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Balanço da Panvel mostra crescimento de quase 20% no 1T22

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Balanço da Panvel

O balanço da Panvel demonstrou bons resultados para o grupo no primeiro trimestre de 2022. Com uma receita bruta de R$ 969 milhões no período, a companhia registrou um crescimento de 19,4%.

Grandes motores para o avanço foram a abertura de novas lojas (68 nos últimos 12 meses) e o share digital, que se manteve em alta, representando 15,5% das vendas.

“Os resultados mostram que crescemos mais que o mercado. A expansão segue em linha com o nosso planejamento, com 15 novas lojas apenas no primeiro trimestre do ano”, comenta Antônio Napp, diretor executivo de finanças e de relações com investidores do Grupo Panvel.

A rede chegou à marca de 527 PDVs no fim do primeiro trimestre.

Balanço da Panvel demonstrou a importância do varejo

O balanço da Panvel também mostrou que a atuação de suas farmácias foi o carro chefe para o crescimento. No período, as vendas subiram 19,3%, 11,8% no crescimento de mesmas lojas e 10,3% em PDVs maduros, em comparação com o 1T21.

Medicamentos e marca própria como protagonistas

A venda de medicamentos teve boa performance, com crescimento de 20,5% em comparação ao 1T21. A categoria  de higiene e beleza apresentou alta de 14,9% no mesmo período, com destaque para a performance dos produtos de marca própria da Panvel, que representaram 20,1% sobre as vendas da categoria.

Síndromes gripais também movimentaram as lojas

Da receita total da Panvel, 4,5% vieram dos serviços farmacêuticos da rede, por meio do Panvel Clinic. Em janeiro, o grande motor foi a alta de testes de Covid-19 (que somam 380 mil no trimestre) e em março os primeiros movimentos da vacinação contra a gripe.

Mais resultados

Segundo os dados do balanço da Panvel, o EBITDA da companhia cresceu 5,8% em comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 4,1% em relação a venda.

“Entendemos que são margens muito saudáveis, em especial em um contexto de aumento de inflação e de aceleração de expansão, que trazem uma pressão natural no resultado de curto prazo”, aponta Napp.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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