hábitos são criados. Segundo GFK, os brasileiros são considerados o povo mais vaidoso do mundo, perdendo apenas para Itália. Além disso, hoje, os homens passam, em média, 3,5 horas semanais cuidando da barba, cabelo e escolhendo a vestimenta.

Mercado em ascensão

Danilo Bertasi, sócio-fundador da The Men’s, concorda que o mercado de cuidados masculinos é promissor. ‘Cada vez mais, marcas destinam linhas e produtos a este público. Ainda assim, a The Men’s buscou ir além: desenvolvemos produtos específicos para solucionar problemas recorrentes e pouco falados pelos homens. Estes, são capazes de apoiar uma rotina de cuidados e prevenção em relação à queda capilar, falha na barba, envelhecimento e outras insatisfações’, diz.

A The Men’s será lançada no dia 4 de março e terá como foco questões de saúde, beleza e bem-estar do homem. A Healthcare tem como proposta tratar de forma prática e transparente problemas recorrentes para os homens. Por isso, desenvolveu um Hair kit que conta com quatro produtos que se complementam.

Estima-se que 40% dos homens sofrerá com queda capilar antes mesmo dos 35 anos, segundo a Sociedade Internacional da Cirurgia da Restauração de Cabelo – item diretamente ligado à autoestima. ‘Poucos homens falam sobre o assunto, mas notam mudanças no cabelo. Seja queda ou diminuição no volume, é possível perceber quando os fios estão diferentes. Depois de uma pesquisa de mercado, entendemos que esse deveria ser o foco inicial’, diz Danilo.

Possíveis soluções

‘Disponibilizamos o Shampoo Energizante, Gummy, Minoxidil e Finasterida como ferramenta para alopecia. Através da plataforma é possível realizar uma consulta médica, com um médico independente que poderá indicar quais são as melhores formas de incluir os ativos na rotina e como efetuar o devido tratamento’, acentua Bertasi. Além disso, a The Men’s conta com outros três produtos em seu portfólio: anti-aging para redução de rugas, chá do dia para dar energia e tônico para barba, que auxilia a combater as falhas.

A The Men’s é lançada com a proposta de cuidar do homem como um todo. Com aprovação da ANVISA, Agência de Vigilância Sanitária, em todos os produtos e testes que comprovam até 95% de eficácia nos ativos, a marca espera deixar os tabus do autocuidado de lado e oferecer mais bem-estar para aqueles que a utilizam.

Para saber mais, basta acessar: www.themens.com.br

Fonte: Metrópoles

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2017/10/09/mercado-de-beleza-masculina-ja-fatura-r-20-bi/

Polo para atendimento exclusivo de Covid-19 será instalado em Fartura

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Durante entrevista concedida ao à Rádio Nova Voz na manhã dessa quarta-feira, 3, a coordenadora de Saúde de Fartura, Fabiana Gobbo, comentou sobre a implantação de um centro para atendimentos relacionados à Covid-19 em Fartura.

O Polo será instalado no Ginásio Municipal de Esportes ‘Mário de Andrade’, com previsão é que o trabalho neste local comece até o final do mês de março deste ano. ‘A meta é retornar com os demais atendimentos nos postos de saúde’, enfatizou Fabiana, explicando que a Prefeitura está fazendo as adequações sanitárias necessárias. ‘Logo iremos colocar as novas ações em prática’, destacou.

Fabiana ainda destacou a implantação do Programa ‘Remédio em Casa’, que atenderá idosos acima de 60 anos, pessoas com deficiências físicas e moradores acamados, que estejam em tratamento de doenças crônicas.

De acordo com ela, todos os trâmites necessários junto ao Conselho Regional de Farmácia para promover a entrega já estão em andamento e, em breve, o município poderá atender a demanda dessa população e a proposta faz parte do plano de governo do prefeito Luciano Filé, que deve revolucionar o atendimento nesta área.

Fonte: Jornal Sudoeste Paulista

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/04/covid-19-saude-avanca-em-negociacoes-com-laboratorios-para-vacinas/

Anvisa diz que vacinas usadas no Brasil são seguras

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que, até o momento, os dados públicos de notificações do uso de vacinas contra covid-19 no país não indicam qualquer relação das vacinas com eventos adversos graves ou mortes. De acordo com a Anvisa, não houve alteração na relação de risco e benefício dos produtos. Em nota, a agência reguladora explicou que a avaliação benefício-risco leva em conta um conjunto grande de informações e os registros informados pelos usuários são apenas uma dessas fontes.

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As outras envolvem os relatórios de segurança das fabricantes, os sinais de segurança gerados pelo modelo matemático da Organização Mundial da Saúde (OMS), a troca de informações com outras autoridades regulatórias e a discussão em grupos de especialistas. Além das vacinas autorizadas para uso emergencial no Brasil, a vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca, e produzida no país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, a Anvisa concedeu registro para a vacina Cominarty, desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNtech. Nesse caso, o registro é definitivo, para uso amplo, entretanto, o imunizante ainda não está disponível no país.

Fonte: Jornal de Uberaba

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/

Vacina Covaxin tem 81% de eficácia contra a Covid, mostram dados preliminares

A empresa indiana Bharat Biotech apresentou nesta quarta-feira (3) resultados preliminares da última fase de testes da vacina Covaxin.

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A eficácia ficou em 81% na prevenção a casos sintomáticos de Covid. Vinte e cinco mil indianos participaram dos testes.

A Índia já aprovou o uso da Covaxin desde janeiro. O primeiro-ministro Narendra Modi recebeu a primeira dose na segunda-feira (1).

No Brasil, o governo fechou um contrato de mais de R$ 1,6 bilhão para receber 20 milhões de doses. A vacina ainda não tem liberação da Anvisa.

Fonte: G1.Globo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/

Pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolvem máscara que inativa coronavírus

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Coronavírus – Pesquisadores de pós-graduação em sistemas mecatrônicos da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram uma máscara facial capaz de barrar e inativar o novo coronavírus. A ação do equipamento é devida à presença de um nanofilme de quitosana, na camada intermediária da máscara, substância derivada da casca do camarão.

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Segundo a engenheira eletrônica e pesquisadora da UnB Angélica Kathariny de Oliveira Alves, o protetor facial tem ação antimicrobiana e capacidade de filtrar o vírus. “O nanofilme de quitosana, além de servir como uma barreira física para o vírus, é também uma barreira química, que tem a propriedade de inativar o vírus’, destacou.

A máscara, de fabricação 100% nacional, chamada de Vesta, é composta por três camadas de tecido que são capazes de reter até 95% de partículas sólidas, líquidas, oleosas e aerossóis. A capacidade é similar à dos protetores faciais N95 utilizados pelas equipes médicas que tratam pacientes com a covid-19 em ambiente hospitalar.

De acordo com a pesquisadora, o produto está em fase de ensaio clínico com os profissionais de saúde no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília. Após isso, o respirador deverá ser submetido à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os pesquisadores que desenvolveram o produto são bolsistas da Coordenação de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Fonte: Folha de Pernambuco

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Farmax adapta portfólio com linha destinada à crise sanitária

A Farmax – Indústria de Cosméticos e Farmacêuticos, sediada em Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro, está otimista e, ao mesmo tempo, cautelosa em relação a 2021.

Veja também: Aspen Pharma adquire MIPs da Sanofi por R$ 30 milhões

Depois de apurar elevação de 20% no ano passado sobre 2019, mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19, a empresa com quase 40 anos de atuação espera manter o crescimento na casa dos dois dígitos também neste exercício.

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De acordo com o CEO da empresa, Ronaldo Ribeiro, embora o ano tenha começado de forma bastante desafiadora, com nova onda de casos da doença e sem o auxílio emergencial à população, são grandes as expectativas quanto ao avanço da vacinação no País e à própria retomada do abono por parte da União.

‘Mesmo em novo formato, a renda poderá estimular o retorno do poder de compra do consumidor’, justificou. O pagamento depende de aprovação da PEC Emergencial pelo Senado, que trará medidas de controle dos gastos públicos e que foi modificada de maneira a viabilizar o pagamento do novo repasse no Orçamento do Executivo Federal.

Presente também na América Latina, a Farmax tem 10 marcas divididas em mais de 400 produtos nas linhas cosmética, farmacêutica, hospitalar e suplemento alimentar. Aproximadamente 40% do faturamento vem da área de cosméticos, 40% da farmacêutica, 10% de produtos hospitalares e 10% de marcas próprias que são vendidas para grandes redes de varejo.

Com a alta demanda do último ano, a empresa redirecionou sua linha de produção, incorporando ao portfólio o álcool líquido 70%, assim como aumentou a produção de álcool em gel e sabonete líquido.

Atualmente, a companhia abastece mais de 70 mil farmácias e milhares de supermercados e lojas de cosméticos em todo o Brasil, por meio de grandes distribuidores e atacadistas. A marca está presente também em cinco países da América Latina.

‘Nos últimos três anos, investimos cerca de R$ 40 milhões em nossas operações. Os recursos foram direcionados ao aumento de 20% da capacidade fabril. E o objetivo é continuar investindo neste exercício, em vistas de manter o ritmo de crescimento’, revelou. Instalada em uma área de 60 mil metros quadrados, a unidade tem capacidade para produzir 300 milhões de unidades por ano.

Fonte: Diário do Comércio MG

Governo decide comprar doses de vacinas da Pfizer e da Janssen, dizem auxiliares

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Após meses de negociações e embates, o governo federal decidiu fechar contrato para a compra das vacinas da Pfizer e da Janssen (braço farmacêutico do laboratório Johnson & Johnson).

O acordo com a Pfizer foi confirmado em reunião com a empresa nesta quarta-feira (3), e segue agora para assinatura final do contrato. A previsão é de 99 milhões de doses -9 milhões até junho, 30 milhões até setembro e 60 milhões até dezembro.

Uma nova reunião deve ser feita com a Janssen também nesta quarta.

Mais cedo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediu a auxiliares celeridade no contrato para compra de doses das duas empresas.

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A decisão ocorre após aprovação de um projeto de lei no Congresso que visava destravar a compra dos dois imunizantes. A previsão de fechar o acordo também foi apresentada a representantes da Confederação Nacional dos Municípios, que esteve em reunião com o ministro. Estados e municípios têm anunciado consórcios e a retomada de negociações para obter vacinas, devido à demora do governo federal.

?Nesta quarta (3), por exemplo, o secretário municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, anunciou que a prefeitura estava negociando a compra das duas vacinas contra a Covid-19, fora do Programa Nacional de Imunizações.

“Temos uma primeira reunião com a Janssen nesta tarde. Com a Pfizer, já tivemos dois contatos e esperamos retorno. Estamos tentando ver todas as possibilidades para avançar para uma futura compra”, afirmou o secretário à Folha de S.Paulo.

O país vive o momento mais grave da pandemia, com relatos de colapso no sistema de saúde em diferentes estados e recordes sucessivos de mortes por Covid-19, o que tem aumentado as críticas à pasta pelo atraso nas negociações para obter vacinas contra a doença.

A vacina da Pfizer também foi a primeira a obter registro final na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O aval a colocou à frente das vacinas Coronavac (Butantan e Sinovac) e Covishield (AstraZeneca e Universidade de Oxford), que obtiveram no Brasil aval para uso emergencial -essa modalidade só permite a oferta dos imunizantes para um público mais restrito (os grupos de maior risco, como idosos e profissionais da saúde) e de forma temporária. A vacina também teve eficácia global de 95% em testes clínicos.

A pasta negociava 100 milhões de doses da Pfizer, número que foi praticamente mantido no acordo prévio desta quarta com a empresa. Nos últimos meses, porém, o governo vinha fazendo críticas à empresa, alegando que cláusulas “leoninas” impediam de fechar o contrato.

A principal crítica era em relação a uma cláusula que previa isenção de responsabilidade da empresa em caso de eventos adversos da vacina, mas, segundo especialistas, trata-se de uma cláusula já usada em outros países. Além disso, a cláusula que isentava a AstraZeneca de responsabilidade por eventuais eventos adversos e danos relativos à vacina de Oxford não impediu que governo fechasse contrato com a empresa ainda em 2020 por meio da Fiocruz.

Ainda assim, o governo continuava a utilizar as cláusulas como argumento para não fechar o contrato que já era negociado desde maio. Agora, a justificativa de auxiliares do ministro é que o projeto aprovado no Congresso -que previa a possibilidade de que União, estados e municípios assumam riscos para a compra e contratem seguros- ajuda a resolver essa questão.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/03/amazonas-aprova-assistencia-farmaceutica-remota/

Pazuello gravou um vídeo no momento da reunião com a empresa em que cita o projeto como fator para a negociação. “Estamos discutindo a compra de doses da vacina da Pfizer, que hoje se torna realidade a partir do projeto de lei que passou pela Câmara. E a proposta de cronograma é uma boa proposta, e partir de agora seguimos nos trâmites de fazer esse contrato o mais rápido possível”, disse.

O valor total a ser investido nos contratos ainda deve ser confirmado. No caso da Janssen, a negociação envolve 38 milhões de doses da vacina. O imunizante foi aprovado nos Estados Unidos no último sábado (27), e na semana passada a agência regulatória americana divulgou uma análise da vacina de dose única que mostrou que o imunizante tem eficácia global de 72%, seis pontos percentuais acima do indicando preliminarmente.

Fonte:  

“Antes tarde do que nunca”, diz Mandetta após decisão de compras de vacinas

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O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) ironizou nas redes sociais minutos depois do Ministério da Saúde confirmar negociações para aquisição de vacinas contra a covid-19 da Pfizer e da Janssen, na tarde de hoje.

“Contra alta do dólar, ‘pibinho’, falsos dilemas econômicos, recessão, charlatões e afins: vacina antes tarde do que nunca”, escreveu ele, em tom de ironia, citando indicadores econômicos ruins no governo de Jair Bolsonaro.

Contra alta do dólar, pibinho , falsos dilemas econômicos,recessão, charlatoes e afins: VACINA ANTES TARDE DO QUE NUNCA!

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— Henrique Mandetta (@lhmandetta) March 3, 2021

O governo federal chegou hoje a um acordo para a aquisição de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech e também da Janssen contra a covid-19. O anúncio ainda será feito de forma oficial pelo Ministério da Saúde, o que deve acontecer ainda hoje.

O acordo para compra das doses foi fechado hoje em reunião do ministro Eduardo Pazuello com o secretário-executivo da pasta, Elcio Franco.

A Pfizer iniciou negociações simultâneas com diversos países, “inclusive com o governo brasileiro, por meio de tratativas que se iniciaram em junho de 2020”. Em 31 de julho, o acordo de confidencialidade foi assinado e em agosto a primeira das três propostas chegou. As propostas foram todas recusadas pelo governo brasileiro.

O imunizante da Pfizer é o único a ter registro para uso definitivo no Brasil autorizado pela Anvisa (Agência Nacional e Vigilância Sanitária), mas o governo não havia adquirido até então porque discordava de cláusula que isenta a farmacêutica de responsabilidade em caso de efeitos adversos.

Mandetta deixou o comando do Ministério da Saúde em abril do ano passado, após embates com Bolsonaro e por se recusar a assinar um protocolo recomendando o uso de cloroquina para o tratamento da covid-19. Estudos afirmam que o medicamento não tem eficácia contra o coronavírus e podem até causar outros problemas de saúde.

Fonte; BOL

Brasil atinge 7,3 milhões de vacinados contra covid, 3,47% da população

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Nesta quarta-feira (3), o Brasil atingiu os 7,3 milhões de vacinados contra a covid-19. Até agora, 7.351.265 de brasileiros receberam pelo menos uma dose de vacina. O número equivale a 3,47% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

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De ontem para hoje, a primeira dose de vacina foi aplicada em 245.118 pessoas. Já 136.868 brasileiros receberam a segunda dose de imunizante nas últimas 24 horas.

No total, 2.303.850 pessoas receberam as duas doses de vacina, seguindo a recomendação dos laboratórios que produzem a CoronaVac e a Oxford/AstraZeneca. O número corresponde a somente 1,09% da população do país.

Mesmo sem informar dados atualizados hoje, o Amazonas permanece em primeiro entre os estados que, proporcionalmente, têm o maior número de vacinados. São 254.134 habitantes que receberam pelo menos uma dose de vacina, correspondente a 6,04% da população do estado. O Pará continua na última posição, com a aplicação da 1ª dose em apenas 1,68% de seus habitantes.

O Mato Grosso do Sul segue na liderança entre os estados que mais aplicaram as duas doses proporcionalmente: 1,91% de sua população.

Governo federal decide comprar doses das vacinas da Pfizer e da Janssen

O governo federal definiu hoje que firmará um acordo para comprar doses de mais duas vacinas contra a covid-19. Os imunizantes da Pfizer/BioNTech e da Janssen, que é a divisão farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, serão comprados pelo Ministério da Saúde por determinação do chefe da pasta, o ministro Eduardo Pazuello.

A vacina da Pfizer é a única que já teve o registro definitivo aprovado no país pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A CoronaVac e a AstraZeneca têm liberação para uso emergencial.

O anúncio ainda será feito de forma oficial pelo Ministério da Saúde. Pazuello afirmou em reunião com representantes da CNM (Confederação Nacional dos Municípios) à tarde que poderia fechar o acordo com a Pfizer ainda hoje e divulgou que o acordo seria de 100 milhões de doses.

O ministro também se reuniu durante o dia, de forma virtual, com representantes da Pfizer, incluindo a presidente da farmacêutica no Brasil, Marta Díez. A intenção foi debater detalhes do contrato a ser firmado entre as partes.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

Fonte: BOL

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/

Ministério da Saúde avança em negociações com a Pfizer e a Janssen

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vacinas pela Câmara dos Deputados ‘facilitou as negociações’ para a compra de doses das vacinas da Pfizer e da Janssen – farmacêuticas dos Estados Unidos. As informações são da Agência Brasil.

O Projeto de Lei facilitou a compra de vacinas com autorização para uso em caráter emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por estados, municípios e por empresas.

O projeto também autorizou o governo federal, estados e municípios a assumirem riscos de indenização de cidadãos em caso de efeitos adversos das vacinas, uma das exigências impostas pela Pfizer e que vinha sendo objeto de resistência por parte do Ministério da Saúde.

A declaração do MS foi dada pelo titular da pasta, Eduardo Pazuello, em reunião com a Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Pazuello acrescentou que serão disponibilizadas em março mais 4 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford já produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a partir do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado.

Novos lotes

Ao longo de março, segundo o Ministério da Saúde, devem chegar novos lotes de vacinas. Além de remessas do Butantan, mais doses da AstraZeneca/Oxford, já produzidas no Brasil pela Fiocruz (3,8 milhões). [LINK ]

Do mesmo laboratório, o Brasil também deve receber ao longo do mês mais 2 milhões de doses importadas da Índia e outras por meio do consórcio Covax Facility.

A pasta informou que assinou o contrato com o laboratório Precisa Medicamentos/Bharat Biotech, responsável pela vacina indiana Covaxin. Das 20 milhões de doses acordadas, 8 milhões já devem estar disponíveis para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) ainda este mês.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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