Automedicação pode acabar fortalecendo fungos e bactérias no organismo

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Já é rotina do brasileiro: ao sentir os sintomas de algum problema comum de saúde, a medida é a automedicação.

Um levantamento do Conselho Federal de Farmácia aponta que 77% por cento das pessoas que moram no Brasil possuem esse hábito. E que 25% da população nacional toma essa medida pelo menos uma vez por mês.

O comportamento pode levar a riscos, como afirma a médica Vanessa Rodrigues. Segundo ela, a utilização inadequada pode esconder também alguns sintomas que o paciente está apresentando e acabar tratando de maneira incorreta.

Dados da Organização Mundial da Saúde apontam que 50% dos brasileiros que se automedicam fazem o uso inadequado de remédios. A combinação deles a devida prescrição médica põe em risco a vida do paciente.

Algumas medicações não necessitam de receitas, porém precisam ser consumidas com cautela, como alerta médica Vanessa Rodrigues. Ela explica que um remédio usado para um tratamento em uma época da vida, pode não ser mais eficiente em outras fases.

De acordo com o site Consulta Remédios os medicamentos mais procurados pelos brasileiros nos últimos anos foram aqueles para tratamento dos sintomas da covid-19, descongestionante nasal e remédios para dor de cabeça.

Fonte: Agência Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/surto-de-gripe-provoca-aumento-da-procura-por-remedios-mas-automedicacao-exige-cuidado/

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