“Este é um trabalho de rotina, já que todas as vacinas destinadas para o Sistema Único de Saúde (SUS) passam por uma avaliação amostral, feita pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), antes de serem liberadas”, explica a agência, em nota.
De acordo com a Anvisa, as vacinas não foram distribuídas nem utilizadas. Essa remessa faz parte da importação excepcional para SUS. “A vacina não tem registro no Brasil e foi importada pelo Ministério da Saúde de forma excepcional para uso nos programa de imunizações”, detalha o texto da Anvisa.
Esse tipo de importação é autorizada ao Ministério da Saúde quando não há disponibilidade do produto no mercado nacional. A ocorrência é maior em casos de emergência de saúde pública para imunobiológicos integrantes do Programa Nacional de Imunizações que sejam adquiridos pelo Fundo Rotatório da Organização Pan-americana da Saúde (Opas) ou da Organização Mundial de Saúde (OMS) e em caso de doações oriundas de organismos internacionais multilaterais ou agências oficiais de cooperação estrangeira.
Veja a íntegra da resolução:
REPRODUÇÃO/DOU
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