Quem já tomou vacina pode ajudar a Ciência a avançar no combate à Covid. Relatar reações adversas às autoridades sanitárias e aos fabricantes é fundamental para aperfeiçoar bulas e até o uso dos imunizantes. É a chamada fase quatro das vacinas.
Alguma dor, um pouco de febre e moleza são reações comuns do corpo a elementos novos que vão estimular o sistema imunológico a combater o coronavírus e podem durar até três dias. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo monitoramento, todas as vacinas que estão sendo aplicadas já passaram pelos testes de segurança e eficácia em pequenos e grandes grupos de voluntários. Agora, com a aplicação em massa, virá a contribuição para aperfeiçoar ainda mais o programa de imunização.
Os fabricantes têm obrigação legal e contratual com a farmacovigilância de relatar reações adversas. Eles oferecem espaço nos sites para que os vacinados relatem tudo o que acharem necessário. Serviços e profissionais de saúde também podem e devem contribuir. Além dos canais dos fabricantes e do Ministério da Saúde, a Anvisa recebe os relatos na plataforma VigiMed.
Foi a partir de investigações da farmacovigilância que o Ministério da Saúde definiu que vacinas usar para grávidas com comorbidades e também a inclusão de reações como enjoo, sonolência e diarreia em bulas.
Vacinas
Onde relatar reações
Ministério da Saúde
notifica.saude.gov.br/onboard
Anvisa
antigo.anvisa.gov.br/vigimed
Instituto Butantan (Coronavac)
https://butantan.gov.br/contatos
Pfizer
https://www.falepfizer.com.br/
Astrazeneca
www.astrazeneca.com.br/contact/contato-sac.html
Fonte: Bem Paraná
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