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Quais são os bons negócios para cidades pequenas?

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O desafio de ter seu próprio negócio é repleto de dificuldades. É comum que cidades grandes sejam as escolhidas para quem já tem trajetória no empreendedorismo, mas há aqueles mais corajosos que se arriscam em cidades pequenas e precisam superar desafios ainda maiores.

  • Confira dicas para superar esses desafios e aprenda como abrir e lucrar com um negócio para cidades pequenas.

Como funcionam as cidades pequenas?

O primeiro passo para empreender em uma cidade menor é entender quais são as oportunidades disponíveis – aquelas que são necessidades dos moradores, mas ninguém conseguiu atender ainda -, desvendar as áreas da cidade carentes em serviços ou produtos e identificar quais são as limitações de infraestrutura no local. Entender o que vem pela frente e fazer uma boa leitura do futuro é uma vantagem de negócio e tanto, ainda mais nas cidades menores.

É importante fazer um estudo de mercado voltado para o lugar onde sua loja ou empresa será instalada. Você pode consultar informações no banco de dados da prefeitura da cidade, consultar comerciantes da região ou até mesmo tentar conversar com os moradores pelas praças e pontos de encontro. Esse processo significa basicamente passar um tempo no local para compreender melhor como se vive na região.

Outro ponto determinante para ser bem-sucedido em uma pequena cidade é saber que tipo de negócio há por ali. Entenda quais são os tipos de negócio que têm obtido sucesso e quais demandas têm sido atendidas. Fuja de mercados que já estejam saturados na região e tente ser o primeiro onde há demanda mal atendida ou que ainda não foi explorada por outros concorrentes.

Descubra a faixa etária, hábitos de consumo e classe social dos moradores, desvendando, assim, as demandas do seu novo público para ter mais chances de sucesso.

Quais tipos de negócio são lucrativos em cidades pequenas?

Agora que você já sabe quais são as informações necessárias para fazer sucesso em cidades pequenas, confira alguns modelos de negócio ou áreas de atuação que costumam funcionar bem nesse tipo de contexto:

1. Manutenção e alimentação

Dois mercados que existem em qualquer lugar são os de manutenção e alimentação. Afinal, sempre será preciso se alimentar na rua e pode acontecer de alguns produtos estragarem ao longo do tempo. Saiba explorar os segmentos de alimentação que despontam ocasionalmente no mercado, ou, ainda, esteja atento à possibilidade de apostar em franquias como as de “Marido de aluguel” ou “Faz tudo”.

2. Estética e vestuário

Se você optar por competir no mercado de moda e estética, saiba que a concorrência vai ser grande. Isso porque o mercado é considerado ainda promissor em 2018 e as expectativas são de expansão dos setores.

O segredo para atuar neste nicho é saber como segmentar o seu público e focar os seus esforços em estratégias para atraí-lo. Tente vencer a concorrência com diferenciais exclusivos – que tal um clube de clientes ou um cupom de descontos por fidelidade? – e se destaque no mercado pela qualidade do seu serviço ou produto.

3. Que tal um food truck?

A moda dos food trucks chegou já faz alguns anos e ainda segue como uma boa possibilidade para empreender. Em cidades do interior, as praças costumam ser os pontos de encontro e, com certeza, você já viu esse tipo de negócio ao redor das tradicionais festinhas. Tente descobrir aquilo que já é feito nos futuros concorrentes e diferencie o seu negócio para atrair a clientela – seja por uma possibilidade de alimentação diferenciada ou por um modelo de atendimento chamativo.

4. Farmácias: pessoas e animais

O mercado de produtos farmacêuticos tem taxa de sobrevivência de 86% segundo a Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias. O segmento é impulsionado pela venda de cosméticos e pelo crescimento constante do mercado pet. Como é uma necessidade básica, as farmácias enfrentam grande concorrência, mas o empreendimento tem rendimento mensal médio de R$ 95 mil quando é de pequeno porte.

5. Seja um franqueado

Quando se pensa em empreender, a possibilidade de se tornar um franqueado precisa ser considerada. Afinal, o modelo de negócio já foi desenvolvido no mercado e há opções variadas para abrir a sua lojinha: é possível optar por uma rede de alimentos (é preciso conferir as limitações por quantidade de habitantes neste caso), roupas, objetos de papelaria, serviços para casa e muito mais. Com certeza será possível encontrar algum modelo de franquias que se encaixe perfeitamente nos objetivos que você tem.

Conheça o mercado e procure inovar

O passo fundamental para obter sucesso em um empreendimento é conhecer muito bem o contexto em que ele está. A chave para saber como lucrar com bons negócios em cidades pequenas é ter conhecimento de mercado. Somente assim será possível lidar com o público da maneira mais eficiente possível e, consequentemente, destacar-se em mercados tão variados quanto serviços de alimentação, manutenção, food trucks ou franquias.

Etapas para a gestão da sua pequena empresa

  • Passos simples para trazer mais resultado

Empreender no Brasil é um processo que envolve muitos desafios. Normalmente com uma equipe enxuta — há casos em que o gestor sequer pode contar com uma —, o microempreendedor precisa correr atrás da máquina para tornar seu pequeno negócio lucrativo. No material a seguir veja alguns passos importantes para a sua trajetória!

Planejamento é a chave do sucesso

Vários problemas que afetam o pequeno empresário surgem pela falta de organização e planejamento. Um olhar mais crítico para determinar objetivos e metas de médio e longo prazo pode fazer a diferença na sustentabilidade da empresa.

Custos na ponta do lápis

Outra responsabilidade crucial para o gestor é conseguir organizar as finanças da empresa. E o erro mais grave e comum é acabar misturando as contas do negócio com as pessoais. O rigor nesse controle de custos é um dos tópicos que abordamos nesse material.

Busca por conhecimento

Empreender é um verbo que precisa estar sempre em movimento. É preciso estar constantemente em busca de atualização e conhecimento para estar pronto para atender a um mercado cada vez mais exigente.

Tecnologia para pequenas empresas: como ela pode ser útil?

A tecnologia tornou-se indispensável para várias atividades no século XXI. O empreendedorismo não ficou de fora. Com apoio tecnológico, empresas atingem níveis de competitividade antes nunca imaginados. Sistemas, aplicativos e demais funcionalidades trazidas com o desenvolvimento aumentam os níveis de segurança e garantem mais agilidade nos processos.

* O apoio da tecnologia para as pequenas empresas

1. Diminuindo custos e elevando receitas

Em tempos difíceis para a economia brasileira, reduzir custos é sempre um objetivo. A tecnologia pode ser uma ferramenta para o pequeno empreendedor atingir essa meta.

Os meios de pagamento eletrônico são uma dessas facilidades ofertadas pela tecnologia. Se antigamente era caro investir em uma “maquininha” que recebe pagamentos em cartões de crédito e débito, hoje é  possível contratar esse tipo de serviço e adequá-lo à realidade do seu negócio. Há diversas possibilidades a partir da quantidade de vendas, bandeiras de cartões e taxas pelo serviço que variam de acordo com o tamanho do empreendimento.

Essa alternativa aumenta a quantidade de vendas – “você passa cartão?” é pergunta comum – a partir de um investimento baixo ou nulo, a depender do modelo escolhido. Esse, entretanto, não é o único benefício da tecnologia para diminuir custos ou elevar receitas.

Outra funcionalidade trazida pela tecnologia que pode auxiliar nesse sentido são os softwares de gerenciamento de equipe. Alinhar os processos entre setores distintos ou mesmo dentro de uma equipe facilita o cumprimento de prazos e, por consequência, o atingimento das metas e entrega de projetos. Há alternativas gratuitas disponíveis na internet que podem colocar sua equipe em uma sintonia que antes não seria possível.

2. O que é uma nuvem?

No mesmo movimento de se ganhar eficiência, há uma outra tecnologia que pode ser de grande ajuda. A expressão “arquivo na nuvem” se refere ao termo em inglês “cloud computing”, que é basicamente a utilização da memória de computadores que se conectam pela internet para compartilhar informação. Parece complicado, mas não é. Se você sabe salvar arquivos no seu computador, vai tirar de letra fazer isso na nuvem. A diferença é que você não vai ocupar espaço diretamente na sua máquina – deixando seu computador mais rápido – e ainda pode acessar os arquivos de qualquer lugar – desde que tenha acesso à internet.

Essa novidade – que já não é tão novidade assim, dado que seu boom aconteceu em 2016 – possibilitou a criação de serviços que disponibilizam informação em qualquer momento, a partir de qualquer lugar e sem a necessidade de instalar programas ou baixar arquivos para o seu computador. Assim, é possível trabalhar em equipe, compartilhar arquivos ou construí-los e editá-los em tempo real mesmo estando muito distante de seus pares.

O uso de um sistema em nuvem possibilita, por exemplo, que se ganhe agilidade para encontrar informações ou desenvolver projetos. Setores como o financeiro e o RH se valem de recursos disponíveis em nuvens para diminuir custos e ganhar eficiência em processos de gestão. E nunca é demais lembrar: tempo é dinheiro.

3. Aplicativos e programas e funcionalidades indispensáveis Virtualização

Em vez  de comprar 10 computadores, que tal investir em um único computador e fazê-lo operar como vários sistemas operacionais ao mesmo tempo? Isso é possível com a virtualização. Adicionando-se mouses, teclados e monitores, é possível fazer uma única máquina atender a vários funcionários em “computadores virtuais” em um mesmo sistema. Economiza-se dinheiro e ganha-se em eficiência com uma única ação.

Software de gestão integrada

Sistema normalmente aplicado em média escala, os softwares de gestão integrada podem oferecer grande ajuda para as pequenas empresas. A partir da integração entre setores e dados, os Sistemas de Gestão Integrada (SGI) permitem ter visão geral de áreas tão distintas quanto financeiro, comercial, contabilidade e recursos humanos. Com informação disponível em tempo real, é possível pautar a tomada de decisões em indicadores mais precisos e, assim, ganha-se eficiência nas entregas.

Aplicativos

Ações que tomam muito tempo podem ser um problema no pequeno negócio. Afinal, a equipe costuma ser enxuta e qualquer atividade mais demorada pode minar o tempo qualitativo necessário para que o negócio siga em frente. Atualização de dados cadastrais, pagamentos a fornecedores, planejamento de estoque, gerenciamento de vendas ou agendamento de prestação de serviços podem ser facilitados com aplicativos ou aplicações.

Notas fiscais precisam ser controladas pelo empreendedor e dar conta de todos esses documentos pode ser complicado. Há aplicativos que organizam esse tipo de documento – e muitos outros – a partir de filtros variados, permitindo que você volte sua atenção para processos mais determinantes de tomada de decisão.

Atividades como conferência de estoque podem ser feitas em tempo real com possibilidade de se visualizar tudo na tela de um celular em qualquer lugar do mundo, por exemplo. Por outro lado, soluções personalizadas para o seu negócio podem exigir um investimento alto em tecnologia. Portanto, programe-se para dar esses saltos de inovação e garanta que os resultados vão pagar o investimento.

4. Parceiros que ofertam tecnologia

Se não for possível investir em tecnologia por conta própria, que tal contar com parcerias? Proponha uma permuta envolvendo os seus serviços e receba em troca apoio tecnológico. Pode ser que alguma empresa parceira lhe oferte um Sistema de

Gestão Integrada, o desenvolvimento de um aplicativo, a formatação do seu site de vendas ou até a aplicação de tecnologias inovadoras que podem mudar o rumo do seu negócio.

Mas como eu coloco tudo isso em prática?

As soluções apresentadas acima não são respostas universais para os desafios do empreendedor de pequenas empresas. Antes de tentar colocar algum desses pontos em prática, tenha em mente quais são as prioridades do seu negócio.

Eu preciso de soluções que diminuam os custos ou aumentem as receitas? É preciso ganhar agilidade? Meus clientes têm necessidades diferentes das que eu pensava? Há algumas destas soluções que eu ainda não conhecia? Será que é possível encontrar repostas para os meus problemas em parcerias com clientes ou fornecedores?

Presença digital: por que sua empresa deve ter

O domínio da internet sobre os meios de comunicação tradicionais determinou que estar fora da internet é estar fora do mercado. A rede mundial de computadores mudou a maneira de se distribuir informação e, consequentemente, os hábitos de consumo de todos nós também foram alterados. Então, atualmente, para estar próximo de qualquer público-alvo, é preciso encontrá-lo na web. Hoje você vai aprender a ter presença digital a partir dos seguintes pontos:

. Sites são a porta para presença digital;

. Blogs para ganhar autoridade;

. Desenvolvendo uma estratégia de marketing digital.

 A importância da presença digital

Ter presença digital é mais do que fazer sucesso nas redes sociais. É preciso compreender onde está o público e como se conectar a ele ou, ainda, despertar sua curiosidade. Depois, desenvolve-se o plano de marketing tendo em mente seus potenciais clientes ou parceiros e objetivos.

Esse processo é fundamental para cativar e provocar o público, e o engajamento conquistado com estratégia digital é trunfo para a fidelização e retenção de novos clientes. Agora, você está preparado para buscar soluções e garantir que sua marca seja reconhecida também no universo da web.

Sites são a porta para presença digital

Independentemente do segmento em que se insere seu negócio ou o tamanho do seu empreendimento, é fundamental que seu site indique claramente quais são os problemas que a empresa está disposta a solucionar. Para não gerar dúvidas,, se certifique de  que a página tenha leitura clara e uso intuitivo – garantindo, assim, usabilidade.

Para isso, lembre-se também de transformar seu site em uma página responsiva, que se adapte às diferentes telas por onde o conteúdo será acessado. Afinal, a última coisa que você quer é que seu cliente tenha uma experiência ruim navegando pelas suas páginas. Além disso, desde 2015, o Google – o maior buscador do mundo – deixou de mostrar, nas buscas pelo celular, páginas que não são responsivas. E, definitivamente, quem não é visto não é lembrado.

É fundamental ter um domínio – a famosa URL ou endereço – de fácil compreensão, simples de ser memorizado e, consequentemente, reproduzido. Assim, você garante a possibilidade de alguém encontrar a sua marca e, em momento oportuno, indicá-la a um potencial cliente ou, ainda, retomar o endereço para concluir uma compra ou buscar por uma resposta.

Além disso, há algumas informações que devem ser incluídas sempre em seu portal. Nunca se esqueça de divulgar o endereço, telefone, e-mail para contato, perfis nas redes sociais e, claro, um setor onde estará descrita a empresa – que pode se chamar “Quem somos”, “Sobre” etc.

Blogs para ganhar autoridade

Agora que já se deixou claro o que a sua empresa faz, é chegado o momento de saber se você tem domínio sobre o produto ou serviço ofertado – a autoridade. Apesar de a aparência contar muito para a primeira impressão, você consegue convencer de que é bom mesmo no que faz com ajuda de conteúdos que você mesmo pode criar dentro do seu blog, que falem com seu público.

Produzindo conteúdo relacionado ao seu consumidor final, você vai ofertar respostas para dúvidas variadas que ele tem. Assim, é possível que você atraia clientes a partir de diferentes necessidades ou contextos.

A chave para atingir esse objetivo é oferecer informações relevantes para quem consome seu produto ou serviço. Dessa maneira a busca no Google por temas relacionados ao seu mercado vai atrair pessoas para a sua página e, possivelmente, gerar negócios que antes você não conseguiria.

Desenvolvendo uma estratégia de marketing digital

Independente do nicho em que se insere o empreendimento, é possível chegar aos clientes, parceiros ou investidores pela internet. Seja pelas redes sociais – como Linkedin, Facebook, Twitter e Instagram – ou pelo tráfego ao portal da sua empresa a partir de marketing de conteúdo.

Não pense, entretanto, que é só sair por aí nas redes publicando hashtags e fotos ou imagens conceituais. É imprescindível uma estratégia sólida de comunicação pautada em um ou mais objetivos claros. Portanto, lembre-se de desenvolver um plano de marketing.

Compreender a atuação dos clientes nas redes sociais é um passo importantíssimo para que tudo dê certo e o processo traga resultados reais. Somente assim será possível se conectar a diferentes clientes ou parceiros: entendendo o que eles buscam.

  • São objetivos alcançados a partir da presença digital:

. Aumento de vendas;

. Retenção de clientes;

. Reposicionamento da marca;

. Possibilidade de atendimento virtual aos clientes;

. Contato direto com demandas do seu público;

. Feedback constante sobre produtos ou serviços.

Fonte: Municípios Baianos

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/11/16/negocios-crescem-e-visiott-preve-fabrica-no-brasil/

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