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Andreani auxilia farmacêuticas na adequação à RDC 653

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Andreani

A Andreani Logística reforçou o atendimento à indústria farmacêutica na busca do setor para se adequar à RDC 653/2022. Falta pouco mais de oito meses para a implementação da resolução que trata das Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos, com normas rigorosas relacionadas ao controle de temperatura.

A RDC 653/2022, que altera a RDC 430/2020, estabeleceu o prazo de um ano – finalizado em março de 2023 – para que as empresas realizassem o estudo de mapeamento térmico e de umidade nas diversas rotas de transporte de seus produtos.

No transporte de medicamentos, a Anvisa determina que sejam mantidas as condições requeridas pelo registro sanitário ou outras especificações aplicáveis ao produto, inclusive a temperatura de armazenamento. Ela deve variar entre 25°C e 30°C, embora a temperatura no transporte em algumas cidades do país apresente picos de 42°C. A exposição prolongada do medicamento ao calor pode afetar a eficácia e a segurança dos medicamentos.

Já a implementação das soluções de controle de temperatura e umidade no deve ocorrer a partir de 16 de março de 2024. Essas soluções devem ser utilizadas sob duas condições – caso o produto não possa ser transportado em condições diferentes daquelas definidas nos registros e se o mapeamento de determinada rota demonstrar a possibilidade de temperaturas acima do esperado durante o transporte. A RDC regulamenta as diretrizes para a realização deste controle”, explica a gerente comercial Leila Almeida.

A operadora logística atende atualmente 12 empresas do segmento farmacêutico e de saúde, entre indústrias e hospitais.

Andreani desenvolveu software para monitorar 100% da frota

Para realizar o acompanhamento da temperatura das cargas, a Andreani desenvolveu um software de monitoramento em tempo real, presente em todos os veículos da frota da operadora. “Buscamos estudar com nossos clientes a melhor maneira para transportar os produtos, considerando fatores como qualidade, segurança e competitividade “, ressalta a executiva.

Uma das soluções é uma manta térmica envolvida no pallet, assegurando a temperatura abaixo de 30°. “Trata-se de uma alternativa mais viável para algumas rotas, em comparação a custos mais altos quando da utilização de veículos refrigerados ou de soluções passivas como as caixas térmicas qualificadas”, acrescenta. A operadora também disponibiliza caixas térmicas com tecnologia de VIP+ PCM reutilizáveis.

“Estamos desenvolvendo, inclusive, um projeto de serviço de frete com uso de caixas térmicas reutilizáveis de alta performance, que contempla a entrega no prazo, na temperatura correta e a logística reversa das caixas. Esse tipo de serviço já é ofertado pelas nossas unidades na Argentina e vamos iniciar no Brasil com o mesmo fornecedor das caixas, para garantir melhor custo e qualidade no processo”, afirma.

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