A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai pedir esclarecimentos à empresa aérea Azul pelo episódio da entrada de Bolsonaro em um de seus aviões, em Vitória, na última sexta, 11 , com cenas de aglomeração registradas em vídeo. As informações são da Coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
Ao entrar na aeronave, na ocasião, o presidente foi vaiado por alguns passageiros e apoiado por outros, com gritos de “genocida” e “mito”. Ele tirou a máscara para falar e posar para fotos.
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De acordo com a Anvisa, o comandante é a autoridade máxima a bordo das aeronaves, ou seja, é ele o responsável por quem entra no avião e também por quem estiver sem máscara. Ele deve zelar pelo cumprimento das legislações, inclusive as normas sanitárias.
O uso de máscaras nos terminais, nos voos, nos meios de transporte e em outros estabelecimentos localizados nas áreas aeroportuárias foi tornado obrigatório por resoluções da Anvisa na pandemia.
A agência, porém, diz que a fiscalização não envolve apenas a ação direta de seus servidores, mas também os funcionários das companhias aéreas, as administradoras de terminais e os concessionários.
Fonte: A Tarde Online