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Anvisa avalia mais dois pedidos de testes de vacina

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia mais dois pedidos de autorização para estudos clínicos de vacinas contra o novo coronavírus no Brasil. A previsão é que um deles, em etapa final de análise, receba a aprovação já nos próximos dias. As Informações são da Folha de S.Paulo.

Até o momento, duas pesquisas com vacinas já tiveram autorização para serem conduzidas no Brasil: a desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca e a do laboratório chinês Sinovac Biotech. A agência não divulgou quais os nomes das empresas que fizeram os pedidos, por questões de sigilo.

Atualmente, a vacina de Oxford é uma das mais avançadas entre as candidatas na corrida pela imunização contra o coronavírus Sars-CoV-2. No Brasil, essa vacina já está sendo testada desde o mês passado em São Paulo e no Rio, por meio de parcerias com o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e com o Instituto D’Or. Os voluntários são cerca de 2.000 profissionais de saúde na linha de frente no combate à Covid-19.

Já a vacina do laboratório chinês Sinovac, também em fase 3 de estudos, fez uma parceria de transferência de tecnologia com o Instituto Butantan para possível produção em larga escala caso haja confirmação de eficácia. Cerca de 20 mil doses chegaram ao país nesta segunda. Elas devem ser agora distribuídas em 12 centros de seis estados -São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Novas vacinas e medicamentos

A fase um de testes da vacina que está sendo desenvolvida pela Moderna dos Estados Unidos induziu respostas positivas de anticorpos, enquanto as vacinas desenvolvidas pela CanSino Biologics e Pfizer/ BioNTech também apresentaram bons sinais de provocar resposta dupla das células T, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (20). As informações são do jornal Valor Econômico.

Em outra frente, um estudo inicial mostrando que um medicamento imunossupressor pode aumentar significativamente a probabilidade de recuperação entre pacientes hospitalizados pelo Covid-19 fez com que o preço das ações da empresa de biotecnologia Synairgen subisse.

Em um estudo envolvendo 101 pacientes de nove hospitais do Reino Unido, aqueles que receberam interferon beta – que é comumente usado para tratar esclerose múltipla e disfunção tireoidiana – tiveram duas vezes mais chances de se recuperar e 79% menos chances de desenvolver uma versão mais grave da doença. A falta de ar também foi “marcadamente reduzida”, disse a empresa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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