Em 2020, houve uma polêmica acerca do tratamento de ozonioterapia, para pacientes com Covid-19. A solução foi uma indicação do prefeito de Itajaí (SC), Valnei Morastoni (MSDB). Mas, afinal, como é a prática?
A ozonioterapia é um procedimento terapêutico realizado com ozônio em formas gasosas ou líquidas, por diferentes administrações, como endovenosa, intramolecular e retal. Essa mistura é feita com 5% de ozônio e 95% de oxigênio.
No organismo, essa formulação atua na circulação sanguínea, oxigenação dos tecidos e reduz dores e inflamações, além de contar com importantes propriedades bactericida, fungicida e antivirais.
De acordo com entidades médicas, o tratamento ainda segue em caráter experimental e as aplicações devem ser feitas para fins científicos. Eles ainda alertam que não existe evidência de que a terapia possa conter a Covid-19.
Os favoráveis ao método afirmam que a solução pode tratar e curar mais de 200 tipos de doenças, entre elas o câncer e a pneumonia. O fato é que um estudo revisado em 2011 indica que a ozonoterapia teve efeito nos tratamentos de artrite, HIV, SARS, na desinfecção de feridas, no fortalecimento do sistema imunológico, no combate a doenças isquêmicas, degeneração macular e alguns tipos de câncer.
Fonte: Panorama Farmacêutico
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