A temperatura altíssima foi registrada no interior de um veículo e chama atenção para o transporte adequado de medicamentos
São Paulo teve o mês de janeiro mais quente em 76 anos de medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A média de temperaturas máximas registradas no mês foi de 31,8°C. Ainda dentro do Estado, um data logger (aparelho que registra temperaturas e gera relatórios detalhados) foi deixado em um carro para teste e em quase três horas a temperatura oscilou diversas vezes atingindo pico de 76,89°C.
Esse calor histórico liga um alerta para quem precisa transportar produtos sensíveis à temperatura. A oscilação pode fazer com que os medicamentos percam a eficiência e se tornem inutilizáveis. “É indispensável evitar a exposição ao calor, isso pode causar diversas variações na estrutura química da molécula, degradabilidade e até mesmo alterações na farmacologia do medicamento perante o organismo. O data logger TempInspect foi criado para monitorar a temperatura e evitar que os medicamentos sejam desperdiçados, assim como as bolsas térmicas qualificadas, que além de auxiliar no transporte, mantém a temperatura, garantindo que o paciente faça uso do medicamento de maneira adequada.”, explica a farmacêutica Nátaly Knychalla do Grupo Polar.
Produtos como data loggers e bolsas térmicas qualificadas para esse tipo de transporte devem ser comprados com cautela, se não o paciente corre o risco de perder os medicamentos. O Grupo Polar, líder em cold chain oferece soluções completas em todos os elos deste segmento. Somente data loggers são mais de quatro opções, eles variam entre modelos com visor, multiuso e descartáveis. Já as bolsas térmicas, são qualificadas pelo laboratório Valida e veem acompanhadas do gelo espuma Ice Foam®, que garantem temperatura ideal por até 15 horas dependendo do modelo, assegurando a qualidade do transporte e armazenamento dos medicamentos da farmácia para casa e até mesmo em viagens mais longas.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
