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Roche prevê ganho de R$ 1 bi com medicamentos inovadores

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Com crescimento de 2% no mercado brasileiro em 2021, a Roche já prevê perdas nas receitas com produtos e diagnósticos ligados à Covid-19 neste ano. No entanto, a farmacêutica aposta em ganhos de até R$ 1 bilhão com medicamentos inovadores, segundo o presidente nacional Patrick Eckert. As informações são o Valor Econômico.

Em nível global, o faturamento a farmacêutica aumentou 8% e atingiu US$ 68,3 bilhões em 2021, especialmente com o impulso da divisão de diagnósticos. A receita totalizou R$ 3,5 bilhões no Brasil, sendo que a Roche Diagnóstica somou R$ 852,6 milhões e avançou 26,5% em relação a 2020. No entanto, Eckert aposta em um recuo na área dedicada à Covid-19 à medida que a pandemia frear a partir do segundo semestre.

O executivo considerou “muito bom, não só bom” o desempenho no Brasil em 2021. Os medicamentos inovadores já representam a principal fatia do faturamento no país, com movimento em torno de R$ 1,4 bilhão. O crescimento sobre o ano anterior foi de 38,9%, com destaque para os remédios Alecensa (câncer de pulmão), Ocrevus (esclerose múltipla) e Tecentriq (diversos tumores, especialmente o de mama).

Em ritmo de lançamentos

A Roche projeta vários lançamentos no mercado brasileiro neste ano, incluindo a estreia no segmento de oftalmologia. A farmacêutica espera também a aprovação da Anvisa para o medicamento ranibizumabe, associado ao device PDS (device de implante cirúrgico ocular recarregaçe). A tendência é seguir o ritmo de 2021, quando a companhia investiu R$ 336 milhões em inovação no país, 15% a mais do que em 2020.

Segue aposta na Covid-19

Apesar das previsões de recuo com produtos relacionados à pandemia, a Roche Diagnóstica ainda mantém a aposta nesse nicho e entrou, inclusive, com pedido de aprovação do autoteste nasal. Carlos Martins, novo presidente da divisão no país, estima a liberação a partir da segunda semana de março. No ano passado, a área disponibilizou no Brasil 1,2 bilhão de testes e teve incremento de 26,5% em receita.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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