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Tocantins fica abaixo da meta em todas as vacinas infantis

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O Tocantins ficou abaixo da meta de imunização estabelecida pelo Ministério da Saúde em todas as vacinas infantis que possuem percentual mínimo de cobertura. O objetivo era que elas fossem aplicadas em 90% a 95% das crianças. No estado, os percentuais variaram de 64% a 84%.

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A situação mais preocupante é com relação a febre amarela. As doses que protegem contra a doença foram aplicadas em apenas 64% do público alvo. A com maior cobertura é da BCG, que mesmo assim ficou abaixo do mínimo necessário.

O vendedor Wilson Lot é pai da Heloísa de 7 meses. Mesmo com as dificuldades da pandemia, ele se esforça para manter o calendário de vacinas da filha em dia. “Devido a preocupação do Covid-19. A gente vai nas UPAs e nos postinhos e sempre tem uma grande quantidade de pessoas. Isso acaba gerando uma preocupação por não ter um local adequado para a gente estar vacinando ela”.

No total 27 vacinas fazem parte do calendário oficial, mas apenas em nove delas os municípios e estados precisam cumprir metas de cobertura.

“A gente sempre trabalha em parceria, principalmente com os municípios porque a execução, a ação, ela é feita por eles. A administração dessas vacinas. Então a gente como Estado, a gente tenta garantir que esse imuno, que essa vacina, chegue com qualidade para estes municípios e que estes municípios estejam munidos de informações para poder trazer a população para tomar a vacina”, explica Diandra Rocha, que é gerente de imunização da Secretaria de Estado da Saúde.

O pediatra José Maria explica que as vacinas da infância são imprescindíveis e os pais precisam ficar atentos. Ele afirma que o Brasil é um dos países que mais oferecem vacinas de graça para a população e que não há justificativa para não vacinar as crianças.

“A gente sabe que a criança, no primeiro ano de vida dela, ela ainda não tem a imunização dela completa. Ela ainda não tem uma imunidade formada e ai no caso as vacinas é que vão estar promovendo um pouco dessa imunidade para eles. E você deixar de vacinar com alguma delas pode ser prejudicial para a criança”.

Fonte: G1

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