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Cinco lições para ampliar a cultura de inovação nas farmácias

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Cinco lições para ampliar a cultura de inovação nas farmácias

Os debates em torno da inovação nas farmácias atraíram mais de 1.100 executivos e líderes do setor para o Master Class Abrafarma. Em formato 100% online, a edição de 2022 aconteceu nos dias 17 e 18 de outubro, reunindo exemplos de sucesso de outros segmentos – como AWS, Google, Itaú Unibanco, Magalu, Microsoft e Renner.

“Nosso programa busca fomentar e discutir as tendências culturais e tecnológicas do varejo farmacêutico, com base em parâmetros de grandes corporações. Mas vamos além ao congregar lideranças que vêm moldando a farmácia do futuro, protagonista no acesso à saúde e com resultados mais sustentáveis”, ressalta Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma – organizadora do evento com a curadoria dos consultores Alberto Serrentino (Varese Retail) e Eduardo Terra (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

Confira cinco lições de inovação nas farmácias

  • Relação da cultura com os resultados

Como calibrar a cultura a partir da gestão dos resultados? Empresas com resultados incríveis muitas vezes são lentas para transformação. Por isso, é importante ficar claro que a cultura deve acompanhar os resultados, mas não se submeter a eles. E essa visão deve ser de longo prazo. A cultura é um processo vivo e essa dinâmica não necessariamente tem a ver com um trimestre ruim ou semestre positivo.

  • Cliente no centro de tudo

Tudo começa pela centricidade, ou seja, colocar o cliente no centro do ambiente de transformação, a fim de conseguir enxergá-lo em qualquer ponto de contato com o negócio. É uma reconstrução dos sistemas das companhias.

  • Descentralização organizacional

A descentralização organizacional permite a criação de times multifuncionais sem comprometer a operação e os resultados. A presença da cultura organizacional contribui para desmobilizar controles e processos. Quanto mais forte a cultura, menor a necessidade de processos.

  • Erro como parte do processo de aprendizado

Existem claros elementos do modelo mental que vão desafiar a cultura no seu processo de evolução. A cultura não rompe com o passado nem abandona aquilo que trouxe à empresa a composição de sucesso. A mentalidade dominante passa a ser a de um crescimento não linear, modelo típico das startups e das empresas genuinamente digitais. A experimentação como um processo contínuo vem acompanhada da aceitação do erro como parte da jornada de aprendizado.

  • Transformação é um caminho sem fim

As empresas vivem muito em função de expectativas. Porém, a transformação é um caminho que começa e não tem prazo para terminar. Novos elementos como o 5G, ou outras tecnologias vão continuar transformando a digitalização do consumidor.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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