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Aedes aegypti: O perigo que ameaça a saúde pública

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Aedes aegypti

Aedes aegypti é o mosquito portador de doenças graves como dengue, zika e chikungunya. Esse inseto se alimenta de sangue humano, o que é extremamente problemático, pois ele é o responsável pela disseminação das doenças citadas que podem ser fatais se não tratadas a tempo.

Seus ovos, resistentes aos inseticidas, tornam esse inseto um verdadeiro inimigo à saúde pública.

Neste artigo, veremos como o popular mosquito da dengue representa um perigo real à saúde pública e quais são as principais medidas a serem tomadas para controle e prevenção de doenças transmitidas por ele.

Origem e características do Aedes aegypti

O Aedes Aegypti é uma espécie de mosquito originário da África, mas que atualmente vive em várias partes do mundo, incluindo muitos países da América Latina.

É uma espécie muito resistente, com um corpo capaz de suportar temperaturas muito altas, o que lhe permite sobreviver em ambientes hostis para sua espécie. Ele é reconhecido pelo seu tom de cor marrom-avermelhado e pelo fato de que suas patas possuem manchas brancas.

Além disso, o Aedes aegypti tem um hábito alimentar específico. Uma vez que ele depende de sangue humano para sobreviver, ele ataca qualquer pessoa. Isso torna o mosquito muito perigoso, pois é o principal transmissor de doenças graves como dengue, chikungunya e zika.

Doenças transmitidas 

Estima-se que esse mosquito seja responsável por 95% de todas as doenças transmitidas por insetos do tipo no mundo. As mais comumente transmitidas por ele são a dengue, a chikungunya e a zika.

A dengue é uma doença viral que pode ser especialmente grave em crianças e idosos. Os sintomas incluem dores musculares, enjoo, diarreia, vômitos e febre que pode durar até duas semanas. Se não tratada, a doença pode evoluir para sua versão hemorrágica, que é potencialmente fatal.

A chikungunya é uma doença febril transmitida pelo Aedes Aegypti. Seus sintomas febre acima de 38,5°, dores intensas nas articulações, dor de cabeça e muscular, além de manchas vermelhas na pele. Não existe uma versão hemorrágica da chikungunya, o que, ao lado da intensa dor nas articulações, a distingue da dengue.

A zika é a última doença transmitida por esse mosquito. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele. A doença também pode causar problemas neurológicos graves, bem como danos fetais em casos de mulheres grávidas.

Controle e prevenção 

É importante lembrar que o Aedes Aegypti é extremamente resistente aos inseticidas, sendo assim, algumas medidas de controle já estabelecidas, devem ser seguidas.

A primeira e mais importante é eliminar os focos de reprodução do mosquito, como recipientes de água parada, lixo e plantas que armazenam água da chuva.

É importante destacar que a destruição desse tipo de foco de reprodução deverá ser realizada de forma constante, para que os mosquitos não se multipliquem.

Além disso, é essencial que a população tome as medidas de prevenção necessárias, que incluem usar repelentes, roupas claras e que cubram boa parte do corpo.

Conclusão

Aedes aegypti é o mosquito que ameaça a saúde pública, tendo sido responsável pela disseminação de doenças graves, como dengue, zika e chikungunya.

Além de sua resistência à água e aos inseticidas, o Aedes aegypti tem um hábito alimentar específico, pois depende de sangue humano para sobreviver.

É importante implementar medidas de controle e prevenção dessas doenças, como eliminar possíveis focos de reprodução, bem como seguir as recomendações de prevenção, como usar repelentes de insetos, usar roupas que cubram totalmente o corpo e que tenham tons mais claros.

Portanto, cuide-se e lute pela saúde pública!

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

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